CONGRESSO EUCARÍSTICO INTERNACIONAL 2024

De 8 a 15 de setembro de 2024, a cidade de Quito (Equador) vai vestir-se de festa para o 53º Congresso Eucarístico Internacional, e no entrelaçado colorido das suas ruas coloniais receberá milhares de pessoas provenientes de todo o mundo para celebrar o Mistério da nossa fé e renovar, numa alegre partilha de dons, o amor a Cristo, Pão vivo descido do céu.

O Congresso Eucarístico Internacional é destinado a leigos, religiosos, pessoas consagradas, padres e bispos em geral. Todos estão convidados a participar. O Congresso Eucarístico Internacional será realizado no Centro de Convenções Metropolitano de Quito “CCMQ”. O Centro de Convenções é o mais moderno e funcional do Equador, com todas as características e condições para o desenvolvimento de grandes eventos, congressos, feiras, exposições e convenções.

Sua localização em Quito é privilegiada. Quito foi declarada Cidade Patrimônio da Humanidade pela UNESCO em 1978, o que a torna um destino turístico de eleição.

Saiba como participar, acessando o site do Congresso Eucarístico Internacional: https://www.iec2024.ec/participe/

Os congressos eucarísticos, que nos últimos tempos foram introduzidos na vida da Igreja como manifestação peculiar do culto eucarístico, devem ser considerados como uma «estação» para a qual uma comunidade convida toda a Igreja local, ou uma Igreja local convida as outras Igrejas duma região ou nação, ou até as do mundo todo, a fim de, em conjunto, reconhecerem mais profundamente o mistério da Eucaristia sob algum aspecto, e lhe prestarem um culto público nos laços da caridade e da união. É pois necessário que tais congressos sejam um verdadeiro sinal de fé e de caridade pela plena participação da Igreja local e pela associação significativa das outras Igrejas.

O logo do 58º Congresso Eucarístico Internacional

Logo do 58º Congresso Eucarístico Internacional

O logotipo representa a identidade visual do evento de uma forma distinta e memorável. Uma combinação de símbolos e letras permite que a marque o Congresso com elementos característicos da identidade cultural do Equador neste momento histórico da Igreja Católica.

A Cruz de Cristo entra na carne do mundo para curar as feridas abertas pelo pecado. Onde a humanidade desferiu a máxima violência contra o Cordeiro de Deus, Deus derramou o seu amor nos sinais da água e do sangue que brotaram do lado aberto de Cristo. O Crucificado – Ressuscitado, abraça a todos como irmãos reconciliados com o Pai.

O Coração aberto de Cristo na Cruz é a fonte do amor que torna novas todas as coisas. A sua ferida é fonte de vida e de reconciliação. As feridas abertas do Ressuscitado são as feridas do amor que curam as feridas do ódio, da inimizade, da violência e da morte que afligem a humanidade.

A Hóstia lembra a Eucaristia, ápice e fonte de toda a vida cristã. Oferece um novo rumo à história humana para que Deus continue a reunir o seu povo, de Oriente a Ocidente, congregando-o em torno da Palavra de vida e do Pão vivo descido do céu. A Eucaristia é um vínculo de fraternidade: se o pecado a fratura, a celebração eucarística reúne-nos na única mesa como filhos do mesmo Pai celeste.

Quito, uma cidade no meio do mundo, localizada na latitude zero, alarga a sua tenda para se tornar uma imensa cidade eucarística onde todos estão convidados a construir o sonho de uma fraternidade curada pelo amor de Cristo que nesta hora da história nos diz: “Todos vós sois irmãos” (Mt 23,8).

A EVANGELIZAÇÃO NO EQUADOR

A descoberta e a evangelização da América Latina estão ligadas à data simbólica de 12 de outubro de 1492, quando as caravelas de Cristóvão Colombo, sob a égide dos reis católicos Isabel e Fernando de Espanha, desembarcaram na ilha de Guanahaní (Bahamas), que foi chamada San Salvador, um prenúncio da futura evangelização. Esta começou com os doze sacerdotes que chegaram ao Novo Mundo na segunda expedição de Colombo: foram orientados pelo vigário apostólico Frei Bernardo Boyl que celebrou a primeira missa solene na América em 6 de janeiro de 1494. Estas crónicas marcaram a história fascinante da evangelização de um continente que, no espaço de pouco mais de um século, mudou o rumo da trajetória da humanidade.

