CURSO DE PÓS-GRADUÇÃO EM LITURGIA

Curso de Especialização em Liturgia
Faculdade Católica do Amazonas

Aprofunde seus conhecimentos litúrgicos com uma formação sólida, contextualizada e em sintonia com os desafios pastorais da Igreja na Amazônia.


Coordenação: Dra. Elisângela Maciel
Carga horária total: 360 horas
Modalidade: Presencial e Híbrido
Duração: Junho de 2025 a Julho de 2026
Horário: Intensivo
Início das aulas: 30 de junho de 2025
Local: Faculdade Católica do Amazonas
Curso com reconhecimento pelo MEC

Parceria: Irmãs Pias Discípulas e Faculdade Católica do Amazonas
Aberto para o Regional Norte 1 da CNBB
Corpo Docente: Mestres e Doutores


Investimento

  • Mensalidade: R$ 430,00
  • Desconto de pontualidade: 10%
  • Valor com desconto: R$ 387,00
  • Parcelamento: 12 vezes

Estrutura Curricular

📚 1ª Etapa (30/06/2025 a 16/07/2025)

  • Inculturação da Liturgia: Exortação Apostólica Querida Amazônia – 24h
  • Introdução à Liturgia – 24h
  • Igreja na Amazônia – 24h
  • Seminário I: Piedade Popular na Região Norte – 24h
  • Seminário de Pesquisa – 24h

📚 2ª Etapa (19/01/2026 a 03/03/2026)

  • Liturgia e Pedagogia: Laboratório e Assembleia Litúrgica – 24h
  • Palavra de Deus: Liturgia, Sacramentalidade e Ritualidade – 24h
  • Música e Ritual Litúrgico – 20h
  • Ministérios, Eucologia e Espiritualidade Litúrgica – 28h
  • Catequese, Liturgia e Sacramentais: Exéquias e Bênçãos – 24h

📚 3ª Etapa (30/06/2026 a 17/07/2026)

  • Artigo Final – 24h
  • Ano Litúrgico e Pastoral Litúrgica – 24h
  • Sacramentos da Iniciação Cristã – 28h
  • Sacramentos do Serviço e da Cura – 24h
  • Espaço Litúrgico e Arte Sacra – 20h

Observação:
O curso será realizado em três etapas:

  • A 1ª e a 2ª em formato híbrido (presencial para Manaus e online ao vivo para outras dioceses e prelazias);
  • A 3ª etapa será presencial para todos os participantes.

Inscrições

  1. Preencha o formulário de inscrição:
    👉 Clique aqui para se inscrever
  2. Efetue o pagamento da taxa de inscrição no valor de R$ 430,00:
    • PIX (CNPJ): 07.864.772/0001-10
    • Depósito/Transferência:
      AAPEC – Associação Amazônica para Pesquisa e Educação Cristã
      Banco Bradesco (237)
      Agência: 3053-8
      Conta Corrente: 6350-9
    • Ou presencialmente no setor financeiro da Faculdade Católica do Amazonas
  3. Envie o comprovante de pagamento para whats: (92) 9 8562-8206 | (92) 9 9668-2250

⚠️ A inscrição só será confirmada após o envio do comprovante de pagamento.


Informações

📞 (92) 9 8562-8206 | (92) 9 9668-2250
🌐 www.catolicadoamazonas.edu.br


P A R T I C I P E !
Uma oportunidade única de formação litúrgica na Amazônia!


AONDE ESTÁ O CRISTO NESTAS CAMPANHAS DA FRATERNIDADE?

A Campanha da Fraternidade de 2025, promovida pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), traz como tema “Fraternidade e Ecologia Integral” e o lema “Deus viu que tudo era muito bom” (Gn 1,31). Essa escolha reflete a preocupação da Igreja com a preservação do meio ambiente e a construção de relações mais fraternas entre os seres humanos.

A ecologia integral é um conceito que busca valorizar a interdependência entre todos os elementos da criação: seres humanos, natureza e Deus. Ao abordar esse tema, a Campanha da Fraternidade nos convida a refletir sobre a urgência de cuidar da nossa Casa Comum, promovendo uma ecologia integral que conecta a fé cristã com a responsabilidade socioambiental.

O Papa Francisco, na encíclica Laudato Si’, enfatiza a necessidade de uma conversão ecológica que una a dimensão espiritual à prática cotidiana de cuidado com o meio ambiente. Ele nos lembra que “tudo está interligado” e que o clamor da terra é inseparável do clamor dos pobres. Assim, ao promover a ecologia integral, a Campanha da Fraternidade de 2025 nos chama a reconhecer a presença de Cristo em toda a criação e a agir em conformidade com esse reconhecimento.

Além disso, a identidade visual da Campanha deste ano foi cuidadosamente elaborada para refletir essa mensagem. O cartaz apresenta elementos que simbolizam a harmonia entre a humanidade e a natureza, ressaltando a beleza da criação divina e a responsabilidade humana em preservá-la.

Portanto, ao questionarmos “Aonde está o Cristo nestas Campanhas da Fraternidade?”, especialmente na de 2025, encontramos a resposta na centralidade de Cristo como fundamento e inspiração para o cuidado com a criação. Ele está presente no chamado à conversão ecológica, na promoção da justiça socioambiental e na vivência concreta do amor ao próximo e à natureza. Assim, a Campanha da Fraternidade nos convida a reconhecer e a responder ao chamado de Cristo para sermos guardiões responsáveis e amorosos da obra criada por Deus.

Aonde está o Cristo nestas Campanhas da Fraternidade?

É uma pergunta que ecoa com força, especialmente nos tempos atuais, quando tantos questionam as intenções por trás de ações e movimentos da Igreja. Ao longo dos anos, a Campanha da Fraternidade tem sido alvo de críticas, incompreensões e, às vezes, desconfianças. Muitos se perguntam: “Onde está o Cristo nesta campanha?” A resposta, porém, é clara para aqueles que se permitem olhar com o coração atento ao Evangelho: Cristo está no centro de cada Campanha da Fraternidade. Ele está presente em cada tema, em cada gesto concreto, em cada chamado à conversão, à justiça e ao amor ao próximo.

Para entender onde está o Cristo nas Campanhas da Fraternidade, é preciso antes lembrar quem é esse Cristo a quem seguimos. Não é um Cristo apenas espiritualizado, distante das dores humanas, mas o Cristo encarnado, que andou com os pobres, tocou os doentes, defendeu os excluídos, enfrentou as estruturas injustas de seu tempo e nos ensinou a amar não com palavras, mas com gestos concretos de compaixão e justiça. O Cristo do Evangelho não é um conceito, mas uma pessoa viva que age na história — especialmente por meio da sua Igreja.

Desde 1964, quando foi lançada a primeira Campanha da Fraternidade, a proposta sempre foi inspirar a vivência do tempo da Quaresma com profundidade: oração, jejum e esmola, sim, mas também compromisso com a transformação da sociedade à luz do Evangelho. A cada ano, um tema nos convida a olhar com mais atenção para uma dimensão concreta da vida que precisa ser iluminada pela Palavra de Deus. E é exatamente aí que Cristo se revela: onde há sofrimento humano, onde há injustiça, ali está o Cristo crucificado; e onde há ações de amor, justiça, escuta, solidariedade, ali está o Cristo ressuscitado.

As campanhas não têm por objetivo substituir a fé pelo ativismo, mas tornar a fé operante pelo amor, como nos ensina São Paulo (Gl 5,6). Elas são um chamado à coerência entre aquilo que professamos aos domingos e aquilo que vivemos de segunda a sábado. São um convite a transformar nossa oração em ação, e nossa devoção em compromisso. Em outras palavras: a Campanha da Fraternidade nos desafia a viver um cristianismo encarnado.

Quando a campanha trata da fome, por exemplo, Cristo está ali — porque Ele mesmo disse: “Tive fome e me destes de comer” (Mt 25,35). Quando o tema é o cuidado com a casa comum, Cristo está ali — pois Ele é o Verbo por quem todas as coisas foram criadas, e nos chama a sermos bons administradores da criação. Quando a campanha fala sobre políticas públicas, fraternidade, superação da violência, diálogo e cultura de paz, Cristo está presente — porque foi Ele quem disse: “Bem-aventurados os que promovem a paz, porque serão chamados filhos de Deus” (Mt 5,9). Cada tema pode parecer, à primeira vista, “social demais” para alguns, mas todos são profundamente evangélicos, pois tocam na dignidade da vida humana e no mandamento do amor.

É importante também recordar que Cristo nos deixou um mandamento: “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei” (Jo 13,34). E esse amor não é apenas sentimental. É um amor que age, que se compromete, que serve. A Campanha da Fraternidade é um exercício quaresmal de viver esse amor de maneira concreta e transformadora. É o esforço da Igreja no Brasil para ajudar os fiéis a verem os rostos sofredores de Cristo hoje, em cada irmão e irmã feridos pelas estruturas do pecado social.

Há quem diga que certas campanhas parecem políticas, ideológicas ou “progressistas”. Mas é necessário discernir: a caridade cristã é necessariamente política, no sentido mais nobre da palavra — ou seja, relacionada à vida da polis, da cidade, da sociedade. O Papa Francisco nos lembra constantemente que a fé sem compromisso social é uma fé estéril. Ele mesmo afirma, na Evangelii Gaudium: “Nenhum cristão pode pensar que a preocupação com os pobres é uma missão reservada a alguns. Todos somos chamados a cuidar dos mais frágeis da terra.” E é exatamente isso que a Campanha da Fraternidade tenta despertar.

Portanto, ao perguntarmos “Onde está o Cristo?”, precisamos nos abrir para perceber que Ele está na ação concreta da Igreja que se movimenta com compaixão pelos dramas do povo. Cristo está nas comunidades que se organizam para debater soluções para os problemas sociais. Está nos jovens que são sensibilizados a fazer o bem. Está nos padres e leigos que se doam para formar consciências críticas e solidárias. Está no gesto da criança que compartilha o pouco que tem com o coleguinha da escola. Está no olhar da idosa que reza o terço e depois participa das reuniões para pensar a realidade do bairro.

Cristo está na proposta da Campanha da Fraternidade não como um adereço, mas como o centro. Porque Ele mesmo disse: “O que fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, foi a mim que o fizestes” (Mt 25,40). A campanha é, assim, um reflexo da presença de Cristo em meio ao povo, um convite para que não celebremos a Páscoa sem antes termos passado pela cruz do compromisso com os irmãos.

Em resumo, o Cristo está na Campanha da Fraternidade porque Ele é a fonte, o caminho e o objetivo de tudo que ela propõe. Que possamos, então, abrir os olhos e o coração para reconhecê-Lo, assim como os discípulos de Emaús, que só perceberam a presença do Ressuscitado ao partir do pão. Que também nós possamos reconhecê-Lo no partir do pão da solidariedade, no partir do pão da justiça e no partir do pão do amor ao próximo.

A Campanha da Fraternidade acaba com o espírito da Quaresma?

Entre tantos comentários que circulam nas comunidades e nas redes sociais durante o período quaresmal, uma dúvida tem ganhado espaço: “A Campanha da Fraternidade acaba com o espírito da Quaresma?” A resposta, com serenidade e clareza, é não. Pelo contrário: a Campanha da Fraternidade aprofunda, amplia e dá carne ao espírito da Quaresma, fazendo com que esse tempo litúrgico se torne ainda mais autêntico, mais encarnado e verdadeiramente cristão.

Mas para compreender essa afirmação, de novo, é preciso, antes, entender o que é a Quaresma e qual o seu verdadeiro espírito.

A Quaresma é o tempo litúrgico de preparação para a Páscoa. São quarenta dias de oração, penitência e caridade. É um convite à conversão, à mudança de vida e à renovação da fé. A Igreja propõe a todos os fiéis três práticas fundamentais: oração, jejum e esmola. Ou seja, não se trata apenas de um tempo de espiritualidade interior, mas também de um tempo de abertura ao outro, de solidariedade, de escuta e reconciliação com Deus, consigo mesmo e com os irmãos.

Mais uma vez, retomando a história da Campanha da Fraternidade que nasce em 1964, vemos que ela surge numa iniciativa da Igreja no Brasil que, longe de esvaziar a Quaresma, foi pensada como um instrumento para viver a Quaresma com profundidade e coerência. Ela é uma proposta concreta de conversão que nos ajuda a ver, julgar e agir à luz da fé. A cada ano, a campanha propõe um tema que toca alguma realidade sofrida ou desafiadora da sociedade e nos convida a refletir, rezar e agir de forma comprometida com o Evangelho.

Em 2025, por exemplo, a Campanha da Fraternidade tem como tema “Fraternidade e Ecologia Integral” e o lema “Deus viu que tudo era muito bom” (Gn 1,31). Esse tema não é algo “fora da fé”, mas profundamente bíblico e espiritual. Cuidar da criação é cuidar da obra de Deus. A destruição do meio ambiente, a poluição, o desmatamento e a exploração desenfreada da natureza afetam diretamente os mais pobres e vulneráveis, e ferem o projeto divino de harmonia entre todas as criaturas.

Logo, a pergunta se inverte: como poderíamos viver a Quaresma ignorando essas realidades? Como rezar, jejuar e dar esmola sem nos importar com o clamor da terra e o clamor dos pobres? Como preparar o coração para a Páscoa sem olhar para os irmãos que sofrem e para a criação ferida?

A espiritualidade quaresmal nos convida à conversão integral, e isso inclui uma conversão social e ecológica. O Papa Francisco nos lembra, na encíclica Laudato Si’, que tudo está interligado. Cuidar do meio ambiente é uma forma concreta de amar o próximo e de obedecer ao mandamento de Deus. Portanto, a Campanha da Fraternidade nos oferece uma oportunidade de tornar visível e operante nossa fé.

Infelizmente, algumas críticas surgem por falta de compreensão ou por uma visão reducionista da espiritualidade. A espiritualidade cristã não é fuga do mundo, mas presença transformadora nele. Jesus nos ensinou a ir ao encontro dos que sofrem, a agir com misericórdia, a denunciar o pecado — não só o individual, mas também o social e estrutural. A verdadeira espiritualidade não se fecha em si mesma: ela se torna amor ativo.

A Campanha da Fraternidade, nesse sentido, não concorre com a Quaresma — ela a encarna. Ela traduz em linguagem contemporânea aquilo que os profetas já anunciavam no Antigo Testamento: Deus não se agrada de sacrifícios vazios, mas de um coração convertido, que pratica a justiça, defende os oprimidos e cuida dos necessitados (cf. Is 1,11-17; Am 5,21-24).

Ao participar da Campanha da Fraternidade, o fiel é chamado a viver um jejum mais profundo: não apenas o jejum de alimentos, mas o jejum da indiferença, do egoísmo e da omissão. A oração se amplia: não é só súplica individual, mas intercessão por todos que sofrem. E a esmola se concretiza não apenas na oferta material, mas na doação do tempo, do cuidado e do compromisso.

Em nível comunitário, a Campanha da Fraternidade ajuda as paróquias a viverem a Quaresma em comunhão, debatendo realidades que precisam ser evangelizadas. Ela forma a consciência social dos cristãos e fortalece o laço entre fé e vida. Muitas vezes, desperta vocações para o serviço, inspira projetos sociais e transforma realidades locais — tudo isso como fruto do tempo de conversão.

Por isso, é injusto e equivocado dizer que a Campanha da Fraternidade “acaba” com o espírito da Quaresma. Na verdade, ela o amplia, o concretiza e o renova. É um instrumento precioso da Igreja do Brasil para que não celebremos uma Páscoa abstrata, mas a Páscoa da vida que vence a morte em todas as suas formas — inclusive a morte causada pela injustiça, pela exclusão e pela destruição da criação.

Portanto, acolher a Campanha da Fraternidade é acolher o chamado de Cristo à conversão. É caminhar com Ele pelo deserto da Quaresma, atentos às dores do povo e dispostos a sermos sinais de esperança. É preparar o coração para a verdadeira alegria pascal, aquela que brota de uma vida transformada pelo amor.

Que possamos viver esta Quaresma com profundidade, sabendo que oração e ação caminham juntas, e que a espiritualidade cristã verdadeira não se fecha nas práticas internas, mas se abre ao mundo como luz, sal e fermento do Reino de Deus.


REFERÊNCIAS

BÍBLIA. Português. Bíblia Sagrada: tradução da CNBB. Brasília: Edições CNBB, 2008.

CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL (CNBB). Campanha da Fraternidade 2025: conheça o tema, a identidade visual e a oração. Brasília: CNBB, 2024. Disponível em: https://www.cnbb.org.br/campanha-da-fraternidade-2025-conheca-o-tema-a-identidade-visual-e-a-oracao/. Acesso em: 5 abr. 2025.

CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL (CNBB). Campanha da Fraternidade 2025: Fraternidade e Ecologia Integral. “Deus viu que tudo era muito bom” (Gn 1,31). Brasília: CNBB, 2024. Disponível em: https://www.cnbb.org.br/campanha-da-fraternidade-2025-conheca-o-tema-a-identidade-visual-e-a-oracao/. Acesso em: 5 abr. 2025.

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CATÓLICA DO BRASIL (ANEC). Campanha da Fraternidade 2025. Brasília: ANEC, 2024. Disponível em: https://anec.org.br/acao/campanha-da-fraternidade-2025/. Acesso em: 5 abr. 2025.

FRANCISCO. Laudato Si’: sobre o cuidado da casa comum. Vaticano: Libreria Editrice Vaticana, 2015. Disponível em: https://www.vatican.va/content/francesco/pt/encyclicals/documents/papa-francesco_20150524_enciclica-laudato-si.html. Acesso em: 5 abr. 2025.

15º ENCONTRO NACIONAL DE ARQUITETURA E ARTE SACRA (ENAAS) REFLETIRÁ ESPAÇO LITÚRGICO E PIEDADE POPULAR

Estão abertas as inscrições para o XV ENAAS, de 02 a 06 de junho de 2025, em Goiânia.
Inscreva-se e participe: https://app.ciaticket.com.br/e/ENCONTROARTESACRA

15º Encontro Nacional de Arquitetura e Arte Sacra
02 a 06 de junho de 2025
Tema: Espaço Litúrgico e Piedade Popular

Sobre o ENAAS 2025

A Comissão Episcopal para Liturgia da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), por meio do Setor Espaço Litúrgico, convida a todos para o 15º Encontro Nacional de Arquitetura e Arte Sacra (ENAAS). O evento bienal, consolidado como referência na Igreja e no meio acadêmico, ocorre em Goiânia-GO, em parceria com a Arquidiocese de Goiânia, PUC-Goiás, Santuário do Divino Pai Eterno e a Associação dos Liturgistas do Brasil (ASLI).

O ENAAS 2025 acontece em um contexto especial: o Ano Jubilar de 2025, que celebra os 60 anos do encerramento do Concílio Vaticano II. O evento promoverá um amplo debate acadêmico e interdisciplinar sobre a relação entre espaço celebrativo, liturgia e piedade popular, além da importância da preservação do patrimônio artístico e cultural da Igreja.

Local

Cidade da Comunhão – Centro Pastoral Dom Fernando (CPDF), Goiânia-GO.

Quem pode participar do 15º ENCONTRO NACIONAL DE ARQUITETURA E ARTE SACRA?

  • Estudantes, docentes e profissionais de arquitetura, engenharia e artes;
  • Padres, diáconos, seminaristas e religiosos;
  • Membros dos conselhos de economia e administração de paróquias e santuários;
  • Equipes de liturgia e leigos envolvidos em projetos de construção, reforma e decoração de igrejas;
  • Decoradores, organizadores de espaços celebrativos para eventos religiosos e técnicos de som e iluminação.

Inscrições no ENAAS:

As inscrições serão feitas pelo site da CiaTicket, com confirmação mediante pagamento da taxa:

  • 1º Lote: R$ 250,00 (28/nov/2024 a 31/dez/2024) – à vista;
  • 2º Lote: R$ 300,00 (01/jan/2025 a 31/mar/2025) – em até 2 vezes;
  • 3º Lote: R$ 350,00 (01/abr/2025 a 10/mai/2025) – à vista.

Estudantes têm 50% de desconto, mediante comprovação.

Hospedagem e Alimentação

Os participantes são responsáveis por sua hospedagem e alimentação. O evento sugere algumas opções:

Opção 1 – Cidade da Comunhão (CPDF)

Reserva diretamente pelo Centro Pastoral Dom Fernando. Valores incluem hospedagem de 02 a 06 de junho de 2025:

  • Quarto triplo (ventilador): R$ 240,00/pessoa
  • Quarto casal (ventilador): R$ 280,00/pessoa
  • Quarto duplo (ar-condicionado): R$ 400,00/pessoa
  • Quarto individual (ventilador): R$ 400,00/pessoa

Contato: Karla – WhatsApp: (62) 98178-0249
Pagamento via PIX: cpdf@arquidiocesedegoiania.org.br

Opção 2 – Hotel Santos Dumont

  • Quarto individual: R$ 298,00 (diária c/ café da manhã)
  • Quarto duplo: R$ 385,00 (diária c/ café da manhã)
  • Quarto triplo: R$ 480,00 (diária c/ café da manhã)

Opção 3 – Airbnb e Outras Modalidades

O participante pode escolher outras opções, considerando custo e deslocamento.

Pacote de Alimentação

Valor: R$ 530,00/pessoa (inclui todas as refeições durante o evento).
Pagamento até 10 de maio de 2025.
Contato: Karla – WhatsApp: (62) 98178-0249
PIX: cpdf@arquidiocesedegoiania.org.br

Seminários

Os participantes poderão se inscrever em 2 Seminários Temáticos, realizados nos dias 03 e 04 de junho. Inscrição a partir de 10 de março de 2025 pelo site: enaas2025.com.

Comunicações Científicas

Alunos de Graduação (TCC), Iniciação Científica, pós-graduandos, mestres e doutores podem submeter trabalhos.
Prazo para envio de resumos: 31 de março de 2025
Divulgação dos aprovados: 12 de abril de 2025
Edital completo no site: enaas2025.com

Outras Informações

A programação detalhada e a lista de palestrantes confirmados serão divulgadas nas redes sociais do Setor Espaço Litúrgico.

Dúvidas?
Contato: Raquel Tonini Schneider (assessora do Setor Espaço Litúrgico)
WhatsApp: (27) 99941-4644
E-mail: espacoliturgico@cnbb.org.br

CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2025 E QUARESMA: UM CHAMADO URGENTE À CONVERSÃO E AO CUIDADO COM A CRIAÇÃO

A Quaresma é um período de 40 dias que antecede a Páscoa, começando na Quarta-feira de Cinzas e terminando na Quinta-feira Santa. Em 2025, a Quaresma ocorre de 5 de março a 17 de abril. Este tempo é dedicado à reflexão, penitência e conversão, preparando os fiéis para celebrar a ressurreição de Cristo.

No Brasil, a Campanha da Fraternidade é realizada anualmente durante a Quaresma pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Em 2025, o tema escolhido é “Fraternidade e Ecologia Integral“, com o lema “Deus viu que tudo era muito bom” (Gn 1,31) (Fonte: cnbb.org.br). Esta campanha convida à reflexão sobre a urgência de cuidar da nossa Casa Comum, promovendo uma ecologia integral que conecta a fé cristã com a responsabilidade socioambiental.

A Campanha da Fraternidade 2025 destaca a Ecologia Integral como um chamado ao cuidado com a criação, unindo dimensões ambientais, sociais e espirituais. O lançamento da campanha ocorreu em Brasília, na Quarta-feira de Cinzas, precedido por uma missa presidida pelo bispo auxiliar de Brasília e secretário-geral da CNBB, Dom Ricardo Hoepers.

Durante a Quaresma, os fiéis são convidados a intensificar a oração, o jejum e a caridade, buscando uma verdadeira conversão do coração. A Campanha da Fraternidade 2025 reforça essa vivência ao chamar a atenção para a necessidade de uma conversão ecológica, promovendo ações concretas em prol da preservação ambiental e da justiça social.

Que esta Quaresma e a Campanha da Fraternidade 2025 nos inspirem a cuidar do meio ambiente e a promover uma ecologia integral, reconhecendo a bondade da criação divina e nossa responsabilidade em preservá-la para as futuras gerações.

Fontes:

CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL (CNBB). Campanha da Fraternidade 2025: Conheça o tema, a identidade visual e a oração. 2024. Disponível em: https://www.cnbb.org.br/campanha-da-fraternidade-2025-conheca-o-tema-a-identidade-visual-e-a-oracao. Acesso em: 14 mar. 2025.

ANEC – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CATÓLICA DO BRASIL. Campanha da Fraternidade 2025. 2024. Disponível em: https://anec.org.br/acao/campanha-da-fraternidade-2025. Acesso em: 14 mar. 2025.

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS (PUC-CAMPINAS). CNBB lança a Campanha da Fraternidade 2025. 2024. Disponível em: https://www.puc-campinas.edu.br/cnbb-lanca-a-campanha-da-fraternidade-2025. Acesso em: 14 mar. 2025.

II MARATONA SACROSSANTO CONCÍLIO

Quarta-feira, dia 04 de dezembro de 2024, no canal do Youtube Pias Discípulas do Divino Mestre, teremos a II Maratona Sacrossanto Concílio. De 8h às 20h, teremos a live Liturgia: presença-ação de Cristo. Vamos mobilizar nossas comunidades para que essas 12h de diálogo e informação sejam um momento profundo para mergulharmos na fonte que é a Liturgia em nossas vidas. Não precisa fazer inscrição.

A live é uma promoção em parceria da CNBB, Rede Celebra, Revista de Liturgia, Asli e Centro de Liturgia Dom Clemente Isnard.

II Maratona Sacrosanctum Concilium

Comemorando os 61 anos da promulgação da Constituição sobre a Sagrada Liturgia do Concílio Vaticano II, esta maratona de lives com especialistas em liturgia cujo tema será “Liturgia: presença ação de Cristo”.

Acompanhe pelo canal das Pias Discípulas do Divino Mestre
https://www.youtube.com/live/9mpHO70ocAg?si=PP427oXdR1s2wLUC

📌Data: 04 de Dezembro

⏰8h às 20h

Marque na agenda!

liturgia #sacrosanctumconcilium #igreja

Mesa 01: 8h – Sacrosanctum Concilium 7: Redação, discussão e leitura

Mesa 02: 9h – Um olhar litúrgico-teológico sobre Sacrosanctum Concilium 7

Mesa 03: 10h – A sacramentalidade da Revelação e da Liturgia.

Mesa 04: 11h – A Liturgia: encontro. Uma abordagem patrística.

Mesa 05: 12h – Considerações sobre Igreja e Liturgia a partir de Desiderio Desideravi 8

Mesa 06: 13h – O agir ritual e a presença divina nos sacramentos da Iniciação.

Mesa 07: 14h – O agir ritual e a presença divina nos sacramentos da cura.

Mesa 08: 15h – O agir ritual e a presença divina nos sacramentos do serviço.

Mesa 09: 16h – A «mesa do altar»: a arte do convívio eucarístico.

Mesa 10: 17h – Música litúrgica; a arte de fazer comunhão.

Mesa 11: 18h – O responso na Liturgia das horas/ Ofício Divino das Comunidades: a arte do diálogo da aliança.

Mesa: 12: 19h – Conclusão: A Liturgia: a ação sagrada mais excelente da Igreja.

CONSELHO PERMANENTE ELEGE NOVOS MEMBROS DA COMISSÃO EPISCOPAL PARA A LITURGIA

Texto do site da CNBB

Os novos membros da Comissão Episcopal para a Liturgia da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) foram eleitos nesta quarta-feira, 21 de junho, pelo Conselho Permanente. Estarão no colegiado conduzido por dom Hernaldo Pinto Farias o bispo auxiliar de São Paulo (SP), dom José Benedito Cardoso, e o bispo auxiliar de Salvador (BA), dom Dorival Barreto Souza Júnior. 

COMISSÃO EPISCOPAL PARA A LITURGIA

Da esquerda para direita: Frei Luis Felipe Marques, a arquiteta Raquel Tonini Rosenberg Schneider e Pe. Jair Oliveira Costa.

Pe. Jair Oliveira Costa
Diocese de Guarulhos (SP). Possui curso de violão popular pela Escola Livre de Música e é cantor no Coral Municipal de Guarulhos. Cuidará do Setor Música Litúrgica.

Frei Luis Felipe Marques
Frade franciscano conventual. Mestre e Doutor em Teologia Sacramental. Cuidará do Setor Pastoral Litúrgica.

Raquel Tonini Rosenberg Schneider
Graduada em Arquitetura e Urbanismo, mestre em Teologia e especialista em Espaço Celebrativo-Litúrgico e Arte Sacra. Estará a serviço do Setor Espaço Litúrgico.

Sobre a Comissão para a Liturgia 

A Comissão Episcopal para a Liturgia da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) tem por atribuição promover, fortalecer e acompanhar a vida litúrgica da Igreja no Brasil e o seu processo de renovação e inculturação, à luz do Concílio Vaticano II. É ela a responsável por incentivar a formação e a organização da pastoral litúrgica nas dioceses através dos regionais da entidade, bem como a elaborar subsídios para a animação da vida litúrgica, referentes à pastoral, à música e ao espaço litúrgico.  

Lançamentos importantes para a vida litúrgica no Brasil na 60ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil

No dia 19 de abril, iniciou a 60ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (AG CNBB), no Centro de Eventos Pe. Vítor Coelho de Almeida, em Aparecida (SP). Quase totalidade dos 326 bispos ativos e parte dos 157 bispos eméritos brasileiros, se reuniram para refletir, rezar e definir questões importantes da Igreja no Brasil, inclusive escolher a nova presidência da conferência para o próximo quadriênio.

O Apostolado Litúrgico tem a alegria de estar presente com os nossos bispos. Desde 1956, data da chegada das Irmãs Pias Discípulas no Brasil, temos a satisfação de acompanhar estas assembleias seja com o material litúrgico, seja com o apoio fraterno aos nossos bispos, seja na participação, em alguns anos, das nossas Irmãs, das equipes de reflexão da CNBB.

Este ano, em especial, acompanhamos três lançamentos importantes para a caminhada litúrgica da nossa Igreja: o lançamento da nova tradução do Missal Romano, da nova edição da “Instrução Geral do Missal Romano e Introdução ao Lecionário” e o do livro sobre as Vestes litúrgicas.

Na noite da quarta-feira, 19 de abril, foi celebrada a primeira Celebração Eucarística do encontro. A Eucaristia, com Vésperas, foi marcada pelo início do uso de textos da nova tradução brasileira do Missal Romano, aprovada pela Santa Sé. No início da celebração, bispo de Paranaguá (PR) e presidente da Comissão Episcopal para a Liturgia, dom Edmar Peron, recordou o processo de tradução, que levou 19 anos, e destacou que “o Missal traz uma tradução fidedigna à língua latina e à Língua Portuguesa”.

Segundo o site da CNBB, a tradução brasileira dessa terceira edição do Missal Romano começou após a promulgação, em 2002, pelo Papa João Paulo II, da nova edição típica. Desde então, foram anos de intenso trabalho de tradução, revisão e aprovação do conteúdo do Missal, coordenados pela Comissão Episcopal para os Textos Litúrgicos (Cetel).

A Terceira Edição Típica do Missal Romano foi aprovada pelos bispos na 59ª Assembleia Geral da CNBB e encaminhada ao Dicastério para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos em dezembro de 2022. A confirmação da Santa Sé foi publicada no dia 17 de março deste ano.

“Toda a Igreja no Brasil terá o prazo até o primeiro domingo do Advento para que todos os sacerdotes, todas as paróquias e dioceses, possam adquirir o novo Missal, para usá-lo obrigatoriamente a partir do Advento deste ano”, informou o bispo da Diocese de Caruaru (PE), Dom José Rui Gonçalves.

O Missal está em pré-venda pela CNBB, editora responsável pela impressão e comercialização do mesmo. A previsão de distribuição é a partir de agosto de 2023.

Nossa gratidão ao Dom Edmar Peron e toda equipe da Liturgia Nacional da CNBB pelo trabalho primoroso da nova tradução brasileira do Missal Romano. Aproveitamos para acolher com carinho a Dom Hernaldo Pinto Farias, novo bispo referencial da Comissão Episcopal para a Liturgia.

Ligado a este lançamento, as edições CNBB lançou a “Instrução Geral do Missal Romano e Introdução ao Lecionário”. Na publicação, são expostas as normas para a celebração do Sacrifício Eucarístico, tanto em relação aos ritos e às funções de cada participante como aos objetos e aos lugares sagrados.

Esta edição já está de acordo com a tradução da 3ª edição típica do Missal Romano para o Brasil, aprovada pela Santa Sé. De acordo com dom Edmar Peron, bispo de Paranaguá – PR e Presidente da Comissão Episcopal para a Liturgia da CNBB, esta edição da Instrução Geral do Missal Romano é o primeiro contato com a nova tradução do Missal Romano. “Ela pode preceder a chegada do Missal nas comunidades”, afirma.

De acordo com as promulgações do Concílio Vaticano II e para que a Liturgia seja vivida e celebrada como inspira o Santo Espírito, foram introduzidas algumas variações no texto, em conformidade com os dizeres e com as determinações dos outros livros litúrgicos, como também recomendadas pela experiência pastoral.

Outra publicação é o Estudo da CNBB nº 115, “As Vestes Litúrgicas”. O texto apresenta a história das vestes litúrgicas desde seus primórdios e, principalmente, os detalhes das vestimentas que o sacerdote tem de portar em cada Celebração específica da Igreja. O livreto é dividido em três partes: “Aspectos Bíblico-teológicos”, “Aspectos Históricos” e as “Orientações e Observações Práticas”. O estudo pode ser já comprado no site da CNBB.

Por fim, queremos saudar a nova mesa diretora da CNBB que estará à frente da Presidência da entidade de 2023 a 2027. Dom Jaime Spengler, arcebispo de Porto Alegre (RS) e atual primeiro vice-presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), será o 14º presidente da Conferência. Junto a ele, o arcebispo de Goiânia (GO), dom João Justino de Medeiros Silva, como vice-presidente; o bispo de Garanhuns (PE) e atual presidente do Regional Nordeste 2 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Paulo Jackson Nóbrega de Sousa, eleito como segundo vice-presidente da CNBB; e o secretário geral, o bispo de Rio Grande (RS) e atual presidente da Comissão Episcopal para a Vida e a Família da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Ricardo Hoepers.

Dom Geraldo, presente de Deus

Capa do Livro: Dom Geraldo, presente de Deus
Capa do Livro

No último dia 14 de março, Dom Geraldo Lyrio Rocha completou 80 anos de vida. Com grande alegria, a Arquidiocese de Vitória celebrou essa data com a missa na Catedral e fez o lançamento do livro “Dom Geraldo, presente de Deus”. A publicação foi organizada por sua irmã Rosa Maria Bonicenha e conta com o depoimento de mais de 80 pessoas sobre a vida e atuação pastoral de Dom Geraldo.

O próprio Dom Geraldo explica o conteúdo do livro: “Conta toda a minha trajetória: da infância até o tempo de formação, passando pelo tempo do Ministério Sacerdotal, as paróquias por onde eu trabalhei e depois minha missão como bispo nas Dioceses onde estive e outros serviços da Igreja que procurei realizar até me tornar Arcebispo Emérito de Mariana. Hoje me encontro aqui em Vitória, porque retornei para minha terra, para junto dos meus familiares e para minha Diocese de origem que é a Arquidiocese de Vitória.” (https://www.aves.org.br/)

Para compor a série de depoimentos, Ir. Penha Carpanedo e Ir. Laíde Sonda, ambas Irmãs Pias Discípulas do Divino Mestre, foram convidadas a participar contando suas experiências com Dom Geraldo ao longo de sua atuação pastoral, dedicada de forma especial à animação Litúrgica como presidente, dedicado e entusiasta, da  comissão episcopal de pastoral para a liturgia, na época linha 4, e como Presidente da CNBB.

