CONCLAVE 2025: TEMPO DE ORAÇÃO E DISCERNIMENTO

Desde o dia 21 de abril de 2025, com a morte do querido Papa Francisco, a Igreja Católica entrou no período da Sede Vacante, fase que antecede a eleição de um novo Sumo Pontífice.

Este é um tempo de dor, mas também de fé, esperança e discernimento. A Igreja em todo o mundo se une em oração, pedindo ao Espírito Santo que ilumine os Cardeais eleitores em sua missão de escolher o novo sucessor de São Pedro.

O Conclave terá início no dia 07 de maio de 2025, na Capela Sistina, onde os Cardeais se reunirão em recolhimento até que um novo Papa seja eleito.

O QUE É O CONCLAVE?

A palavra “Conclave” vem do latim cum clave, que significa “trancado com chave”. Ela define tanto o processo quanto o local em que os Cardeais se reúnem em isolamento total para discernir, sob oração e silêncio, quem será o novo Pastor da Igreja.

A origem do termo remonta a 1270, em Viterbo, quando os cardeais foram literalmente trancados até tomarem uma decisão, que resultou na eleição do Papa Gregório X. No entanto, o primeiro Papa eleito sob essas condições foi Gelasio II, em 1118.

O PAPEL DOS CARDEAIS NO CONCLAVE

Durante o Conclave, os Cardeais não apenas se reúnem para votar, mas vivem um verdadeiro retiro espiritual centrado na escuta da vontade de Deus. Esse processo é precedido e sustentado por uma intensa vida de oração e comunhão eclesial.

Ao longo dos dias do Conclave, os Cardeais participam diariamente da Celebração Eucarística, bem como da Liturgia das Horas, especialmente das Laudes (orações da manhã) e dos Vésperas (orações da tarde). Esses momentos litúrgicos não são apenas rituais formais, mas expressões profundas de fé, unidade e súplica. A Eucaristia, em particular, é celebrada como centro da vida cristã, alimentando os eleitores com o Corpo de Cristo e renovando neles o espírito de serviço e humildade.

O clima dentro da Capela Sistina, onde se realizam as votações, é de silêncio, sobriedade e recolhimento. Não há interferência externa nem comunicação com o mundo, a fim de preservar a liberdade interior de cada Cardeal e garantir que a escolha do novo Papa seja feita à luz do Espírito Santo, livre de pressões políticas ou pessoais.

Mais do que uma decisão estratégica, a eleição de um novo Sumo Pontífice é um ato espiritual e colegial, vivido em comunhão fraterna, com o coração voltado ao bem da Igreja e à missão evangelizadora confiada por Cristo. Por isso, cada momento é impregnado de oração, invocação, escuta da Palavra de Deus e discernimento.

Este processo, envolto de profunda reverência e responsabilidade, recorda à Igreja e ao mundo que a autoridade na Igreja nasce da fidelidade a Cristo e do serviço aos irmãos.

UNIDAS EM ORAÇÃO: PIAS DISCÍPULAS DO DIVINO MESTRE

Como Pias Discípulas do Divino Mestre, unimo-nos com gratidão e fé a toda a Igreja neste momento decisivo: “Com coração grato, unimo-nos à súplica incessante pela Igreja peregrina no mundo, neste Ano Jubilar. Nos dias da oitava da Páscoa, encontramos em Jesus Ressuscitado a consolação, a luz e a vida.” Durante os nove dias de oração, vivemos em comunhão com a Igreja, intensificando nosso ministério de intercessão pelas necessidades da Igreja, dos povos e da Família Paulina.


ORAÇÕES RECOMENDADAS PARA O CONCLAVE 2025

Oração ao Espírito Santo – Veni, Creator Spiritus

Vinde Espírito Criador, a nossa alma visitai
e enchei os corações com vossos dons celestiais.

Vós sois chamado o Intercessor de Deus excelso dom sem par,
a fonte viva, o fogo, o amor, a unção divina e salutar.