Na obra de evangelização houve luzes e sombras porque a difusão do Evangelho no Equador fez parte do processo de colonização do que restava do Império Inca, que ruiu após o assassinato de Atahualpa (1533). Muitos dos franciscanos, mercedários, dominicanos e agostinianos que chegaram às atuais terras equatorianas como capelães das tropas espanholas tinham amadurecido a sua experi-ência missionária em outras partes do continente. Por isso, em primeiro lugar, procuraram conhecer os habitantes das regiões de Quito, as suas línguas, estruturas sociais, crenças, hábitos e costumes, conscientes de que a melhor forma de evangelizar era fazê-lo na língua indígena, a partir dos filhos dos caciques, os chefes das comunidades tribais. O tom repressivo dos primeiros contactos deu gra-dualmente lugar à persuasão: não se impunha a conversão imediata, mas esperava-se a livre adesão dos indígenas, porque a aceitação da fé era incompatível com a coerção.

Pelos dados de que dispomos, a fundação indo-hispânica da cidade de São Francisco de Quito em 1534 é a referência que marcou a história da Igreja nesses territórios. Dois anos após a fundação da cidade, iniciou-se a construção da igreja e convento de São Francisco, conjunto arquitetônico denominado Escorial de los Andes. Nesse local, já estimado pelos indígenas, o padre Rique e os seus companheiros semearam no terreno em frente da nova igreja a primeira semente de trigo da terra fértil do Equador e, com ela, confiaram a boa semente do Evangelho a Quito.

Em 1545 a comunidade quitenha (de Quito) foi elevada a diocese, sufragânea de Lima e as “doctrinas”, núcleo das futuras paróquias, multiplicaram-se graças às congregações religiosas, per-mitindo o nascimento político da Real Audiência de Quito (29 de agosto de 1563). Depois da adesão também dos jesuítas à obra evangelizadora, a Igreja colonial deu vida a uma rede de escolas que levou à fundação das universidades de São Fulgêncio e de São Gregório, enquanto as artes e os ofícios encontraram a sua expressão máxima nas obras-primas da escola quitenha. Enquanto isso, o Evange-lho penetrou na faixa amazónica do país.

A evangelização desenvolveu-se rapidamente a partir dos ambientes urbanos apoiada pelos bis-pos que convocaram concelhos metropolitanos e sínodos provinciais para orientar a atividade missi-onária, ratificar os direitos e as liberdades dos indígenas, incentivar a catequese e a pregação nas línguas indígenas através do uso de imagens, da música e do canto. Assim se desenvolveu o grande mosaico da piedade popular que é o tesouro precioso da Igreja Católica na América Latina.

Sem silenciar os erros, é preciso reconhecer que no período colonial a Igreja foi considerada uma “formadora do sentimento nacional” graças à sua atenção às necessidades do povo e à promoção da dignidade dos povos indígenas. Marcos neste trabalho de consolidação social e de serviço pastoral são o Itinerário para os párocos dos índios do bispo de Quito, Alonso de la Pena (+1687), a primeira Carta fundamental do Equador republicano, elaborada pelos sacerdotes da Assembleia eclesiástica quitenha em 1812, a orientação social e científica das cátedras dos jesuítas na Universidade nacional e da primeira escola politécnica. No Equador republicano, bispos, sacerdotes diocesanos, religiosos e religiosas, eminentes leigos construíram e reafirmaram, até hoje, o caráter cristão e cultural do país.

O povo de Deus no Equador é fruto do encontro fecundo com o Evangelho de populações de diferentes culturas, línguas e tradições. A sua fé vivida encontra clara expressão na santidade de numerosos homens e mulheres entre os quais brilham Santa Mariana de Jesus (1618 – 1645), “lírio de Quito”; a “rosa de Baba e Guayaquil”, Beata Mercedes de Jesus (1828 – 1883); Santa Narcisa de Jesus Martillo y Morán (1832-1869), “Menina Narcisa” para muitos devotos; o Beato Emílio Moscoso (1846-1897), mártir da Eucaristia.