Alegramo-nos com a celebração da vida desse homem de fé, pastor dedicado. Com todas as pessoas que o conhecem e podem desfrutar de sua sabedoria e entusiasmo, agradecemos a Deus pelos seus 80 anos de vida. Parabéns, Dom Geraldo, vida em abundância!

Por se tratar de uma obra comemorativa, os exemplares foram distribuídos entre as dioceses que marcaram a vida de dom Geraldo. Na Diocese de Colatina, o livro pode ser adquirido junto às Irmãs Clarissas, no Mosteiro Santíssima Trindade, em Colatina. O valor integral arrecadado será revertido para manter o próprio mosteiro. Segundo o site da Diocese de Colatina, os interessados em adquirir um exemplar devem entrar em contato pelo telefone (27) 3721-0864.

Ir. Jeyd Gomes

ASSEMBLEIA GERAL DOS BISPOS 2021 DO BRASIL SERÁ ONLINE

A Assembleia dos Bispos, no ano passado, foi cancelada devido a Pandemia. Neste ano, pela primeira vez, a Assembleia Geral dos Bispos será em formato online. Ela inicia hoje, segunda-feira, 12/04, e vai até sexta-feira (16/04).

Segundo Dom Mário Antônio ao blog da CNBB Norte 1, “a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil está se preparando para realizar a sua 58ª Assembleia Geral ordinária. A Conferência Episcopal achou por bem não adiar por mais um ano a realização da assembleia, mas que ela seja feita de maneira virtual, pois é impossível realizar a assembleia da Conferência Episcopal neste ano de 2021 de maneira presencial, tendo em vista a questão da pandemia. De março do ano passado até este mês de abril, ainda não superamos a pandemia no Brasil. A situação ainda está muito crítica, com vários dias com mais de 4.000 falecidos em 24 horas.”, afirma o segundo vice-presidente da entidade.

Dom Mário Antônio da Silva destaca que “irão discutir assuntos muito importantes e necessários, inclusive sobre as Diretrizes Gerais sobre a Ação Evangelizadora na Igreja do Brasil, o aprofundamento sobre as indicações do objetivo geral, que terá como tema central a Palavra de Deus”. Junto com isso, o bispo diz que “outras discussões muito importantes surgirão no decorrer da semana e que vão ajudar no processo de evangelização, que traz com esse tempo da pandemia novos desafios, sejam eles pastorais e até mesmo econômicos para que a evangelização continue acontecendo”.

Diante da realidade do episcopado brasileiro, formado por mais de 470 bispos, 309 titulares e 160 eméritos, tendo em conta a situação da pandemia no Brasil, “reunir mais de 400 pessoas, bispos e assessores, somando mais de 500 pessoas, num único lugar neste tempo de pandemia, não é sensato, não é atitude responsável”, insiste o segundo vice-presidente da CNBB.  Esse é o motivo para realizar a 58ª Assembleia Geral da CNBB de modo virtual, insiste Dom Mário Antônio, que ainda ressalta o fato de que “são pessoas que vem de muitos lugares do Brasil, ou seja, de todas as dioceses, de todos os nossos estados, e depois retornando para os seus lugares”. Por isso, “assembleia virtual é a melhor atitude de responsabilidade”.

O Bispo de Roraima acrescenta que “desejam, assim, ser um exemplo para as comunidades de que é possível levar adiante o processo de evangelização, de discussões de temas e de coisas que são necessárias hoje através da tecnologia, via internet”. Ele pede o acompanhamento de todos “com as suas orações para que a assembleia, nesta nova modalidade, seja exitosa e que consigam como episcopado enviar para o povo brasileiro mensagens de esperança, de confiança, fortalecendo mutuamente na oração e na solidariedade para superar a pandemia e atender os mais pobres”.

Fonte: http://cnbbnorte1.blogspot.com/2021/04/dom-mario-antonio-assembleia-virtual-e.html

Abaixo, Análise de conjuntura da situação social preparada para esta Assembleia Geral dos Bispos do Brasil:

XVIII Congresso Eucarístico Nacional será adiado para 2021

Uma decisão colegiada, pensada em conjunto após deliberação entre os 21 bispos da CNBB Regional Nordeste 2 teve o apoio da Presidência da CNBB nesta segunda-feira, 30/03/2020. Trata-se do pedido de adiamento da realização do XVIII Congresso Eucarístico Nacional (CEN), que seria sediado no Recife e aconteceria no segundo semestre, no período de 12 a 15 de novembro deste ano.

Diante do quadro imprevisível causado pela pandemia do novo coronavírus, tanto em relação à duração do surto epidêmico como em relação às possíveis sequelas econômicas, a medida mais sensata no momento foi optar pelo adiamento do XVIII CEN. A resposta da CNBB chegou endereçada ao Arcebispo da Arquidiocese de Olinda e Recife, Dom Fernando Saburido e foi assinada pelo Secretário geral da CNBB, Dom Joel Portela Amado.

Segue abaixo a Nota Oficial da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) sobre o adiamento do XVIII Congresso Eucarístico Nacional, a ser realizado na Arquidiocese de Olinda e Recife, com nova previsão, entre os dias 12 e 15 de novembro de 2021:

Fonte: PASCOM RECIFE/OLINDA