Sois o doador dos sete dons e sois poder na mão do Pai,
por Ele prometido a nós, por nós seus feitos proclamai.

A nossa mente iluminai, os corações enchei de amor,
nossa fraqueza encorajai, qual força eterna e protetor.

Nosso inimigo repeli, e concedei-nos a vossa paz,
se pela graça nos guiais, o mal deixamos para trás.

Ao Pai e ao Filho Salvador, por vós possamos conhecer
que procedeis do Seu amor, fazei-nos sempre firmes crer.

Amém!

(Fonte: https://www.vaticannews.va/pt/oracoes/veni-creator-spiritus.html)

Oração para a eleição de um novo Papa

Ó Deus, eterno e bondoso,
que prefiguraste a tua Igreja,
com admirável desígnio, na antiga aliança,
e, na plenitude dos tempos,
a edificaste sobre o fundamento dos apóstolos.
Dentre eles, escolheste Pedro,
que primeiro reconheceu a divindade do teu Cristo,
e o constituíste como a rocha firme
sobre a qual tua Igreja foi construída.

Tu o fizeste guia e pastor de todo o rebanho,
para que, ao longo dos séculos,
confirmasse seus irmãos na fé.
Teu Filho e nosso Senhor Jesus
lhe confiou as chaves do Reino,
para que tudo o que ele decidisse na terra
fosse confirmado por ti, ó Pai, no céu.

Agora, Pastor eterno,
que conduzes teu povo com amor de Pai,
concede à Igreja Católica
um novo Pontífice segundo o teu coração:
santo e paciente,
totalmente dedicado ao serviço do teu povo,
que saiba guiar-nos com a sabedoria da palavra
e a força do exemplo,
para que, pastor e rebanho unidos,
alcancemos a recompensa prometida por ti.

Por Cristo, nosso Senhor.
Amém.

Outra sugestão de oração:

Ó Deus, que guias a tua Igreja
pelo dom do Espírito Santo,
te pedimos que ilumines os corações dos Cardeais
reunidos em Conclave.
Concede-lhes o dom do discernimento,
da sabedoria e do amor,
para que possam escolher o Pastor
que melhor corresponda à tua vontade
pelo bem da Igreja.
Neste momento de oração e espera,
te confiamos o Conclave
e todos aqueles que nele participam,
para que sejam instrumentos da tua paz e da tua unidade.
Amém.

Oração pelo momento crucial da eleição

Querido Deus,
confiamos a ti este momento crucial para a tua Igreja.
Concede aos Cardeais o Espírito de discernimento e sabedoria
para escolherem o Pastor que guiará a tua Igreja
com amor e fidelidade.
Guia seus passos em direção à tua vontade
e abençoa o novo Papa com a tua graça em seu ministério.
Amém.

Ao final de cada momento de oração, recomendamos:
Pai Nosso… Ave Maria… Glória ao Pai…

CONCLAVE 2025: UM TEMPO DE COMUNHÃO E FÉ

Convidamos todas as comunidades a intensificarem este tempo de oração e esperança, confiando que Cristo Ressuscitado conduzirá a Igreja à eleição de um novo pastor segundo o seu coração.

CONGRESSO EUCARÍSTICO INTERNACIONAL 2024

De 8 a 15 de setembro de 2024, a cidade de Quito (Equador) vai vestir-se de festa para o 53º Congresso Eucarístico Internacional, e no entrelaçado colorido das suas ruas coloniais receberá milhares de pessoas provenientes de todo o mundo para celebrar o Mistério da nossa fé e renovar, numa alegre partilha de dons, o amor a Cristo, Pão vivo descido do céu.

O Congresso Eucarístico Internacional é destinado a leigos, religiosos, pessoas consagradas, padres e bispos em geral. Todos estão convidados a participar. O Congresso Eucarístico Internacional será realizado no Centro de Convenções Metropolitano de Quito “CCMQ”. O Centro de Convenções é o mais moderno e funcional do Equador, com todas as características e condições para o desenvolvimento de grandes eventos, congressos, feiras, exposições e convenções.