Tudo isto ainda hoje é visível nas instituições educativas, nas magníficas obras de arte, nas igrejas da cidade de Quito, declarada “património cultural da humanidade” pela UNESCO. Mas o património mais importante é constituído pelos valores que impregnam as famílias e a sociedade, a vida privada e pública: a sabedoria que vem da memória histórica das derrotas e dos triunfos, da vitalidade dos grandes temas religiosos que inspiram a cultura, a arte, o artesanato, a festa e o repouso, o nascimento e a morte. Um espírito de fraternidade sincera, mais forte que qualquer inimizade violenta, manifesta-se na alegria e no entusiasmo das “mingas”,60 nas festas, na cordialidade para com os forasteiros, na solidariedade na hora difícil da provação.

O advento do Evangelho de Cristo Salvador nesta terra da América, consagrada desde 1874 ao Sagrado Coração de Jesus, fez amadurecer, entre alegrias e dores, o fruto genuíno de uma Igreja viva que deseja partilhar a sua vitalidade com os peregrinos que, de todas as partes do mundo, chegarão a Quito para celebrar o 53.º Congresso Eucarístico Internacional.

Baixe os materiais do Congresso: https://www.iec2024.ec/materiales/

O PAPA FRANCISCO E O 58º CONGRESSO EUCARÍSTICO INTERNACIONAL

O Papa Francisco escolheu o Equador para celebrar o 53º Congresso Eucarístico Internacional porque o ano de 2024 marcará o 150º aniversário da consagração do Equador ao Sagrado Coração de Jesus.

O Santo Padre espera que a experiência deste Congresso manifeste a fecundidade da Eucaristia para a evangelização e a renovação da fé no continente latino-americano.

O tema escolhido pelo Papa Francisco é: “Fraternidade para curar o mundo”. Iluminado pelo texto bíblico: “Vós sois todos irmãos e irmãs” (Mt 23,8). Um Congresso Eucarístico Internacional tem como objetivo conhecer melhor, amar e servir Nosso Senhor Jesus Cristo em Seu Mistério Eucarístico, o centro da vida e da missão da Igreja para curar as feridas do mundo.

Este tema é muito consonante com as pregações do Papa Francisco que, constantemente, pede e conclama o mundo a uma teologia do cuidado. E as relações são o principal objeto de cura, para que possamos fazer, de fato, o encontro com Jesus Eucarístico.

Os Congressos são a expressão de uma veneração e de um amor particulares da Igreja Universal pelo Mistério Eucarístico, fonte de fraternidade e paz. Desde o Concílio Vaticano II, os Congressos Eucarísticos são uma melhor expressão da “Statio orbis”, ou seja, onde as Igrejas particulares se unem ao Papa ou ao seu legado em uma cidade para celebrar a Eucaristia e trazer à tona seu pleno significado.

Basta recordar os recentes Congressos Eucarísticos: o Congresso de Dublin (“A Eucaristia, comunhão com Cristo e entre nós”) que procurou recuperar a eclesiologia de comunhão que era “a ideia central e fundamental dos documentos conciliares”. O Congresso de Cebu (Filipinas), que, com sua reflexão sobre a relação entre a Eucaristia e a dimensão missionária da Igreja, faz parte de um dos aspectos mais atuais do trabalho pastoral. Finalmente, o Congresso de Budapeste, que identificou a Eucaristia como a fonte capaz de oferecer à Europa e ao mundo vida e futuro.

ORAÇÃO PARA O CONGRESSO EUCARÍSTICO

Senhor Jesus Cristo,
Pão vivo descido do céu:
Olhai para o povo do vosso coração
que hoje vos louva, adora e bendiz.
Vós que nos reunis em redor da vossa mesa
para nos alimentardes com o vosso Corpo
concedei que, superando toda a divisão, ódio e egoísmo,
nos unamos como verdadeiros irmãos,
filhos do Pai do céu.
Enviai-nos o vosso Espírito de amor
para que, procurando caminhos de fraternidade:
paz, diálogo e perdão,
ajudemos a sarar as feridas do mundo.
Amém.

