POR QUE A SEMANA SANTA AINDA IMPORTA EM 2025?

A Semana Santa é o ponto culminante do ano litúrgico da Igreja. Celebrada pelos cristãos do mundo inteiro, ela nos convida a entrar profundamente no mistério central da nossa fé: a Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus Cristo. Não se trata apenas de recordar um evento passado, mas de vivê-lo liturgicamente, permitindo que a graça da salvação alcance hoje o nosso coração e transforme a nossa vida.

Cada dia da Semana Santa possui um significado especial. O Domingo de Ramos abre as celebrações, recordando a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, acolhido como Rei pelos que dias depois clamariam por sua crucifixão. A liturgia deste dia nos convida a refletir sobre a fragilidade humana e a fidelidade de Cristo.

Na Quinta-feira Santa, a Igreja celebra a instituição da Eucaristia e do sacerdócio, durante a Última Ceia. É também o momento em que Jesus lava os pés dos discípulos, gesto de humildade que nos ensina o caminho do serviço. A celebração se encerra com a transposição simbólica de Jesus ao Horto das Oliveiras, marcando o início de sua Paixão.

A Sexta-feira Santa é o único dia em que não se celebra a Eucaristia. Em silêncio e reverência, os fiéis participam da Celebração da Paixão do Senhor, contemplando a cruz como sinal de amor supremo e redenção. É um dia de jejum, oração e profunda meditação.

O Sábado Santo é marcado pelo silêncio e pela espera. A Igreja permanece em vigília, junto ao túmulo do Senhor, preparando-se para a grande celebração da Vigília Pascal. Na noite do Sábado, a luz do Cristo Ressuscitado rompe as trevas, e a alegria da Ressurreição transforma o luto em júbilo. É a celebração mais importante de todo o ano litúrgico.

Participar da Semana Santa é entrar no coração da fé cristã. É permitir que o amor de Deus, manifestado na Cruz e confirmado na Ressurreição, renove nossa esperança e nos impulsione a viver como discípulos de Cristo no mundo.

Semana Santa

Cronograma da Semana Santa:

📅 Domingo de Ramos da Paixão do Senhor
Evangelho: Mt 21,1-11; Mt 26,14 – 27,66
Jesus é acolhido em Jerusalém como Rei, mas a liturgia já nos conduz ao mistério de sua Paixão.
🕊️ “Hosana ao Filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor!” (Mt 21,9)

📅 Segunda-feira Santa
Evangelho: Jo 12,1-11
Jesus é ungido em Betânia. Maria reconhece sua dignidade e se antecipa à sua paixão.
🕊️ “Deixa-a, que ela guarde isto para o dia da minha sepultura.” (Jo 12,7)

📅 Terça-feira Santa
Evangelho: Jo 13,21-33.36-38
Jesus anuncia a traição de Judas e a negação de Pedro.
🕊️ “Antes que o galo cante, tu me negarás três vezes.” (Jo 13,38)

📅 Quarta-feira Santa
Evangelho: Mt 26,14-25
Dia em que Judas Iscariotes trama a traição. Conhecida como a “Quarta-feira das Trevas”.
🕊️ “O Filho do Homem vai morrer, conforme está escrito, mas ai daquele por quem o Filho do Homem é traído!” (Mt 26,24)

📅 Quinta-feira Santa – Ceia do Senhor
Evangelho: Jo 13,1-15
Celebramos a instituição da Eucaristia e do sacerdócio ministerial. Jesus lava os pés dos discípulos, ensinando-nos o amor-serviço.
🕊️ “Eu vos dei o exemplo, para que façais a mesma coisa que eu fiz a vós.” (Jo 13,15)

📅 Sexta-feira Santa – Paixão do Senhor
Evangelho: Jo 18,1 – 19,42
Dia de jejum, silêncio e veneração da Cruz. A Igreja contempla com reverência o mistério da Cruz de Cristo.
🕊️ “Tudo está consumado.” (Jo 19,30)

📅 Sábado Santo – Vigília Pascal
No silêncio do túmulo, a Igreja espera a Ressurreição. À noite, celebra-se a Vigília Pascal, a “mãe de todas as vigílias”.
🕊️ “Por que estais procurando entre os mortos aquele que está vivo?” (Lc 24,5)

📅 Domingo de Páscoa – Ressurreição do Senhor
Evangelho: Jo 20,1-9
Cristo ressuscitou! A vida venceu a morte, e a esperança renasce no coração dos fiéis.
🕊️ “Ele viu e acreditou.” (Jo 20,8)