Sua localização em Quito é privilegiada. Quito foi declarada Cidade Patrimônio da Humanidade pela UNESCO em 1978, o que a torna um destino turístico de eleição.

Saiba como participar, acessando o site do Congresso Eucarístico Internacional: https://www.iec2024.ec/participe/

Os congressos eucarísticos, que nos últimos tempos foram introduzidos na vida da Igreja como manifestação peculiar do culto eucarístico, devem ser considerados como uma «estação» para a qual uma comunidade convida toda a Igreja local, ou uma Igreja local convida as outras Igrejas duma região ou nação, ou até as do mundo todo, a fim de, em conjunto, reconhecerem mais profundamente o mistério da Eucaristia sob algum aspecto, e lhe prestarem um culto público nos laços da caridade e da união. É pois necessário que tais congressos sejam um verdadeiro sinal de fé e de caridade pela plena participação da Igreja local e pela associação significativa das outras Igrejas.

O logo do 58º Congresso Eucarístico Internacional

Logo do 58º Congresso Eucarístico Internacional

O logotipo representa a identidade visual do evento de uma forma distinta e memorável. Uma combinação de símbolos e letras permite que a marque o Congresso com elementos característicos da identidade cultural do Equador neste momento histórico da Igreja Católica.

A Cruz de Cristo entra na carne do mundo para curar as feridas abertas pelo pecado. Onde a humanidade desferiu a máxima violência contra o Cordeiro de Deus, Deus derramou o seu amor nos sinais da água e do sangue que brotaram do lado aberto de Cristo. O Crucificado – Ressuscitado, abraça a todos como irmãos reconciliados com o Pai.

O Coração aberto de Cristo na Cruz é a fonte do amor que torna novas todas as coisas. A sua ferida é fonte de vida e de reconciliação. As feridas abertas do Ressuscitado são as feridas do amor que curam as feridas do ódio, da inimizade, da violência e da morte que afligem a humanidade.

A Hóstia lembra a Eucaristia, ápice e fonte de toda a vida cristã. Oferece um novo rumo à história humana para que Deus continue a reunir o seu povo, de Oriente a Ocidente, congregando-o em torno da Palavra de vida e do Pão vivo descido do céu. A Eucaristia é um vínculo de fraternidade: se o pecado a fratura, a celebração eucarística reúne-nos na única mesa como filhos do mesmo Pai celeste.

Quito, uma cidade no meio do mundo, localizada na latitude zero, alarga a sua tenda para se tornar uma imensa cidade eucarística onde todos estão convidados a construir o sonho de uma fraternidade curada pelo amor de Cristo que nesta hora da história nos diz: “Todos vós sois irmãos” (Mt 23,8).

A EVANGELIZAÇÃO NO EQUADOR

A descoberta e a evangelização da América Latina estão ligadas à data simbólica de 12 de outubro de 1492, quando as caravelas de Cristóvão Colombo, sob a égide dos reis católicos Isabel e Fernando de Espanha, desembarcaram na ilha de Guanahaní (Bahamas), que foi chamada San Salvador, um prenúncio da futura evangelização. Esta começou com os doze sacerdotes que chegaram ao Novo Mundo na segunda expedição de Colombo: foram orientados pelo vigário apostólico Frei Bernardo Boyl que celebrou a primeira missa solene na América em 6 de janeiro de 1494. Estas crónicas marcaram a história fascinante da evangelização de um continente que, no espaço de pouco mais de um século, mudou o rumo da trajetória da humanidade.

