ENCONTROS REGIONAIS DOS COOPERADORES PAULINOS

Após o início da programação nacional, os Cooperadores Paulinos seguem realizando encontros regionais em diversas partes do país. Neste mês de novembro, mais uma etapa importante do calendário anual foi concluída.

Nos dias 16 e 17 de novembro de 2025, ocorreu o 3º Encontro Regional Sudeste dos Cooperadores Paulinos, realizado na Cidade Regina, em São Paulo. No mesmo período, também aconteceu um encontro regional em Manaus, reunindo cooperadores da Região Norte; e os Cooperadores Paulinos do Nordeste, se reuniram em Maceió, no dia 15/11/2025.

Essas iniciativas fazem parte do processo contínuo de integração e fortalecimento da missão dos Cooperadores Paulinos no Brasil, promovendo formação, convivência e alinhamento ao novo Estatuto.

Encontro dos Cooperadores Paulinos da região Norte em Manaus/AM – novembro de 2025
Encontro Regional Nordeste em Maceió no dia 15/11/2025.

O COOPERADOR PAULINO CHAMADO À SANTIDADE NA FAMÍLIA PAULINA, NA IGREJA E NO MUNDO

“Em 1908 recebi este convite do meu diretor espiritual: “Lembra-te sempre: Annuerunt sociis (cfr Lc 5,7); é preciso buscar a ajuda das pessoas”. Então começou-se a procurar os Cooperadores” (RSP, 566).

Na noite de adoração para o início do século vinte, uma luz vinda de Jesus Mestre Eucarístico fez ressoar no jovem Tiago Alberione seu convite “Vinde a mim todos”, traçando-lhe o caminho de sua vocação e missão a ser realizado no século que estava começando. Alberione sentiu claramente que pessoas generosas “sentiriam o que ele sentia e que reunidas em organização” eram chamadas a ser os “novos apóstolos para sanearem as leis, a escola, a literatura, a imprensa, os costumes; para que a Igreja tivesse um novo impulso missionário; que os novos meios de apostolado fossem usados bem… especialmente em relação às questões sociais e à liberdade da Igreja” (AD 15-19). “Sentiu-se obrigado a servir a Igreja, os homens do novo século e a agir em união com outras pessoas” (AD 16, 20).

A encíclica Tametsi futura do Papa Leão XIII oferecia-lhe uma análise da sociedade do seu tempo e traçava para a Igreja a missão de reunir todas as coisas em Cristo (cfr. Ef 1,9-10), que é o Caminho, a Verdade e a Vida (Jo 14,6). Alberione confessa, então, de haver assumido tal encíclica como “herança sagrada” para si e para a futura missão.

Tomado pela experiência daquela noite, inicialmente pensou numa organização de católicos, aos quais “dar orientação, trabalho, espírito de apostolado…” (AD 23). Mas, “Pelo ano de 1910 deu um passo definitivo: viu numa maior luz: escritores, técnicos, propagandistas, porém, religiosos e religiosas” (AD 24).

Chegava-se assim à clara intuição da Família Paulina que “na oração apresentava de manhã com o cálice ao Senhor”: em primeiro lugar a Associação dos “Cooperadores que dão contribuição intelectual, espiritual, econômica” (AD 25) e, em segundo lugar, as Congregações, compostas por homens e mulheres que unem a “prática dos conselhos evangélicos ao mérito da vida apostólica” (AD 24).

Como pessoas que desejam melhorar sua vida cristã, os Cooperadores Paulinos realizam a vocação recebida no Batismo, enriquecendo-a com o espírito paulino, e realizam seu apostolado por meio da oração, das obras, das ofertas. (cfr. AD, 122).

O Cooperador – afirma Padre Alberione, em referência ao carisma paulino – tem o mesmo ideal de Jesus: acender o fogo do amor de Deus em cada alma e em todo o mundo… colabora… para fazer o Evangelho chegar aos recantos mais remotos do mundo, e por isso a acender nas mentes dos homens a luz da fé e o fogo do amor”. (CP, p. 209).

Na visão do Evangelho, isso significa ser fermento na massa do mundo, luz sobre o candelabro, uma cidade colocada sobre o monte (cf. Mt 5,14 ss). «Vós sois o sal da terra… Vós sois a luz do mundo… Comece, assim, vossa luz a brilhar diante dos homens, para que, vendo as vossas boas obras, glorifiquem vosso Pai que está nos céus” (Mt 5,13-16).

Alberione afirma: o leigo é “um paulino no mundo.”  E nesse sentido, o leigo cooperador paulino é realmente a “extensão” da presença da Família Paulina no mundo.

O Cooperador Paulino na Família Paulina

A Família Paulina nasceu em 20 de agosto de 1914, na cidade de Alba, com a fundação da Pia Sociedade São Paulo (Paulinos) para o apostolado da Boa Imprensa. Desde o início, o Fundador se inspirou na experiência da família humana, constituída de pais e mães, irmãos e irmãs. Ela é constituída por dez instituições religiosas e leigas, às quais o Fundador se referia como os ramos de uma grande árvore.

Assim, em 1915, reuniu um grupo de jovens moças e fundou a Pia Sociedade das Filhas de São Paulo (Paulinas) sempre para o apostolado da Boa Imprensa. Em 1917 deu início à “União Cooperadores Boa Imprensa”, chamada depois “Associação Cooperadores Paulinos” a qual reúne leigos e leigas que desejam viver, segundo seu particular estado de vida secular, o carisma paulino nas pegadas do Fundador, “em santidade, em Cristo e na Igreja” (Cfr. AD 3).

Em 1924 fundou as Pias Discípulas do Divino Mestre para o apostolado eucarístico, sacerdotal e litúrgico; as Irmãs de Jesus Bom Pastor (Pastorinhas), em 1938, que se dedicam ao apostolado pastoral em nível diocesano e paroquial; e o Instituto Rainha dos Apóstolos (Apostolinas), em 1959, voltadas para o apostolado vocacional nas diversas formas. Em 1960 receberam a aprovação pontifícia 3 Institutos Paulinos de Vida secular Consagrada, agregados à Sociedade de São Paulo: São Gabriel Arcanjo (Gabrielinos) e Maria Santíssima Anunciada (Anunciatinas), para leigos consagrados; o Instituto Jesus Sacerdote, destinado a padres diocesanos que aspiram a viver a espiritualidade paulina em seu ministério. Sucessivamente, em 1982 teve a aprovação pontifícia o Instituto Santa Família, para a santificação conjugal e familiar; nascido também este do coração do Alberione.

Os membros da Associação Cooperadores Paulinos, por vocação, são parte integrante da Família Paulina, com “igual dignidade e igual caráter” de paulino e paulina”, como todos aqueles que compõem a Família Paulina; vivem o mesmo “espírito paulino”, assim definido por Alberione: “A Família Paulina aspira viver integralmente o Evangelho de Jesus Cristo, Caminho, Verdade e Vida, no espírito de são Paulo, sob o olhar da Rainha dos Apóstolos” (AD 93).

De modo progressivo, sob a orientação do Fundador, os Cooperadores Paulinos ampliaram o raio de ação segundo as finalidades específicas do apostolado das Congregações da Família Paulina, que além de anunciar o Evangelho com os meios da comunicação, o realizam também no apostolado eucarístico/litúrgico; na pastoral paroquial/diocesana e na pastoral vocacional.

Os Cooperadores Paulinos trazem para a Família Paulina os valores específicos de sua condição laical, no respeito à identidade e autonomia próprias de cada instituição da mesma Família. “Esta profunda unidade na diversidade pertence à natureza carismática da Família Paulina” (Catequese Paulina p.101). Todo Cooperador Paulino valoriza e vive a comunhão com todos os outros membros da Família Paulina.