Leia na íntegra o texto-base deste congresso:

Mensagem Final 2021 do 38° ENCONTRO DOS GOVERNOS GERAIS DA FAMÍLIA PAULINA

OS LEIGOS NA FAMÍLIA PAULINA PARA A MISSÃO
D
ESAFIOS DA EVANGELIZAÇÃO EM TEMPO DE PANDEMIA

Caros irmãos e irmãs da Família Paulina,

na conclusão do 38ª Encontro de Governos Gerais, nos unimos a vocês para compartilhar um  pouco da riqueza recebida nesses dias[1]. Devido ao distanciamento físico imposto pela pandemia em curso, pela primeira vez em 38 anos este encontro foi vivido de forma inovadora. Não só pela utilização da plataforma digital Zoom, mas sobretudo graças à numerosa e variada presença de Delegados dos Institutos agregados e de irmãos e irmãs Cooperadores Paulinos. Com efeito, a participação internacional alargou os limites desse encontro de Família, concretizando a visão do Bem-aventurado Tiago Alberione, quando nos recorda que “A nossa paróquia é o mundo”.

Compartilhamos, como links, alguns temas emersos das contribuições ouvidas. O primeiro link é viver o sofrimento, esse sofrimento coletivo infligido pela Covid-19, não apenas suportando-o mas questionando-o e deixando-se instruir como por um mestre de vida. Aprender, como discípulo, é a atitude característica de quem vive com o olhar em Jesus, Caminho, Verdade e Vida, e se relaciona com ele como o único Mestre, o belo e bom Pastor. Essa máxima, reafirmada pelo economista Stefano Zamagni, retomou a lição de vida que a pedagoga Chiara Scardicchio nos narrou. Estamos vivendo, paradoxalmente, um tempo de graça que nos oferece a oportunidade de redescobrir o que há de melhor em nós mesmos. Redescobrir a humildade como verdade, como aquele saudável “manter os pés no chão” para nos enraizar no que realmente importa. Exercitar a prudência para olhar distante com visão e parresia. E, enfim, estar atentos à arrogância de quem centraliza, perigo insidioso para os que têm responsabilidade de governo, deixando de cultivar a cultura da subsidiariedade, para caminhar cada vez mais solidários, em estilo sinodal.

Estamos todos na mesma tempestade, mas certamente não todos no mesmo barco: de fato, nem todos obtêm os mesmos resultados desta pandemia. A divisão social está aumentando perigosamente. É necessário manter desperta a consciência da interconexão social, política, econômica e humanitária. Surge assim o segundo link, entre a proposta do Prof. Stefano Zamagni e a visão delineada em linhas gerais pelo Presidente do Parlamento Europeu, Dr. David Sassoli, reiterando como a saída para esta emergência reside em procurar e assumir soluções comuns.

terceiro link encontra-se na recomendação de não abdicar da vocação paulina da estudiosidade, como amor ao estudo e à pesquisa, como coragem para produzir pensamento de qualidade que contribua para cultivar, em nós e ao nosso redor, o novo humanismo. Assim, reafirma-se a necessidade de dedicar tempo e energia à formação cultural para preencher o que foi destacado com preocupação: a perda de mestres.

As leituras críticas apresentadas nos abrem os olhos para a pobreza desenfreada de que pouco falam os meios de comunicação, mas que traz consigo consequências humanamente nefastas: as consequências da pandemia para a vida eclesial. Se a nível institucional os gestos e as palavras do Papa Francisco e de alguns sábios Pastores continuam a ressoar como um aviso profético, a nível pastoral nas Igrejas particulares está ocorrendo uma deriva alarmante. Certamente, pelo menos nas Igrejas ocidentais do Hemisfério Norte, as torres sineiras já ruíram há tempo, mas agora, devido à pandemia, está se evaporando a consciência de ser comunidade: povo reunido em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. E as consequências estão à vista de todos: na vida sacramental, no campo educativo e agregativo, na vida paroquial. É tema sobre o qual também se concentrou o teólogo Marco Ronconi, embora sob outra perspectiva. A profunda busca de espiritualidade e de sentido que ressoou várias vezes nos fez abrir os olhos a esta dissolução da consciência de ser “ecclesia”, portanto comunidade, porque o Senhor reúne na mesma casa aqueles que são animados pelo mesmo Espírito. Eis o quarto link. A nós a escolha entre deixar o tempo escapar das nossas mãos como areia seca e estéril ou como semente de vida nova (cf. Thomas Merton).