Na obra de evangelização houve luzes e sombras porque a difusão do Evangelho no Equador fez parte do processo de colonização do que restava do Império Inca, que ruiu após o assassinato de Atahualpa (1533). Muitos dos franciscanos, mercedários, dominicanos e agostinianos que chegaram às atuais terras equatorianas como capelães das tropas espanholas tinham amadurecido a sua experi-ência missionária em outras partes do continente. Por isso, em primeiro lugar, procuraram conhecer os habitantes das regiões de Quito, as suas línguas, estruturas sociais, crenças, hábitos e costumes, conscientes de que a melhor forma de evangelizar era fazê-lo na língua indígena, a partir dos filhos dos caciques, os chefes das comunidades tribais. O tom repressivo dos primeiros contactos deu gra-dualmente lugar à persuasão: não se impunha a conversão imediata, mas esperava-se a livre adesão dos indígenas, porque a aceitação da fé era incompatível com a coerção.

Pelos dados de que dispomos, a fundação indo-hispânica da cidade de São Francisco de Quito em 1534 é a referência que marcou a história da Igreja nesses territórios. Dois anos após a fundação da cidade, iniciou-se a construção da igreja e convento de São Francisco, conjunto arquitetônico denominado Escorial de los Andes. Nesse local, já estimado pelos indígenas, o padre Rique e os seus companheiros semearam no terreno em frente da nova igreja a primeira semente de trigo da terra fértil do Equador e, com ela, confiaram a boa semente do Evangelho a Quito.

Em 1545 a comunidade quitenha (de Quito) foi elevada a diocese, sufragânea de Lima e as “doctrinas”, núcleo das futuras paróquias, multiplicaram-se graças às congregações religiosas, per-mitindo o nascimento político da Real Audiência de Quito (29 de agosto de 1563). Depois da adesão também dos jesuítas à obra evangelizadora, a Igreja colonial deu vida a uma rede de escolas que levou à fundação das universidades de São Fulgêncio e de São Gregório, enquanto as artes e os ofícios encontraram a sua expressão máxima nas obras-primas da escola quitenha. Enquanto isso, o Evange-lho penetrou na faixa amazónica do país.

A evangelização desenvolveu-se rapidamente a partir dos ambientes urbanos apoiada pelos bis-pos que convocaram concelhos metropolitanos e sínodos provinciais para orientar a atividade missi-onária, ratificar os direitos e as liberdades dos indígenas, incentivar a catequese e a pregação nas línguas indígenas através do uso de imagens, da música e do canto. Assim se desenvolveu o grande mosaico da piedade popular que é o tesouro precioso da Igreja Católica na América Latina.

Sem silenciar os erros, é preciso reconhecer que no período colonial a Igreja foi considerada uma “formadora do sentimento nacional” graças à sua atenção às necessidades do povo e à promoção da dignidade dos povos indígenas. Marcos neste trabalho de consolidação social e de serviço pastoral são o Itinerário para os párocos dos índios do bispo de Quito, Alonso de la Pena (+1687), a primeira Carta fundamental do Equador republicano, elaborada pelos sacerdotes da Assembleia eclesiástica quitenha em 1812, a orientação social e científica das cátedras dos jesuítas na Universidade nacional e da primeira escola politécnica. No Equador republicano, bispos, sacerdotes diocesanos, religiosos e religiosas, eminentes leigos construíram e reafirmaram, até hoje, o caráter cristão e cultural do país.

O povo de Deus no Equador é fruto do encontro fecundo com o Evangelho de populações de diferentes culturas, línguas e tradições. A sua fé vivida encontra clara expressão na santidade de numerosos homens e mulheres entre os quais brilham Santa Mariana de Jesus (1618 – 1645), “lírio de Quito”; a “rosa de Baba e Guayaquil”, Beata Mercedes de Jesus (1828 – 1883); Santa Narcisa de Jesus Martillo y Morán (1832-1869), “Menina Narcisa” para muitos devotos; o Beato Emílio Moscoso (1846-1897), mártir da Eucaristia.