Os Cooperadores no coração da Igreja

Os membros da Associação Cooperadores Paulinos, “após terem sido incorporados a Cristo pelo Batismo e constituídos em povo de Deus e, na própria medida, feitos participantes da função sacerdotal, profética e real de Cristo, exercem, pela parte que lhes toca, na Igreja e no mundo, a missão de todo o povo cristão” (LG 31), e se empenham em corresponder concretamente ao chamado universal de Deus à santidade.

Na exortação apostólica Christifideles laici, São João Paulo II salienta que, “Em virtude da comum dignidade batismal, o fiel leigo é corresponsável, com os ministros ordenados e com os religiosos e as religiosas, pela missão da Igreja”. Possui, contudo, uma modalidade que o distingue e lhe é peculiar: a laicidade. (cfr. ChL. 15).

A Associação Cooperadores Paulino é testemunha da comum missão paulina e é corresponsável do projeto apostólico do Fundador de comunicar Jesus Mestre Pastor Caminho, Verdade e Vida na Igreja e no mundo.

Os Cooperadores Paulinos são chamados antes de tudo à santidade e a vivê-la no mundo. Para isso, são movidos pelo Espírito Santo a cultivar com solicitude a vida interior e a relação pessoal com Cristo, de modo que, iluminados pelo Espírito, tudo façam para dar “glória a Deus e a paz aos homens

Os Cooperadores Paulinos se santificam de forma peculiar na sua inserção nas realidades temporais, no cotidiano da vida familiar, profissional, social e eclesial.

Os fiéis leigos são chamados por Deus para que no mundo, exercendo o seu próprio ofício, animados pelo espírito evangélico, colaboram para a santificação do mundo a partir de dentro como fermento, e deste modo manifestem Cristo aos outros, sobretudo pelo testemunho da própria vida, pela irradiação da sua fé, esperança e caridade” (LG 31; cfr. também ChL 15). Os Cooperadores Paulinos se empenham em dar ao mundo “uma mentalidade cristã, a qual gera, depois,… uma vida cristã, legislação cristã… e tudo aquilo que pode assegurar uma vida espiritual para as almas e uma vida cristã para a sociedade” (FSP58, p. 436).

Os Cooperadores Paulinos, no espírito das bem-aventuranças evangélicas, empenham-se em viver o Evangelho em companhia da humanidade de hoje. O caminho de santidade é caracterizado por uma vida segundo o Espírito como resposta livre, pessoal e consciente de amor a um amor recebido. Tal vida segundo o espírito se manifesta:

  • na pobreza evangélica, tal como definida por Alberione, com os critérios de sobriedade, laboriosidade e partilha à luz do bem comum;
  • na pureza de coração, da mente, da vontade e dos comportamentos;
  • na misericórdia como abertura e caridade pastoral;
  • na justiça, para construir um mundo mais fraterno que reconhece e promove os direitos de todos, especialmente dos mais fracos;
  • no ser artesãos de comunhão e de paz num mundo agitado e esmagado pela violência e pelas diferenças sociais;
  • em ser pessoas de comunicação, de boas relações para criar pontes numa humanidade multicultural e multiétnica.

Sob o exemplo de são Paulo Apóstolo, o Cooperador Paulino é chamado a viver e testemunhar com coragem e alegria a fé em Cristo crucificado e ressuscitado. “Não temais, eu estou convosco  todos os dias, até ao fim dos tempos” (Mt 28,20).

Espiritualidade do Cooperador Paulino

“Aquilo que nutre vocês é o espírito paulino. Vocês têm uma espiritualidade cristã paulina e nada mais, isto é, a espiritualidade cristã como é interpretada por São Paulo. Nada há de melhor… O nosso espírito é o Evangelho” FSP-SdC, pp. 62-63).

A espiritualidade do Cooperador Paulino é a mesma cultivada por toda a Família Paulina, que tem por pontos de referência essenciais: Jesus Mestre Pastor, Caminho Verdade e Vida, Maria Rainha dos Apóstolos,  São Paulo e São Pedro.

O Cooperador Paulino se alimenta em Cristo  mediante a Palavra de Deus e a Eucaristia; em Cristo unifica a oração, o estudo, o apostolado e a própria vida; em Cristo recebe graça, força e audácia para ser fermento e luz em seu testemunho de uma vida nova em meio à humanidade de hoje. “O homem todo em Jesus Cristo, para um total amor a Deus: inteligência, vontade, coração, forças físicas” (AD 100).

Na visão cristocêntrica de são Paulo espelha-se a orientação espiritual do Fundador, o qual nos convida a compreender o mistério total do Filho de Deus através do conceito evangélico de Mestre e Pastor que, “sendo o Caminho, a Verdade e a Vida, responde a todas as expectativas do espírito humano, aliás as supera infinitamente” (AG 13).

A visão alberioniana de Maria Rainha dos Apóstolos, a nós transmitida, é aquela expressa na liturgia: “Edidit nobis Salvatorem”. A Virgem Santíssima deu-nos o Salvador, carregou-o no seio, gerou-o e o deu à humanidade. Sobre tal sequência desenvolve-se também a nossa vida espiritual.

De São Paulo, o Fundador indica-nos principalmente duas características: “não sou mais eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim” (Gl 2,20) e “fiz-me tudo a todos” (1Cor 9,22). O processo de cristificação e a paixão de torná-lo conhecido a todos, especialmente  aos “gentios” caracterizam o Espírito Paulino de toda a Família Paulina.

O método paulino, Verdade, Caminho e Vida é uma característica da Família Paulina para cuidar e desenvolver a nossa vida espiritual. Assimilado e tornado próprio, será de grande ajuda para os Cooperadores e as Cooperadoras.

O “Pacto” ou “Segredo de êxito” é a oração criada por nosso Fundador e exprime a consciência pessoal que deve animar o estilo de vida e o modo de pensar dos membros da Família Paulina e, portanto, dos Cooperadores.

As práticas diárias de piedade, bem como o acompanhamento espiritual, favorecem a vivência da própria vocação no mundo com uma continua atenção aos sinais dos tempos.

Para viver a espiritualidade, os Cooperadores encontrarão ajuda no testemunho de vida do Primeiro Mestre, sempre em busca de uma santidade paulina, como também no testemunho de vida das primeiras gerações, especialmente das testemunhas paulinas das quais estão em curso as causas de beatificação e canonização.

Os retiros espirituais e a celebração das datas e festas paulinas constituem momentos de graça para reavivar a nossa espiritualidade, a nossa a pertença à Família Paulina e a partilha dos frutos do empenho apostólico.

O Cooperador Paulino, radicado em Cristo Mestre e consciente de que todos os batizados são chamados à santidade e à perfeição da caridade, acolhe as próprias fragilidades e os sofrimentos derivantes da vida e da missão e os vive confiando na misericórdia do Senhor e na convicção de “que tudo concorre ao bem daqueles de amam Deus(Rm 8,28)

Estilo de vida paulino

O espírito e a cor paulina traduzem-se concretamente num “estilo de vida paulino” que é o modo pessoal de ser na realidade cotidiana que se vive, feito de gestos, de relações, de escolhas. O estilo encontra suas raízes e seu sentido nos valores que a pessoa assumiu como próprios e deles são a expressão e a manifestação externa.

O estilo de vida Paulino encontra a sua origem e sua exemplaridade no estudo e no conhecimento de nossos modelos: Paulo e Alberione, nossas referências para aquelas motivações e convicções interiores que geraram neles comportamentos e atitudes que nós hoje admiramos e às quais queremos nos inspirar.

