10 DE FEVEREIRO: FESTA DOS INÍCIOS

Neste 10 de fevereiro de 2021, a Congregação das Religiosas Pias Discípulas do Divino Mestre celebra 97 anos de fundação. Bendizemos a Deus, por ter confiado ao Bem-aventurado Alberione, o carisma fundacional de nossa Congregação e pelo sim das primeiras Irmãs.

As Irmãs Pias Discípulas do Divino Mestre foram fundadas pelo Padre Tiago Alberione, em Alba, Itália, em 10 de fevereiro de 1924. É a terceira fundação que compõe a Família Paulina. O nome, Pias Discípulas do Divino Mestre, sinaliza a nossa identidade carismática, centrada em Jesus Cristo Mestre Caminho, Verdade e Vida.

Conquistadas por Jesus Mestre, permanecemos à sua escola, em comunidades de vida consagrada apostólica. Maria, a primeira discípula, e, Rainha dos Apóstolos, nos ensina a guardar a Palavra para colocá-la em prática. São Paulo, Apóstolo e místico, nos guia no caminho de configuração a Cristo e no ardor da caridade apostólica.

Conforme a palavra do Fundador, as Discípulas são membros vivos e operantes em Cristo e na Igreja, com a missão que brota do amor a Jesus vivente na Eucaristia, no Sacerdócio e na Liturgia, orientada à glória de Deus e à paz da humanidade. A missão nos leva a multiplicar as iniciativas da caridade apostólica, para testemunhar a presença de Deus no mundo, atentas aos sinais dos tempos e abertas ao diálogo intercultural.

No projeto unitário da Família Paulina: viver e comunicar Jesus Cristo, Caminho, Verdade e Vida, à humanidade, com os meios mais rápidos e eficazes que o progresso humano oferece, a nossa Congregação, chamada a cultivar a comunhão, vai à raiz da videira para obter a linfa que alimentará a planta, e assim dar frutos de santidade e de apostolado.

No âmbito de uma cultura da comunicação, promovemos a formação litúrgica e artística, a fim de que a comunidade cristã viva, reze e celebre na dignidade e na beleza e chegue à comunhão com Deus, com os outros e com a criação. A nossa atividade artística está a serviço da evangelização e, em particular, da vida litúrgica.

OS INÍCIOS DA CONGREGAÇÃO

Em 21 de novembro de 1923, Pe. Tiago Alberione pediu que as jovens Orsula Rivata (Madre Escolástica Rivata) e Metilde fossem “colocadas a parte” do grupo das Filhas de São Paulo. E elas começaram a habitar na casa do “Divino Mestre” e esperaram em Deus para ver o que aconteceria daquele chamado do Primeiro Mestre, Pe. Tiago Alberione.

No dia 10 de fevereiro de 1924, dia de Santa Escolástica, irmã de São Bento, é a data escolhida para iniciar a Congregação das Irmãs Pias Discípulas do Divino Mestre. A jovem Orsula se torna responsável do grupo de 8 irmãs e Madre Tecla Merlo prepara para vestição destas jovens. A jovem Orsula recebe então o nome desta grande santa, Irmã Escolástica.

Segundo suas anotações do seu caderno sobre este dia, Madre Escolástica escreve:

Era o ano de 1924. Antes de serem feitos os preparativos necessários para a vestição e para o dia 10 de fevereiro, dia de Santa Escolástica, às 10 horas, no horário da tarde, ele fez uma conferência conosco, 8 postulantes, e elegeu uma das duas primeiras, para se responsabilizar pelos outras, e disse na frente de todos:

a partir de agora você se chamará Irmã Escolástica
e convidou as outras também a chamá-la por este nome.

Ele (Pe. Tiago Alberione) falou a elas sobre esta santa, sobre seu poder de intercessão junto a Deus, que até conseguiu um milagre, para que seu irmão São Bento ficasse mais tempo com ela em conversas celestiais.

Ele nos falou sobre a união de Santa Escolástica com Deus, seu espírito de oração, o serviço que prestou às coirmãs beneditinas junto com suas irmãs … (Cadernos)

Transcrição em Italiano do escrito do Caderno de Madre Escolástica sobre este dia.

No dia 25 de março de 1924, dia da Anunciação do Senhor, foi a dia escolhido para a Vestição. Neste dia, oficialmente o Primeiro Mestre dá o nome ao grupo de Pias Discípulas do Divino Mestre. É neste dia também que iniciamos os primeiros turnos de Adoração. No dia 15 de agosto, se dará início também a Adoração Norturna.