Marco Ronconi também nos apresentou uma Igreja que há de vir, através de seu olhar laico, como batizado e, portanto, como nós e conosco, parte do povo de Deus. Nessa perspectiva popular, somos convidados a enfrentar a realidade como quem aprendeu acima de tudo a amá-la e não apenas a explicá-la ou a resolvê-la. Do mesmo modo, o teólogo liturgista Andrea Grillo, com leitura agradecida, positiva, do que se passa em nossas vidas e na manifestação pública e privada da fé cristã, nos ajudou a descobrir a dimensão sacramental daquilo que vivemos. Mãos, rosto, espaço tornaram-se globalmente mensagens de proteção à saúde, mas também experiência direta para resgatar a qualidade da relação humana, com Deus, com a criação e com os outros. Se a pandemia obriga a nos distanciarmos no espaço, fazemos nosso o axioma do Papa Francisco – “O tempo é superior ao espaço” – para redescobrir no distanciamento obrigatório novas oportunidades de relacionamento, em comunhão. Este é o quinto link.

sexto link emerso é o tema da vida adulta. Ele apareceu em todas as relações que ouvimos. Igreja, sociedade, jovens, política, cultura, espiritualidade precisam de crentes adultos, geradores, isto é, credíveis e capazes de autorizar outros a investir criativamente a herança recebida. Tal como Jesus Mestre nos ensina: quem perder a própria vida – quem não a guardar para si – por causa de mim e do Evangelho, a encontrará (cf. Mt 16,25), e terá vida plena e em abundância (cf. Jo 10,10).

A mesa redonda online – coordenada por Pe. Vito Fracchiolla, vigário geral dos Paulinos, e na qual participaram cinco Cooperadores Paulinos de diferentes Países: Christin Jezak (Estados Unidos), Rosane Manfro (Brasil), Lourdes Pechuela (Filipinas), Antonietta Rago (Itália) e Mireille Yav Manyong (R.D. Congo) – foi uma oportunidade muito eficaz para o diálogo e a escuta recíproca. Com responsável sentido de pertença à Família, solicitaram que se dê continuidade aos encontros para se conhecerem, se formarem e para participar na missão com projetos concretos.

Estamos conscientes de que a Família Paulina, presença eclesial formada por batizados que vivem a comum vocação cristã em diferentes estados de vida – laical, religiosa e ministerial ordenada – é desafiada a responder às novas questões que vão surgindo. É necessário ativar um corajoso processo hermenêutico para a atualização de um carisma particular em obediência ao Espírito de Deus e às questões dos homens e mulheres de hoje. A nós a tarefa de fazer bem as perguntas e de interceptar, sem muitos filtros interpretativos, as vozes de quem em toda parte busca a vida e a salvação, mesmo sem saber.

Somos gratos ao Senhor pelo que ele nos concedeu viver nesses dias e pela presença rica e significativa de todos. Agradecemos aos secretários gerais que prepararam o evento e a todos aqueles que o conduziram com calor humano, cortesia e profissionalismo.

Saudamos vocês com afeto, em Jesus Mestre.

Roma, 11 janeiro 2021

PARTICIPANTES DO
XXXVIII ENCONTRO DE GOVERNOS GERAIS DA FAMÍLIA PAULINA

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[1] As conferências estarão disponíveis no site www.alberione.org

Veja outras informações sobre este assunto neste link:

http://www.famigliapaolina.net/2021/01/13/messaggio-finale-del-xxxviii-incontro-dei-governi-generali-della-fp-online/