Tudo isto ainda hoje é visível nas instituições educativas, nas magníficas obras de arte, nas igrejas da cidade de Quito, declarada “património cultural da humanidade” pela UNESCO. Mas o património mais importante é constituído pelos valores que impregnam as famílias e a sociedade, a vida privada e pública: a sabedoria que vem da memória histórica das derrotas e dos triunfos, da vitalidade dos grandes temas religiosos que inspiram a cultura, a arte, o artesanato, a festa e o repouso, o nascimento e a morte. Um espírito de fraternidade sincera, mais forte que qualquer inimizade violenta, manifesta-se na alegria e no entusiasmo das “mingas”,60 nas festas, na cordialidade para com os forasteiros, na solidariedade na hora difícil da provação.

O advento do Evangelho de Cristo Salvador nesta terra da América, consagrada desde 1874 ao Sagrado Coração de Jesus, fez amadurecer, entre alegrias e dores, o fruto genuíno de uma Igreja viva que deseja partilhar a sua vitalidade com os peregrinos que, de todas as partes do mundo, chegarão a Quito para celebrar o 53.º Congresso Eucarístico Internacional.

Baixe os materiais do Congresso: https://www.iec2024.ec/materiales/

O PAPA FRANCISCO E O 58º CONGRESSO EUCARÍSTICO INTERNACIONAL

O Papa Francisco escolheu o Equador para celebrar o 53º Congresso Eucarístico Internacional porque o ano de 2024 marcará o 150º aniversário da consagração do Equador ao Sagrado Coração de Jesus.

O Santo Padre espera que a experiência deste Congresso manifeste a fecundidade da Eucaristia para a evangelização e a renovação da fé no continente latino-americano.

O tema escolhido pelo Papa Francisco é: “Fraternidade para curar o mundo”. Iluminado pelo texto bíblico: “Vós sois todos irmãos e irmãs” (Mt 23,8). Um Congresso Eucarístico Internacional tem como objetivo conhecer melhor, amar e servir Nosso Senhor Jesus Cristo em Seu Mistério Eucarístico, o centro da vida e da missão da Igreja para curar as feridas do mundo.

Este tema é muito consonante com as pregações do Papa Francisco que, constantemente, pede e conclama o mundo a uma teologia do cuidado. E as relações são o principal objeto de cura, para que possamos fazer, de fato, o encontro com Jesus Eucarístico.

Os Congressos são a expressão de uma veneração e de um amor particulares da Igreja Universal pelo Mistério Eucarístico, fonte de fraternidade e paz. Desde o Concílio Vaticano II, os Congressos Eucarísticos são uma melhor expressão da “Statio orbis”, ou seja, onde as Igrejas particulares se unem ao Papa ou ao seu legado em uma cidade para celebrar a Eucaristia e trazer à tona seu pleno significado.

Basta recordar os recentes Congressos Eucarísticos: o Congresso de Dublin (“A Eucaristia, comunhão com Cristo e entre nós”) que procurou recuperar a eclesiologia de comunhão que era “a ideia central e fundamental dos documentos conciliares”. O Congresso de Cebu (Filipinas), que, com sua reflexão sobre a relação entre a Eucaristia e a dimensão missionária da Igreja, faz parte de um dos aspectos mais atuais do trabalho pastoral. Finalmente, o Congresso de Budapeste, que identificou a Eucaristia como a fonte capaz de oferecer à Europa e ao mundo vida e futuro.

ORAÇÃO PARA O CONGRESSO EUCARÍSTICO

Senhor Jesus Cristo,
Pão vivo descido do céu:
Olhai para o povo do vosso coração
que hoje vos louva, adora e bendiz.
Vós que nos reunis em redor da vossa mesa
para nos alimentardes com o vosso Corpo
concedei que, superando toda a divisão, ódio e egoísmo,
nos unamos como verdadeiros irmãos,
filhos do Pai do céu.
Enviai-nos o vosso Espírito de amor
para que, procurando caminhos de fraternidade:
paz, diálogo e perdão,
ajudemos a sarar as feridas do mundo.
Amém.

Leia na íntegra o texto-base deste congresso: