No dia 4 de dezembro de 2025, data em que a Igreja celebra o aniversário de promulgação da Sacrosanctum Concilium, documento que inaugurou a renovação litúrgica do Concílio Vaticano II, foi realizada a terceira edição da Maratona Sacrosanctum Concilium. A transmissão ocorreu ao vivo pelo canal das Pias Discípulas do Divino Mestre, em parceria com outras instituições nacionais da pastoral litúrgica no Brasil. A programação, que se estendeu das 8h às 20h, reuniu especialistas, músicos, religiosos, religiosas e leigos engajados, todos com o objetivo comum de aprofundar a compreensão sobre este texto fundamental para a liturgia da Igreja Católica.
Um documento que mudou a relação dos fiéis com a liturgia
Para muitos católicos, o nome Sacrosanctum Concilium pode parecer distante ou técnico. Trata-se, porém, de um documento decisivo na história recente da Igreja. Promulgado em 1963, durante o Concílio Vaticano II, ele estabeleceu princípios que orientam até hoje a celebração da liturgia, ou seja, tudo aquilo que diz respeito às missas, sacramentos, orações comunitárias e ritos oficiais da Igreja.
Seu propósito foi aproximar os fiéis da vida litúrgica, incentivando uma participação mais consciente, ativa e frutuosa. A língua local nas celebrações, o cuidado com os símbolos e a relação entre música e oração são alguns dos temas que o documento aborda de maneira profunda e orientadora.
É por isso que, mesmo décadas depois, a Sacrosanctum Concilium continua sendo um “tesouro de inestimável valor”, expressão escolhida como tema desta edição da maratona. Cada mesa da programação destacou como este texto ainda ilumina a prática pastoral, a formação litúrgica e, especialmente neste ano, a música litúrgica, elemento essencial para a oração comunitária.
Um dia inteiro dedicado à formação
Durante doze horas de programação contínua, a Maratona Sacrosanctum Concilium apresentou, a cada hora, uma mesa temática. O formato dinâmico e acessível permitiu que pessoas de diferentes regiões do país pudessem participar ao vivo, enviando comentários, perguntas e partilhando suas experiências.
Entre os conteúdos abordados, estiveram:
- a missão da música litúrgica na comunidade cristã;
- o papel dos ministérios musicais na animação da celebração;
- a relação entre canto e oração;
- a formação espiritual e técnica dos músicos litúrgicos;
- elementos da tradição da Igreja que sustentam o canto litúrgico;
- experiências pastorais que mostram como a música pode unir, educar e evangelizar.
As mesas foram compostas por músicos, teólogos, religiosas, padres, professores e agentes da pastoral litúrgica que, com linguagem acessível, explicaram tanto os fundamentos da Sacrosanctum Concilium quanto seu impacto nas comunidades de fé.
Por que falar de música litúrgica?
A escolha do tema deste ano não foi por acaso. A música é um dos meios mais diretos de participação da assembleia na celebração. Ela acolhe os fiéis, ajuda a expressar a fé e conduz a comunidade ao mistério celebrado.
A Sacrosanctum Concilium dedica um capítulo inteiro à música litúrgica, sublinhando que o canto não é elemento decorativo, mas parte integrante e necessária da liturgia. A maratona buscou traduzir essa dimensão para o público de hoje, mostrando que:
- a música litúrgica deve favorecer a oração;
- o canto precisa estar integrado ao rito;
- a escolha musical requer sensibilidade pastoral e formação sólida;
- músicos litúrgicos têm um papel ministerial dentro da celebração.
Os convidados apresentaram reflexões que uniram história, espiritualidade e prática pastoral, ajudando os participantes a compreender a profundidade do tema e seu impacto no cotidiano das comunidades.
Participação crescente e compromisso com a formação
Esta foi a terceira edição da Maratona Sacrosanctum Concilium, consolidando-se como um espaço anual de formação e aprofundamento. O formato online permitiu ampliar o alcance, reunindo participantes de diferentes regiões do Brasil e até do exterior.
Os organizadores destacam que o objetivo não é apenas celebrar o aniversário da Sacrosanctum Concilium, mas oferecer um percurso formativo acessível, gratuito e de qualidade, que contribua para a vivência litúrgica nas paróquias, comunidades e grupos de pastoral.
Ao longo das edições, percebe-se um interesse crescente das pessoas em compreender melhor a liturgia e, sobretudo, o significado da música dentro da prática celebrativa. Muitos participantes comentaram que a maratona os ajudou a redescobrir a beleza e a profundidade da liturgia da Igreja.
Conteúdo disponível para quem quiser aprofundar
A transmissão completa da maratona ficou gravada no canal das Pias Discípulas do Divino Mestre no YouTube. Dessa forma, quem não pôde acompanhar ao vivo pode assistir às mesas individualmente, revisar momentos importantes e utilizar o conteúdo em cursos, encontros de formação e atividades pastorais.
O convite permanece aberto: entrar no canal, inscrever-se e “maratonar” este conjunto de reflexões que ajudam a compreender por que a Sacrosanctum Concilium continua sendo um marco na vida da Igreja e um guia indispensável para todos que servem na liturgia, especialmente os que atuam na música.
Assista à III Maratona Sacrosanctum Concilium:
https://www.youtube.com/watch?v=NIDm9yOLr2o
Nesta Maratona de Liturgia 2025, meditarmos sobre o Capítulo VI da Sacrosanctum Concilium , “A Música Sacra”. Abaixo, o texto deste precioso capítulo sobre a música litúrgica (quem quiser o texto completo da Sacrosanctum Concilium, CLIQUE AQUI) :
CAPÍTULO VI – A MÚSICA SACRA
V 112. A tradição musical da Igreja universal é um tesouro de inestimável valor, que excede todas as outras expressões de arte, sobretudo porque o canto sagrado, intimamente unido ao texto, constitui parte necessária ou integrante da Liturgia solene.
Não cessam de a enaltecer, quer a Sagrada Escritura, quer os Santos Padres e os Romanos Pontífices, que ainda recentemente, a começar por S. Pio X, sublinharam com mais insistência a função ministerial da música sacra no culto divino.
A música sacra será, por isso, tanto mais santa quanto mais intimamente unida estiver à ação litúrgica, quer 1) como expressão delicada da oração, quer 2) como fator de comunhão, quer 3) como elemento de maior solenidade nos ritos sagrados.
A Igreja aprova e aceita no culto divino todas as formas autênticas de arte, desde que dotadas das qualidades requeridas. O sagrado Concílio, fiel às normas e determinações da tradição e disciplina da Igreja, e não perdendo de vista o fim da música sacra, que é a glória de Deus e a santificação dos fiéis, estabelece o seguinte:
R 113. A ação litúrgica reveste-se de maior nobreza quando é celebrada de modo solene com canto, com a presença dos ministros sagrados e a participação ativa do povo. Observe-se, quanto à língua a usar, o art. 36; quanto à Missa, o art. 54; quanto aos sacramentos, o art. 63; e quanto ao Ofício divino, o art. 101.
L 114. Guarde-se e desenvolva-se com diligência o património da música sacra. Promovam-se com empenho, sobretudo nas catedrais, as “Scholae cantorum”. Procurem os Bispos e demais pastores de almas que os fiéis participem ativamente nas funções sagradas que se celebram com canto, na medida que lhes compete e segundo os art. 28 e 30.
V 115. Dê-se grande importância nos Seminários, Noviciados e casas de estudo de religiosos de ambos os sexos, bem como noutros institutos e escolas católicas, à formação e prática musical. Para o conseguir, procure-se preparar também e com muito cuidado os professores que terão a missão de ensinar a música sacra.
Recomenda-se a fundação, segundo as circunstâncias, de Institutos Superiores de música sacra.
Os compositores e os cantores, principalmente as crianças, devem receber também uma verdadeira educação litúrgica.
R 116. A Igreja reconhece como canto próprio da liturgia romana o canto gregoriano; terá este, por isso, na ação litúrgica, em igualdade de circunstâncias, o primeiro lugar.
Não se excluem todos os outros gêneros de música sacra, mormente a polifonia, na celebração dos Ofícios divinos, desde que estejam em harmonia com o espírito da ação litúrgica, segundo o estabelecido no art. 30.
L 117. Procure terminar-se a edição típica dos livros de canto gregoriano; prepare-se uma edição mais crítica dos livros já editados depois da reforma de S. Pio X.
Convirá preparar uma edição com melodias mais simples para uso das igrejas menores.
V 118. Promova-se muito o canto popular religioso, para que os fiéis possam cantar tanto nos exercícios piedosos e sagrados como nas próprias ações litúrgicas, segundo o que as rubricas determinam.
R 119. Em certas regiões, sobretudo nas Missões, há povos com tradição musical própria, a qual tem excepcional importância na sua vida religiosa e social. A esta música se dê o devido reconhecimento e o lugar conveniente, tanto na educação do sentido religioso desses povos como na adaptação do culto à sua índole, segundo os art. 39 e 40. Por isso, procure-se cuidadosamente que, na sua formação musical, os missionários fiquem aptos, na medida do possível, a promover a música tradicional desses povos nas escolas e nas ações sagradas.
L 120. Tenha-se em grande apreço na Igreja latina o órgão de tubos, instrumento musical tradicional e cujo som é capaz de dar às cerimônias do culto um esplendor extraordinário e elevar poderosamente o espírito para Deus.
Podem utilizar-se no culto divino outros instrumentos, segundo o parecer e com o consentimento da autoridade territorial competente, conforme o estabelecido nos art. 22 § 2, 37 e 40, contanto que esses instrumentos estejam adaptados ou sejam adaptáveis ao uso sacro, não desdigam da dignidade do templo e favoreçam realmente a edificação dos fiéis.
V 121. Os compositores possuídos do espírito cristão compreendam que são chamados a cultivar a música sacra e a aumentar-lhe o patrimônio.
Que as suas composições se apresentem com as características da verdadeira música sacra, possam ser cantadas não só pelos grandes coros, mas se adaptem também aos pequenos e favoreçam uma ativa participação de toda a assembleia dos fiéis.
Os textos destinados ao canto sacro devem estar de acordo com a doutrina católica e inspirar-se sobretudo na Sagrada Escritura e nas fontes litúrgicas.
********
Mesas da Maratona
Mesa 01 – 08h – História – “Tesouro de inestimável valor”
Dom Jerônimo Pereira, monge beneditino do Mosteiro de São Bento de Olinda, mestre em Sagrada Teologia com especialização em liturgia pastoral, pelo Instituto de Liturgia Pastoral de Pádua (Itália – 2012), doutor em Sagrada Liturgia, pelo Pontifício Instituto Litúrgico de Roma, Santo Anselmo (Itália, 2016) e especialista em música litúrgica pelo mesmo Pontifício Instituto romano. Ensina nos Institutos italianos onde estudou; na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap) e na Universidade Católica Rainha do Sertão (Quixadá), é membro do Centro de Liturgia Dom Clemente Isnard, articulista da Revista de Liturgia, membro da Equipe de reflexão para a pastoral litúrgica da CNBB e atual presidente da Associação dos Liturgistas do Brasil (ASLI).
Ir. Priscilla Daniele, religiosa do Instituto das Irmãs Franciscanas de Nossa Senhora do Bom Conselho. É formada em Licenciatura em Música pela UFPE, especialização em Música Litúrgica pela Unicap, participou de diversos encontros de Compositores e Letristas promovido pela CNBB e atualmente estuda Regência de Coro no Pontifício Instituto de Música Sacra em Roma
Mesa 02 – 09h –Capitulo VI – CAPÍTULO I-II – “Parte integrante da Liturgia”
Pe. Márcio Pimentel, presbítero da Arquidiocese de Belo Horizonte, Professor da PUC-MG, teólogo doutorando em Liturgia pastoral (Santa Giustina/Padua), é membro da Rede Celebra e da Equipe de Reflexão da Comissão Episcopal para a Liturgia da CNBB. Tem licenciatura em Música e especialização em antropologia, música ritual e liturgia e cultura. Atualmente faz graduação em Psicologia.
Mesa 03 – 10h – Sacramentalidade – “Está presente quando a assembleia reza e canta”
Pe Danilo César, presbítero da Arquidiocese de Belo Horizonte. Mestre em Liturgia pelo Pontifício Instituto Litúrgico de Roma-It. Doutor em Liturgia pela FAJE-CAPES (BH). Professor de Liturgia da PUC-Minas e membro da Celebra, Rede Nacional de Animação Litúrgica. Articulista da Revista de Liturgia. Atua na recepção e promoção da reforma litúrgica do Concílio Vaticano II.
Mesa 04 – 11h – Finalidade da Música – Glória de Deus e santificação dos fiéis
Frei Wanderson Luiz Freitas – presbítero da Ordem do Carmo, atuando na Arquidiocese de Olinda e Recife, compositor, membro da Equipe de Reflexão em Música Litúrgica da CNBB e assessor de liturgia do Regional Nordeste II da CNBB.
Glauber Inocêncio – Leigo, membro do Centro de Liturgia Dom Clemente Isnard. É formado em Teologia pelo Seminário Arquidiocesano da Paraíba, especialista em Liturgia pelo CLDCI/UNISAL, e também é Engenheiro Eletricista.
Mesa 05 – 12h – Fontes – “A música intimamente unida ao texto”
“As fontes da Música Litúrgica: do canto gregoriano ao canto popular”
Adenor Leonardo – Doutor em Teologia pela Université Laval (Québec – Canadá); Mestre em Música pela UDESC (Florianópolis – SC); Membro da ASLI (Associação dos Liturgistas do Brasil); Membro da Equipe de Reflexão em Música Litúrgica da CNBB; Professor, regente e compositor.
Mesa 06 – 13h – “A música na formação integral dos candidatos ao Presbiterato”
Pe Jair Costa é Mestrando em Teologia Sistemática pela PUC Rio e especialista em Liturgia Cristã pela Faculdade Jesuíta de Belo Horizonte (FAJE). Graduado em Teologia pela Faculdade Dehoniana de Taubaté SP, atualmente é o assessor de música na Comissão Episcopal para a Liturgia da CNBB. Presbítero da diocese de Guarulhos, atuou na formação litúrgica e musical dos seminários da Diocese. Participou do Curso Ecumênico de Liturgia e Música (CELMU), onde foi professor de violão. Foi um dos fundadores do Projeto de Educação Musical na diocese de Guarulhos, e coordenador da Pastoral Litúrgica.
Caetana Cecília Filha é especialista em Liturgia Cristã pela Faculdade Jesuíta de Belo Horizonte (FAJE) e em Educação Musical pela Faculdade Paulista de Artes (FPA). Bacharela em Sociologia, fez cursos de teatro, música, expressão corporal e dança em escolas livres de arte da ECA – USP. Atuou por 10 anos nas oficinas de teatro no Curso de Teologia Popular do CESEP – Curso de Verão em São Paulo. Foi professora de técnica vocal no Curso Ecumênico de Liturgia e Música (CELMU) de 2013 a 2016. Foi uma das fundadoras do Projeto de Educação Musical na diocese de Guarulhos por 19 anos, onde atuou como coordenadora pedagógica. Participou da organização do hinário de cantos litúrgicos para a Diocese de Guarulhos. É Professora de liturgia e canto nos seminários da Diocese de Guarulhos.
Michelle Arype Girardi Lorenzetti é doutora em Música, com ênfase em Educação Musical, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). É mestra em Música (Educação Musical), bacharela em Música (Habilitação em Canto) e licenciada em Música, também pela UFRGS. Concluiu, em 2012, a pós-graduação lato sensu em Música Ritual (FACCAMP), em Campo Limpo Paulista/SP. Atuou como educadora musical em escolas de educação básica da rede privada de Porto Alegre, em escolas de música, em projetos sociais e em outros contextos não escolares. Entre setembro de 2018 e julho de 2019, foi professora substituta no Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS) Campus Porto Alegre, e, de 2021 a 2024, no Campus Alvorada. Concluiu, em 2022, estágio de pós-doutorado na UFRGS. Desde 2014, atua como formadora litúrgico-musical em Seminários Maiores.
Mesa 07 – 14h – História da Música no Brasil
Frei Joaquim Fonseca, pertence à Ordem dos Frades Menores. É bacharel em música e doutor em Teologia, pela PUC-SP. Foi assessor nacional da CNBB para a música litúrgica (2003-2006) e coordenador geral do canto e da música na V Conferência do Episcopado Latino-Americano e Caribenho de Aparecida, em 2007. Coordenou a publicação do livro: “Liturgia das Horas – Música” (CNBB – Paulus). É o idealizador e coordenador da coleção: “Liturgia e música” da Editora Paulus. É professor de Liturgia e Arte Cristã, e assessora cursos de formação litúrgico-musical em todo o País.
Mesa 08 – 15h – SC 112 – “Expressão delicada da oração
Dom Jerônimo Pereira, monge beneditino do Mosteiro de São Bento de Olinda, mestre em Sagrada Teologia com especialização em liturgia pastoral, pelo Instituto de Liturgia Pastoral de Pádua (Itália – 2012), doutor em Sagrada Liturgia, pelo Pontifício Instituto Litúrgico de Roma, Santo Anselmo (Itália, 2016) e especialista em música litúrgica pelo mesmo Pontifício Instituto romano. Ensina nos Institutos italianos onde estudou; na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap) e na Universidade Católica Rainha do Sertão (Quixadá), é membro do Centro de Liturgia Dom Clemente Isnard, articulista da Revista de Liturgia, membro da Equipe de reflexão para a pastoral litúrgica da CNBB e atual presidente da Associação dos Liturgistas do Brasil (ASLI).
Madre Martha Lúcia Ribeiro Teixeira, osb. Abadessa do Mosteiro de Nossa Senhora da Paz, Itapecerica da Serra (SP).
Madre Agnes Alves Garcia Santos Silva, osb. Abadessa do Mosteiro de Nossa Senhora das Graças, Belo Horizonte (MG)
Dom Anselmo Giaretta, osb. Monge da Abadia da Ressurreição, Ponta Grossa (PR)
Mesa 09 – 16h – Ofício Divino: O canto da Esposa
Ir. Penha Carpanedo, Mestra em liturgia, Redatora da Revista de Liturgia, coautora do Ofício Divino das Comunidades, membro da Rede Celebra.
Daniela Oliveira, Mestre em Artes (UFU), Doutora em Performances Culturais (UFG), Membro Rede Celebra, do Centro de Liturgia Dom Clemente Isnard e Membro Equipe Reflexão Música CNBB
Daniel Oliveira, Doutor em Ciências da Religião pela PUC-Goiás, com estágio doutoral no Pontifício Instituto Litúrgico Santo Anselmo.
João Lucas – Licenciado em Educação Musical (UEMG), Mestre em Práticas Musicais (UEMG), Pós-graduando em Liturgia (IFITEG/CELEBRA), Leigo da Arquidiocese de Belo Horizonte, Membro da Rede CELEBRA.
Mesa 10 – 17h – “Desafios da formação litúrgico Musical no Brasil”
Pe Jair Costa é Mestrando em Teologia Sistemática pela PUC Rio e especialista em Liturgia Cristã pela Faculdade Jesuíta de Belo Horizonte (FAJE). Graduado em Teologia pela Faculdade Dehoniana de Taubaté SP, atualmente é o assessor de música na Comissão Episcopal para a Liturgia da CNBB. Presbítero da diocese de Guarulhos, atuou na formação litúrgica e musical dos seminários da Diocese. Participou do Curso Ecumênico de Liturgia e Música (CELMU), onde foi professor de violão. Foi um dos fundadores do Projeto de Educação Musical na diocese de Guarulhos, e coordenador da Pastoral Litúrgica.
Pe Wallison Rodrigues é especialista em Liturgia Cristã pela Faculdade Jesuíta de Belo Horizonte (FAJE). Graduado em Teologia pela PUC Goiás, participou dos Encontros de Compositores da CNBB desde 2014. É membro da Equipe de Reflexão de Música da Comissão Episcopal para a Liturgia da CNBB, realizando várias formações e encontros na área de liturgia e música litúrgica. Regente do Coral São Luiz Gonzaga, é compositor de música litúrgica e gravou vários CDs nesta direção. É presbítero da Diocese de São Luís de Montes Belos e pároco em Turvânia GO.
Mesa 10 – 18h – “A Assembleia Ministerial canta o amor da Igreja para Cristo” – Espaço celebrativo e música litúrgica
Raquel Schneider. Arquiteta, Especialista em Espaço Litúrgico, Arquitetura e Arte Sacra, Mestre em Teologia. Assessora do Setor Espaço Litúrgico Comissão Episcopal para a liturgia da CNBB.
Ignez Filipino Graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF (2005). Mestre em Engenharia Civil (Sistemas de Gestão, Produção e Qualidade e Desenvolvimento Sustentável) pela Universidade Federal Fluminense – UFF (2008). Especialista em Espaço Litúrgico – Arquitetura e Arte Sacra pelo Centro Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL (2020). Graduanda em Filosofia pela Universidade Federal de São João del Rei – UFSJ (desde 2016). Membro da Comissão de Bens Culturais da Diocese de São João del Rei (desde 2014).
Mesa 11 – 19h – Repertório do Hinário
Frei Telles Ramon, é frade presbítero da Ordem de Nossa Senhora das Mercês, também conhecidos como Mercedários. Atualmente é pároco da paróquia Nossa Senhora das Mercês, na cidade do Rio de Janeiro. Graduado em filosofia e teologia, estudou música na FMU-FIAM/FAAM – São Paulo, pós-graduando em Liturgia pelo IFITEG/Rede Celebra, também membro da Celebra e desde 2018 atua como redator dos subsídios litúrgicos: folhetos Igreja em Oração (Missa e celebração dominical da palavra) das Edições CNBB.
João Lucas – Licenciado em Educação Musical (UEMG), Mestre em Práticas Musicais (UEMG), Pós-graduando em Liturgia (IFITEG/CELEBRA) Leigo da Arquidiocese de Belo Horizonte, Membro da Rede CELEBRA.
Mesa 12 – 20h – Encerramento