O estilo de Paulo e de Alberione é, em síntese, este: “paixão por Deus, paixão pelo ser humano”.

Apostolado: leigos no mundo e na Igreja com a cor paulina

“Se anuncio o Evangelho, não é para mim motivo de vangloria, pois é uma necessidade que me é imposta; ai de mim se não anuncio o Evangelho” (1Cor,9,16).

O Cooperador Paulino realiza em primeiro lugar seu apostolado através dos compromissos cotidianos. Segue Jesus Cristo Mestre, Caminho, Verdade e Vida, enviado pelo Pai para servir e salvar os homens no mundo. Para isto se empenham em atuar o ideal evangélico do amor a Deus e ao próximo nas ordinárias condições de vida.

A Associação Cooperadores Paulinos adota a finalidade da Família Paulina, abraçando “do externo” – como dizia o Fundador – todos os apostolados das outras Congregações paulinas, para viver integralmente o Evangelho no espírito de São Paulo, sob o olhar de Maria Rainha dos Apóstolos, e comunicá-lo ao mundo com aqueles meios que mais correspondem à índole de cada uma das Congregações: a comunicação social (fim específico da Sociedade São Paulo-Paulinos e Pia Sociedade das Filhas de São Paulo-Paulinas), a Eucaristia, o Sacerdócio, a Liturgia (fim específico das Pias Discípulas do Divino Mestre), a pastoral paroquial e diocesana (fim específico das Irmãs de Jesus Bom Pastor-Pastorinhas), a promoção e cuidado das vocações (fim específico do Instituto Rainha dos Apóstolos para as vocações – Apostolinas) bem como a abertura para outros âmbitos que caracterizam a vida secular própria dos Cooperadores.

Um dos principais empenhos dos Cooperadores Paulinos quanto ao apostolado é inserir-se na ação pastoral orgânica da Igreja, quer geral como local, colaborando com ela nos setores que caracterizam o específico das Congregações Paulinas.

O Cooperador Paulino é chamado a participar da vida e da missão da Família Paulina das seguintes formas:

  1. Oração: é a cooperação mais necessária e consiste na oferta pessoal e comunitária da oração para a difusão do Evangelho e para o advento do Reino de Deus no mundo. O Cooperador cultiva a oração, de louvor, de agradecimento, de reparação, de intercessão e promove também iniciativas de oração no próprio ambiente. O Cooperador oferece o próprio empenho cotidiano de vida, as orações e os sofrimentos, segundo o espírito do Ofertório Paulino.
  2. Ação: o Cooperador vive a solidariedade e a caridade fraterna para com todos, participa, conforme a possibilidade, das diversas expressões do apostolado paulino, oferecendo gratuitamente a colaboração no cumprimento da missão paulina.
  3. Ofertas: em sinal de generosidade e de zelo contribui, livremente, de acordo com as próprias possibilidades, para as iniciativas apostólicas e vocacionais da Família Paulina, a fim de que atinjam seus objetivos. Além disso, torna-se disponível para organizar ações a fim de angariar fundos em favor da formação das vocações e da missão.

Os Cooperadores Paulinos podem realizar seu empenho apostólico em obras gerenciadas autonomamente pela Associação e mediante iniciativas correspondentes às finalidades da Associação e aprovadas pelos próprios Superiores.

Em nível local e circunscricional procure-se uma coordenação entre as atividades apostólicas programadas para melhor eficácia das mesmas.

O nome mesmo de Cooperadores Paulinos expressa a realidade de Cooperação nas várias formas do apostolado da Família Paulina. Não se subestime a riqueza e a criatividade que pode derivar da partilha dos talentos próprios de cada pessoa, juntamente com o desenvolvimento de um maior sentido de pertença e de engajamento.

Os Cooperadores Paulinos podem dar um bom contributo na Promoção vocacional para a Igreja e para a Família Paulina.

Texto: Estatuto dos Cooperadores Paulinos