NO BRASIL

No dia 26 de julho de 1956, após longa viagem de navio, chegaram da Itália, para a fundação no Brasil as Irmãs: M. Paulina de Lucca, M. Salvatoris Rosa, M. Modesta Grotto, M. Venerina Vaccarisi, M. Giancarla Barale, M. Pasquina Romano e M. Fabiana Lúcido. A primeira moradia foi em casa alugada na Vila Mariana, em São Paulo, onde ingressaram as primeiras jovens brasileiras. Foi logo necessário ampliar o espaço de moradia e de atividade apostólica, transferido para a Via Raposo Tavares, São Paulo em 1961.

Nos inícios, a forte consciência de ser discípulas de Jesus Mestre se expressa na fidelidade à adoração eucarística, no serviço concreto nos seminários paulinos, na produção de materiais a serviço da liturgia e, sobretudo, no testemunho de fé e de confiança na providência de Deus, de dedicação alegre ao trabalho, de caridade na vida comum. Era a maneira como compreendiam colocar em prática as três dimensões do carisma recebido do Espírito na pessoa do Padre Tiago Alberione: Eucaristia, Sacerdócio e Liturgia.

Alguns anos após a chegada das Irmãs no Brasil, terminava o Concílio Vaticano II, e três anos mais tarde, a Conferência Episcopal Latino Americana, em Medellin. No campo da liturgia, era momento de grande fervor e de muitas iniciativas para fazer conhecer e colocar em prática os princípios e as orientações emanadas do Concílio. Tratava-se de devolver ao povo de Deus a consciência do mistério celebrado para que a Liturgia voltasse a ser o que era nos inícios da Igreja, a primeira e mais necessária fonte de espiritualidade (Cf. SC 14).

Nesse ambiente eclesial fomos sendo desafiadas a desenvolver o nosso ministério carismático de maneira bem inserida. Foi ficando claro que o nosso serviço, aqui no Brasil, incluía o amplo horizonte da pastoral litúrgica para levar o povo a participar da Eucaristia e demais celebrações do mistério pascal, de modo ativo e frutuoso (Cf. SC 11).

Assim, ao lado da produção de material destinado ao culto litúrgico, foi criada a Revista de Liturgia e o setor de Arquitetura e também o serviço de assessoria em cursos de formação litúrgica para ajudar a melhor acolher, interpretar e manifestar os tesouros da sagrada liturgia. Hoje, estamos presentes nos Estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco e Amazonas.

VINHO NOVO EM ODRES NOVOS

No dia 04 de fevereiro de 2021, a Província Brasileira das Irmãs Pias Discípulas do Divino Mestre, na capela – Casa Provincial, em São Paulo/SP, na Celebração litúrgica das Vésperas, com a presença das Irmãs da comunidade, do governo provincial anterior e a presença de Ir. M. Lídia Natsuko Awoki, vigária geral, delegada nomeada pela Superiora Geral, Ir. M. Micaela Monetti, as irmãs solenemente receberam o mandato aos ministérios para formar o Governo Provincial para o triênio (2021 -2023).

Ir. Marilez Superiora Provincial é nomeada num segundo mandato

Ir. Mª Teresinha Lubiana: Vigária provincial

Ir. Vera Maria Galvan: Conselheira Provincial

Ir. Mª. Kelly Silva de Oliveira: Conselheira Provincial

Ir. Mª. Luciana Tonon: Conselheira Provincial

Ir. Mª. Julia Cristina de Almeida: Secretária provincial

Ir. Mª. Edilaine Alves de Souza: Ecônoma provincial

Em obediência ao chamado do Senhor e apoiadas com nossa comunhão e oração, as Irmãs responderam “Eis me aqui, Senhor” e se comprometeram a promover a unidade, de formar ao sentido de pertença a nossa Família religiosa, de organizar e incrementar a vida de caridade e a missão, animando a participação de todas as irmãs e jovens, em sintonia com a inteira Congregação, Família Paulina e Igreja.

As irmãs que estavam no governo provincial até agora também receberam uma bonita homenagem e oraçoes. Com o refrão carismático: O Senhor vai acendendo luzes à medida que precisamos, as Irmãs do governo Provincial que encerram o seu ministério, simbolicamente entregaram as novas irmãs uma vela, luz para iluminar a missão.

Gratidão a Deus pelo sim assumido das Irmãs do Governo Provincial que se colocam ao ministério da Unidade, do Carisma da Congregação, no Seguimento de Jesus, Caminho, Verdade e Vida, a exemplo da Venerável Madre Escolástica Rivata, e no espírito do fundador, o Bem -aventurado padre Alberione.

A celebração foi concluída com o hino de Benção de Deus, de nossos pais e mães na Fé.

Mensagem da Madre Geral das Pias Discípulas pelo 25º Dia Mundial da Vida Consagrada

Abaixo, na integra, a carta circular númeo 1 deste ano, com a mensagem celebrativa pelo 25º Dia Mundial da Vida Consagrada e Festa da Apresentação do Senhor.

———— CIRCULAR N. 1 ————-
Pie Discepole del Divin Maestro – Casa Generalizia
Roma, 31 de janeiro de 2021
Dia do Senhor

Queridas irmãs,
recebemos una carta afetuosa do Card. João Braz de Aviz, Prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica, por ocasião do XXV Dia da Vida consagrada que celebramos no próximo 02 de fevereiro, com todo o povo fiel de Deus.
É uma mensagem que convido a acolher com profunda gratidão. Com palavras animadas pela esperança e cheias de participação fraterna, reflete sobre a situação particular e dramática em que estamos imersas, solidárias com toda a humanidade. E nos convida a superar a tentação de nos recuar, lamentarmos, e fechar os olhos, ouvindo, ao invés, as entranhas da misericórdia, como o samaritano que se fez próximo do infeliz encontrado ao longo do caminho.
Ele nos dirige o apelo direto para focar na Encíclica do Papa Francisco Fratelli tutti: “Consagradas e consagrados em institutos religiosos, monásticos, contemplativos, institutos seculares e novos institutos, membros do ‘ordo virginum’, eremitas, membros das sociedades de vida apostólica, pedimos a todos vocês que coloquem esta Encíclica no centro de sua vida, formação e missão. De agora em diante, não podemos ignorar essa verdade: somos todos irmãos e irmãs, como rezamos, talvez não com tanta consciência, no Pai nosso, porque “Sem uma abertura ao Pai de todos, não pode haver razões sólidas e estáveis para o apelo à fraternidade” (FT n. 272)»
A partir de nossa comunidade vocacional abrimos nossos olhos para as sombras de um mundo fechado e, na escola do Evangelho, aprendemos a pensar e gerar um mundo aberto, com um coração aberto para o mundo inteiro. Portanto, imediatamente, no diálogo e favorecendo a amizade social, abrimos caminhos de novos encontros.
Sem esconder-nos as muitas feridas à fraternidade que provocamos todos os dias, ou as sofremos, na vida em comunidade, juntas reencontramos as raízes da profecia da vida consagrada. Firmes e enraizadas nela, descobriremos a beleza do que professamos na vida: O amor de Cristo nos reuniu para tornar-nos uma só família de suas discípulas. Como Ele e graças a Ele, no Espírito, podemos responder ao mandamento: “amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e com toda a tua força e amarás o teu próximo como ti mesmo”. Reunidas no seu Nome, e não só por motivos humanos, desejamos ser um sinal humilde e plausível da misericórdia do Pai que opera maravilhas (RV 73).
Todas, independentemente da idade ou situação de vida, somos habilitadas a ser esta profecia: sinal humilde e possível da misericórdia do Pai, que opera em nós e ao nosso redor suas maravilhas. São palavras sobre as quais refletir e, fazê-las descer no profundo da consciência, para que se enraízem e deem bons frutos. Nos ungimos mutuamente com o bálsamo do perdão, da cura e da ternura eucarística – como diz o papa Francisco – que atinjamos à uma vida de fé e de intimidade com Deus, para ser reconhecidas por aquilo que somos: discípulas de Jesus Mestre (cf. Jo 13, 34 – 35).
Nessas semanas temos a alegria de acolher entre nós, definitivamente, as juniores que emitem a Profissão Perpétua – em Burkina Faso, Coreia, Índia,–; as noviça que emitem a profissão religiosa temporária – no Congo, na Coreia, nas Filipinas,– e outras jovens que estão progredindo no caminho formativo. É uma bela oportunidade para nos lembrar, realisticamente, que não é importante ser numerosas, mas ser acesas. Como o Bemaventurado Padre Alberione muitas vezes repete: “Ser acesas para iluminar”.
No dia 10 de fevereiro, celebraremos juntas a Festa dos inícios na memória daquele dia em que tudo teve, publicamente, princípio. Na gratidão por Madre Escolástica Rivata e pelas Irmãs, por ela escolhidas para constituir a primeira comunidade de Pias Discípulas, entramos, idealmente, em diálogo com elas para ouvir delas “como era no princípio “. Não se trata apenas de fazer um exercício de reconstrução histórica, mas de deixar emergir do profundo de mim mesma aquilo que da experiência carismática das primeiras Madres ainda hoje me regenera e me dá alegria. De fato, o carisma das origens é a experiência do Espírito que, de geração em geração, chegou até nós. E hoje, em cada uma de nós, ele é vivido, guardado, aprofundado e constantemente desenvolvido em harmonia com o corpo de Cristo em constante crescimento (cf. MR 11).
O inovador compositor e maestro Gustav Mahler (1860-1911) dizia: “Tradição é guardar fogo, não adorar cinzas”. Eu me pergunto: O que resta, em nós e entre nós, do “fogo dos inícios”? A quem, na comunidade eclesial, ou civil, oferecemos um lugar em torno desse “fogo dos inícios” para continuar a se aquecer, reavivar-se, encontrar conforto e sentido da vida?
A partilha fraterna das respostas a estas perguntas favoreça entre nós a experiência da narração de vida, em encontros comunitários nutritivos, que alimentem o crescimento na fé e na alegria da vocação, para que a Palavra de Deus corra e seja glorificada.

Ir. M. Micaela Monetti, superiora geral

PDDM: FORMAÇÃO AO NOVO GOVERNO DA PROVÍNCIA DO BRASIL

De 28 de janeiro a 07 de fevereiro, acontece a formação ao governo da Província Brasil das Pias Discípulas do Divino Mestre. A ir. Maria Lidia Natsuko Awoki, vigária geral, está presente neste processo. 

Em carta protocolar do Governo Geral, datada de 19 de janeiro de 2021, a Ir. M. Micaela Monetti, superiora geral, saúda as irmãs e jovens em formação da Província do Brasil e faz-se presença fraterna entre as irmãs. 

Participam desta formação, as irmãs do governo anterior (2018-2020): Vigária Provincial – Ir. Clarinda Piassi; Secretária Provincial – Analice Lúcia Balestrin e Ecônoma e conselheira Provincial – Ir. Ana Patrícia Reinaldo de Oliveira; as conselheiras Ir. Soênia Brito e Ir. Isabel Tonon. E as irmãs que assumem o ministério neste próximo triênio (2021-2023): Ir. Marilez Furlanetto, reeleita provincial; Ir. Mª Teresinha Lubiana, Vigária provincial; as conselheiras Ir. Kelly Silva de Oliveira, Ir. Luciana Tonon, Ir. Vera Maria Galvan; Ir. Mª Edilaine Alves de Souza, Ecônoma provincial. A ir. Julia Cristina de Almeida, secretária, não participa deste momento formativo porque não conseguiu se deslocar para São Paulo, por conta da Pandemia.

Para a formação deste novo governo, a Madre Geral na sua carta motivou a todas para este momento diferente, mas memorável para a vida comunitária das Pias Discípulas. 

Em carta, a Ir. M. Micaela anima:

Não obstante a grave crise produzida pela pandemia em curso, Ir. M. Lidia Awoki, vigária geral, pôde viajar e entrar no Brasil.

A presença dela entre vocês manifesta a comunhão e a participação do governo geral na vida das comunidades das Pias Discípulas no Brasil. É também a oportunidade de reavivar entre nós o já profundo sentido de pertença à Congregação, sentir-nos parte integrante de um organismo internacional e intercontinental que só deseja contribuir para a difusão do Reino de Deus no mundo seguindo Jesus Mestre, Caminho, Verdade e Vida.

Ela foi por mim delegada para a formação ao serviço do governo provincial composto por Ir. Marilez Furlanetto, por suas conselheiras, pela ecônoma e pela secretária. Com um programa acordado em precedência, elas estarão empenhadas a partir de 28 de janeiro próximo, pelos dias sucessivos necessários.

Em diálogo com Ir. Marilez Furlanetto, superiora provincial, e as outras irmãs do governo, serão tomados em consideração os aspectos prioritários para o caminho da Província, rumo a 2023, na comunhão eclesial e de Família Paulina.

Nesta visita, entre irmãs em Cristo, procurarão individuar, juntas, a vida nova que flui na fraternidade, no empenho apostólico e de santificação, de todas e de cada uma. Aquela vida que, a partir do 9° Capítulo geral, desejamos deixar emergir livre e alegre, como testemunho de que, encontrar Jesus e segui-lo como discípulas, no século XXI, dá alegria e sentido à existência. De fato, a vida nova é Ele, o Divino Mestre que vive em nós, em crescimento contínuo até a plena estatura de pessoa perfeita, que deseja doar a própria vida para que o mundo creia e possa participar da alegria do Evangelho.

Na alegria e na paz, que São Paulo deseja às comunidades cristãs, acompanho vocês com afeto.

No dia 28/01/2021, o dia iniciou com a leitura da carta acima. A seguir, Ir. M. Lidia conduziu um momento de oração com a leitura dos textos litúrgicos do dia: 1ª Leitura – Hb 10,19-25; Salmo 23 (24),1-2. 3-4ab. 5-6 (R. Cf. 6); e Evangelho – Mc 4,21-25. A partir do Evangelho e leitura de Hebreus fez uma reflexão focando na dimensão do “olhar e o prestar atenção”. Provocou a participação e partilha entre as irmãs a partir da pergunta: “Estes últimos trinta dias, como prestei atenção em minha pessoa em minha comunidade?”.  Ir. Marilez Furlanetto conduziu a apresentação do relatório da Província do triênio 2018-2020.

No dia 29/01 Ir. Ana Patrícia Reinaldo apresentou o relatório no que se refere à comunhão dos bens. Também no neste dia 29/01, aconteceu um breve momento online com a Ir. M. Micaela, expressando a comunhão com a superiora geral, partilhando a alegria e a disponibilidade do serviço.

Este momento formativo continuará dia 30/01 com uma jornada de intensa oração e partilha. 

Acompanhemos nossas irmãs com nossas orações.

ATENÇÃO: PARA AS FOTOS ABAIXO, AS IRMÃS RETIRARAM AS MÁSCARAS. DURANTE TODO O EVENTO, ESTÃO SENDO USADAS AS MÁSCARAS, ÁLCOOL EM GEL E TENTADO RESPEITAR O DISTANCIMENTO ENTRE IRMÃS.

Orientações para a celebração do “Domingo da Palavra de Deus”

O Santo Padre proclamou o III Domingo do Tempo Comum como dia dedicado à celebração, reflexão e propagação da Palavra. O documento, elaborado pela Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, assinado em 17/12/2020 pelo prefeito do Dicastério, cardeal Robert Sarah, quer contribuir para despertar a consciência sobre a importância da Sagrada Escritura para a vida dos fiéis, sobretudo na Liturgia, “que leva ao diálogo vivo e permanente com Deus”.

A Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos publicou, no ano de 2020, uma nota sobre o “Domingo da Palavra de Deus”, que o Papa Francisco instituiu em 30 de setembro de 2019 com a Carta apostólica, em forma de Motu proprio “Aperuit illis“, para recordar alguns “princípios teológicos, celebrativos e pastorais acerca da Palavra de Deus proclamada na Missa”.

Na nota destaca-se ainda que o “Domingo da Palavra de Deus” é “uma boa oportunidade para reler alguns documentos eclesiais”, de modo especial, a Praenotanda do Ordo Lectionum Missae, dividido em dez pontos, com muitas orientações para a celebração.

Não substituir as Leituras

Ao ressaltar que, “por meio das leituras bíblicas, proclamadas na Liturgia, Deus fala a seu povo e o próprio Cristo anuncia o seu Evangelho”, o Dicastério indica que “uma das modalidades rituais próprias para este domingo (…) é a procissão de entrada com o Evangelho ou, na impossibilidade, a sua colocação sobre o altar”.

Desta forma, a nota da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos esclarece também que as leituras bíblicas, dispostas pela Igreja no Lecionário, não devem ser substituídas ou suprimidas e, sim, utilizadas as versões da Bíblia, aprovadas para uso litúrgico.

Por isso – lê-se no documento -, “a proclamação dos textos do Lecionário constitui um vínculo de unidade entre todos os fiéis que os escutam” e se recomenda também o canto do Salmo responsorial.

A respeito da homilia, os Bispos, presbíteros e diáconos são convidados a “explicar e permitir que todos compreendam a Sagrada Escritura, tornando-a acessível à própria comunidade”, desempenhando seu ministério “com especial dedicação, aproveitando dos meios propostos pela Igreja”. A seguir, destaca-se a importância do silêncio na celebração litúrgica, porque, “ao favorecer a meditação, permite que a Palavra de Deus seja acolhida interiormente por quem a escuta”.

Cuidado para com o ambão

Em relação aos que proclamam a Palavra de Deus na assembleia – sacerdotes, diáconos e leitores -, a nota explica que se requer “preparação interior e exterior específica, familiaridade com o texto a ser proclamado e prática necessária no modo de proclamá-lo”.

O Dicastério insiste ainda a ter cuidado com o ambão, do qual se proclama a Palavra de Deus, se pronuncia “a homilia e as intenções da oração universal, mas não deve ser usado para fazer comentários, avisos, dirigir cantos”; insiste para que seja dado o devido valor ao material necessário e ao bom uso dos “livros que contêm as passagens da Sagrada Escritura”, definindo “inadequado o uso de folhetos, fotocópias, subsídios para substituir os livros litúrgicos”.

Desta forma, para que a Sagrada Escritura e seu valor nas celebrações litúrgicas sejam mais conhecidos, a Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos convida a promover encontros formativos, antes ou depois do Domingo da Palavra de Deus, para, por exemplo, ilustrar mais detalhadamente “os critérios de distribuição litúrgica dos vários livros bíblicos, no decorrer do ano e em seus respectivos tempos, a estrutura dos ciclos dominicais e semanais das leituras da Missa”.

Enfim, a nota do Dicastério identifica o Domingo da Palavra de Deus, onde se favorece a celebração comunitária das Laudes e das Vésperas, como uma “ocasião propícia para aprofundar o nexo entre a Sagrada Escritura e a Liturgia das Horas, a oração dos Salmos e Cânticos do Ofício com as leituras bíblicas”.

São Jerônimo, exemplo a ser seguido

A nota da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos conclui sugerindo que “São Jerônimo seja proposto como exemplo pelo seu grande amor que nutria pela Palavra de Deus”. De fato, na Carta Apostólica “Scripturae sacrae afetus”, escrita no último dia 30 de setembro, por ocasião do XVI centenário da morte de São Jerônimo, o Papa Francisco recordou que “ele foi um incansável estudioso, tradutor, exegeta, profundo conhecedor e apaixonado divulgador da Sagrada Escritura”. Ao meditá-la, encontrou a si mesmo, o rosto de Deus e dos seus irmãos, aprimorando sua predileção pela vida comunitária.

Fonte: Vatican News – TC/MT/RL

Mensagem Final 2021 do 38° ENCONTRO DOS GOVERNOS GERAIS DA FAMÍLIA PAULINA

OS LEIGOS NA FAMÍLIA PAULINA PARA A MISSÃO
D
ESAFIOS DA EVANGELIZAÇÃO EM TEMPO DE PANDEMIA

Caros irmãos e irmãs da Família Paulina,

na conclusão do 38ª Encontro de Governos Gerais, nos unimos a vocês para compartilhar um  pouco da riqueza recebida nesses dias[1]. Devido ao distanciamento físico imposto pela pandemia em curso, pela primeira vez em 38 anos este encontro foi vivido de forma inovadora. Não só pela utilização da plataforma digital Zoom, mas sobretudo graças à numerosa e variada presença de Delegados dos Institutos agregados e de irmãos e irmãs Cooperadores Paulinos. Com efeito, a participação internacional alargou os limites desse encontro de Família, concretizando a visão do Bem-aventurado Tiago Alberione, quando nos recorda que “A nossa paróquia é o mundo”.

Compartilhamos, como links, alguns temas emersos das contribuições ouvidas. O primeiro link é viver o sofrimento, esse sofrimento coletivo infligido pela Covid-19, não apenas suportando-o mas questionando-o e deixando-se instruir como por um mestre de vida. Aprender, como discípulo, é a atitude característica de quem vive com o olhar em Jesus, Caminho, Verdade e Vida, e se relaciona com ele como o único Mestre, o belo e bom Pastor. Essa máxima, reafirmada pelo economista Stefano Zamagni, retomou a lição de vida que a pedagoga Chiara Scardicchio nos narrou. Estamos vivendo, paradoxalmente, um tempo de graça que nos oferece a oportunidade de redescobrir o que há de melhor em nós mesmos. Redescobrir a humildade como verdade, como aquele saudável “manter os pés no chão” para nos enraizar no que realmente importa. Exercitar a prudência para olhar distante com visão e parresia. E, enfim, estar atentos à arrogância de quem centraliza, perigo insidioso para os que têm responsabilidade de governo, deixando de cultivar a cultura da subsidiariedade, para caminhar cada vez mais solidários, em estilo sinodal.

Estamos todos na mesma tempestade, mas certamente não todos no mesmo barco: de fato, nem todos obtêm os mesmos resultados desta pandemia. A divisão social está aumentando perigosamente. É necessário manter desperta a consciência da interconexão social, política, econômica e humanitária. Surge assim o segundo link, entre a proposta do Prof. Stefano Zamagni e a visão delineada em linhas gerais pelo Presidente do Parlamento Europeu, Dr. David Sassoli, reiterando como a saída para esta emergência reside em procurar e assumir soluções comuns.

terceiro link encontra-se na recomendação de não abdicar da vocação paulina da estudiosidade, como amor ao estudo e à pesquisa, como coragem para produzir pensamento de qualidade que contribua para cultivar, em nós e ao nosso redor, o novo humanismo. Assim, reafirma-se a necessidade de dedicar tempo e energia à formação cultural para preencher o que foi destacado com preocupação: a perda de mestres.

As leituras críticas apresentadas nos abrem os olhos para a pobreza desenfreada de que pouco falam os meios de comunicação, mas que traz consigo consequências humanamente nefastas: as consequências da pandemia para a vida eclesial. Se a nível institucional os gestos e as palavras do Papa Francisco e de alguns sábios Pastores continuam a ressoar como um aviso profético, a nível pastoral nas Igrejas particulares está ocorrendo uma deriva alarmante. Certamente, pelo menos nas Igrejas ocidentais do Hemisfério Norte, as torres sineiras já ruíram há tempo, mas agora, devido à pandemia, está se evaporando a consciência de ser comunidade: povo reunido em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. E as consequências estão à vista de todos: na vida sacramental, no campo educativo e agregativo, na vida paroquial. É tema sobre o qual também se concentrou o teólogo Marco Ronconi, embora sob outra perspectiva. A profunda busca de espiritualidade e de sentido que ressoou várias vezes nos fez abrir os olhos a esta dissolução da consciência de ser “ecclesia”, portanto comunidade, porque o Senhor reúne na mesma casa aqueles que são animados pelo mesmo Espírito. Eis o quarto link. A nós a escolha entre deixar o tempo escapar das nossas mãos como areia seca e estéril ou como semente de vida nova (cf. Thomas Merton).

Marco Ronconi também nos apresentou uma Igreja que há de vir, através de seu olhar laico, como batizado e, portanto, como nós e conosco, parte do povo de Deus. Nessa perspectiva popular, somos convidados a enfrentar a realidade como quem aprendeu acima de tudo a amá-la e não apenas a explicá-la ou a resolvê-la. Do mesmo modo, o teólogo liturgista Andrea Grillo, com leitura agradecida, positiva, do que se passa em nossas vidas e na manifestação pública e privada da fé cristã, nos ajudou a descobrir a dimensão sacramental daquilo que vivemos. Mãos, rosto, espaço tornaram-se globalmente mensagens de proteção à saúde, mas também experiência direta para resgatar a qualidade da relação humana, com Deus, com a criação e com os outros. Se a pandemia obriga a nos distanciarmos no espaço, fazemos nosso o axioma do Papa Francisco – “O tempo é superior ao espaço” – para redescobrir no distanciamento obrigatório novas oportunidades de relacionamento, em comunhão. Este é o quinto link.

sexto link emerso é o tema da vida adulta. Ele apareceu em todas as relações que ouvimos. Igreja, sociedade, jovens, política, cultura, espiritualidade precisam de crentes adultos, geradores, isto é, credíveis e capazes de autorizar outros a investir criativamente a herança recebida. Tal como Jesus Mestre nos ensina: quem perder a própria vida – quem não a guardar para si – por causa de mim e do Evangelho, a encontrará (cf. Mt 16,25), e terá vida plena e em abundância (cf. Jo 10,10).

A mesa redonda online – coordenada por Pe. Vito Fracchiolla, vigário geral dos Paulinos, e na qual participaram cinco Cooperadores Paulinos de diferentes Países: Christin Jezak (Estados Unidos), Rosane Manfro (Brasil), Lourdes Pechuela (Filipinas), Antonietta Rago (Itália) e Mireille Yav Manyong (R.D. Congo) – foi uma oportunidade muito eficaz para o diálogo e a escuta recíproca. Com responsável sentido de pertença à Família, solicitaram que se dê continuidade aos encontros para se conhecerem, se formarem e para participar na missão com projetos concretos.

Estamos conscientes de que a Família Paulina, presença eclesial formada por batizados que vivem a comum vocação cristã em diferentes estados de vida – laical, religiosa e ministerial ordenada – é desafiada a responder às novas questões que vão surgindo. É necessário ativar um corajoso processo hermenêutico para a atualização de um carisma particular em obediência ao Espírito de Deus e às questões dos homens e mulheres de hoje. A nós a tarefa de fazer bem as perguntas e de interceptar, sem muitos filtros interpretativos, as vozes de quem em toda parte busca a vida e a salvação, mesmo sem saber.

Somos gratos ao Senhor pelo que ele nos concedeu viver nesses dias e pela presença rica e significativa de todos. Agradecemos aos secretários gerais que prepararam o evento e a todos aqueles que o conduziram com calor humano, cortesia e profissionalismo.

Saudamos vocês com afeto, em Jesus Mestre.

Roma, 11 janeiro 2021

PARTICIPANTES DO
XXXVIII ENCONTRO DE GOVERNOS GERAIS DA FAMÍLIA PAULINA

_________________________
[1] As conferências estarão disponíveis no site www.alberione.org

Veja outras informações sobre este assunto neste link:

http://www.famigliapaolina.net/2021/01/13/messaggio-finale-del-xxxviii-incontro-dei-governi-generali-della-fp-online/

Pias Discípulas do Brasil: novas conselheiras para o triênio

A Madre Geral Ir Micaela Monetti e seu conselho comunicou nesta terça-feira, dia 15 de dezembro, as novas Conselheiras provinciais nomeadas, segundo a norma do artigo 112 da Regra de Vida, que colaborarão no serviço de governo para o triênio 2020-2023.

Em ordem alfabética pelo sobrenome são:
GALVAN IR. VERA MARIA
LUBIANA IR. M. TEREZINHA
SILVA DE OLIVEIRA IR. M. KELLY SILVA
TONON IR. M. LUCIANA.

Dentre estas, uma será escolhida para estar ao lado da Superiora provincial na qualidade de
vigária. A nomeação da Secretária provincial é da competência da Superiora provincial, com o
consenso de seu Conselho (RV art.113). A Superiora provincial, com o consenso de seu Conselho,
apresentará à superiora geral a proposta da Ecônoma provincial, que, em diálogo e atenção às
necessidades da Província, receberá a nomeação para este serviço administrativo (RV art.114).

A Ir. Micaela Monetti, em carta protocolar, manifestou a sua gratidão a todas: às irmãs que colaboraram diretamente no precedente mandato de governo e àquelas que deram agora sua disponibilidade ao serviço na comunhão.

Ela também agradeceu a todas as irmãs que se adaptaram à nova modalidade de consultação imposta pelo problema de saúde pública. Fez-se necessário fazer todo o processo via meios eletrônicos, já que as viagens do Conselho Geral tiveram que ser canceladas.

Celebrações para abertura do Ano Bíblico da Família Paulina 2020-2021

No dia 26 de novembro, data que toda a Família Paulina recorda a morte do Bem-Aventurado Padre Tiago Alberione, será a abertura para o Ano Bíblico. Para este dia, a ir. Penha Carpanedo, pddm, preparou alguns roteiros para as celebrações deste dia.

Abaixo disponibilizamos os textos para as Laudes, em word e pdf, para o dia 26 de novembro com o audio das partes que podem ser cantada.

Textos das Laudes:

As melodias para as diversas partes do ofício:

Abertura – voz do Frei Telles
Hino das Laudes
Salmo 63 (62)
Cântico das Criaturas
Salmo 149
Responso após a leitura
Cântico de Zacarias

Para a Missa, a Paróquia Santo Inácio poderá receber aproximadamente 200 pessoas na celebração de Pe. Tiago Alberione, às 18h. Na ocasião, se fará a menção a abertura do ano Bíblico.

Vamos celebrar e fazer com que a Palavra de Deus seja anunciada e vivida por todos aqueles que a conhecem.

Hino do Ano Bíblico

No próximo dia 26 de novembro, será a abertura do Ano Biblico para a Família Paulina. Foi lançado nesta semana o hino para marcar este ano. Foi composto pela Irmã Eunice Grespan, pastorinha. Abaixo o pdf com a letra e o áudio do hino:

Em preparação a abertura do Ano Bíblico 2020-2021, teremos uma série de encontros muito interessantes. Confira a programação:

Ir. Marilez é reeleita provincial

Este ano é também tempo de eleição nas Irmãs Pias Discípulas do Divino Mestre do Brasil. Em uma modalidade adaptada pela situação imposta pela Pandemia do Corona Vírus, a Ir. Marilez Furlanetto foi reeleita provincial para o triênio de 2021 a 2023.

Segundo protocolo de nomeação da Madre Geral, Ir. Micaela Monetti assim se expressa:

Neste tempo caracterizado pela pandemia em curso, que torna mais complexa e difícil qualquer organização, a Palavra de Deus nos ilumina com clareza e nos convida a deixar-nos envolver com generosidade e criatividade para que o Pão da Vida seja partido para todos. Solidárias e participantes da fragilidade e da emergência humanitária em que
estamos imersas, escutamos de modo novo as palavras de Jesus: “Dai-lhes vós mesmos de comer!”. Madre Escolástica Rivata em 1932 escreveu: “Creio que cabe a nós, com a nossa vocação religiosa e pastoral, repartir o pão da palavra de Deus, do Evangelho, para todas estas pobres almas! Por isso, devemos dar muita importância à nossa vocação e rezar ao Divino Mestre para que nos conceda as virtudes e as graças religiosas e pastorais. (…)
Sobretudo, muita oração, silêncio, vida interior de recolhimento, além de caridade e zelo pelas almas colocando, como Jesus, a nossa vida em favor delas. Devem, pois, ser pastorais as nossas cruzes e contrariedades, porque quando maior é o bem a ser feito, mais é contestado. Adorem, amem sempre as disposições de Deus, sejam quais forem, e agradeçam a ele sempre e em tudo, e a cada momento”.
Segue agora a consultação para a nomeação das quatro Conselheiras, segundo as indicações da Regra de Vida. Procurai entre vós irmãs de comunhão e de visão, não perfeitas, mas felizes de serem discípulas de Jesus. Irmãs disponíveis a caminhar junto e a colaborar na animação espiritual das diversas áreas da formação e da missão.
Agradeço Ir. Marilez que se dispõe a continuar o serviço de governo bem consciente do que comporta, porque para viver isto, na comunidade cristã, é preciso assumir um poder crucificado, a exemplo de Jesus Mestre. Desejo que possais continuar o caminho de discipulado com um estilo renovado pelo Espírito de Deus que faz novas todas as coisas, no espírito das bem-aventuranças evangélicas. Vivamos com confiança, formadas pelo apóstolo Paulo, porque, em qualquer tribulação, somos mais do que vencedores por meio daquele que nos amou (Rm 8, 37).

Agradecemos a Ir. Marilez pelo seu generoso sim e confiamos no Espírito Santo para que conduza a nossa província na escolha agora das quatro conselheiras que integrarão o governo provincial juntamente com a ir. Marilez.