Semana Santa: Um Convite à Conversão Profunda

Participar da Semana Santa é mais do que acompanhar rituais religiosos. É permitir que o amor de Deus, manifestado na Cruz e confirmado na Ressurreição, transforme o nosso modo de viver. Como diz São Paulo: “Se com Cristo morremos, com Ele também viveremos.” (Rm 6,8)

A Semana Santa não é apenas uma sucessão de ritos sagrados. Ela é, acima de tudo, um espelho que confronta o nosso interior, uma travessia espiritual que nos convida à conversão – não como um dever moral imposto de fora, mas como um movimento íntimo, necessário e transformador.

Liturgia que nos atravessa

A cada dia da Semana Santa, a liturgia da Igreja nos conduz por cenas profundamente humanas: a aclamação entusiasmada que se transforma em rejeição, a traição que nasce no meio dos amigos, o silêncio de Deus diante do sofrimento inocente, o medo da perda, a fuga dos discípulos, o abandono, o luto… e, enfim, a vida que ressurge quando parecia já não haver saída.

Esses momentos não são apenas memórias do passado. Eles são vividos aqui e agora, em nós. A liturgia nos envolve para que passemos, com Cristo, por esses desertos interiores. Como escreveu Santo Agostinho: “Cristo sofreu por nós para que aprendêssemos a sofrer n’Ele.”

Conversão como travessia

Na teologia cristã, conversão (do latim conversio) significa mudança de direção, retorno a Deus, reencontro com a Verdade. Mas essa virada não é apenas racional. É existencial. A cruz que contemplamos não está apenas sobre o altar: ela revela também nossas contradições, nossas feridas, nossas negações internas.

Ao olhar para Cristo que sofre calado, somos convidados a reconhecer aquilo que em nós resiste ao amor, se fecha ao perdão, se esconde da verdade. A conversão, então, não é medo do castigo, mas coragem de encarar a própria sombra, à luz daquele que tudo redime.

Caminho do autoconhecimento

Sob uma perspectiva psicanalítica, poderíamos dizer que a Semana Santa nos obriga a sair das defesas do ego e nos deparar com conteúdos reprimidos – traições internas, impulsos de fuga, desejos ambivalentes, perdas não elaboradas. Judas, Pedro, Pilatos, Maria, Simão de Cirene… todos representam partes de nós.

A paixão de Cristo é um roteiro profundamente humano. É ali que percebemos como o inconsciente atua nos grandes dilemas: entre amor e medo, entre entrega e controle, entre confiança e autossabotagem. Converter-se, portanto, é também integrar, reconhecer o que em nós precisa ser reconciliado.

A cruz como lugar de reconciliação

No ponto culminante da Semana Santa — a Cruz — não vemos apenas o sofrimento de um inocente, mas um gesto absoluto de amor e reconciliação. Cristo, ao entregar-se livremente, cura a ruptura entre Deus e a humanidade. E, ao fazê-lo, nos convida a reconciliar também as rupturas dentro de nós: com o outro, com o passado, com Deus, e com aquilo que somos de verdade.

🕊️ “Ele foi ferido por causa de nossas transgressões, esmagado por causa de nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele.” (Is 53,5)

Por que a Semana Santa é um convite à conversão?

Porque ela nos tira da superficialidade.
Porque nos confronta com o essencial.
Porque nos revela que a mudança não é só possível — é necessária.
Porque nos lembra que a morte, quando vivida com amor, gera vida nova.
E porque, ao final da dor, sempre há ressurreição.

Que esta semana sagrada seja vivida com fé, silêncio interior e espírito de conversão, abrindo nosso coração para o grande dom da vida nova em Cristo.


REFERÊNCIAS:

BÍBLIA. Bíblia Sagrada. Tradução da CNBB. 2. ed. Brasília: Edições CNBB, 2008.

RATZINGER, Joseph (Papa Bento XVI). Introdução ao Cristianismo. São Paulo: Loyola, 2005.

RATZINGER, Joseph. O espírito da liturgia. São Paulo: Loyola, 2001.

REVISTA DE LITURGIA. Semana Santa: Paixão e Ressurreição do Senhor. Ano 38, n. 152, mar./abr. 2007. São Paulo: Pias Discípulas do Divino Mestre.

REVISTA DE LITURGIA. Abrir a porta ao mistério e acender as luzes da fé. São Paulo: Pias Discípulas do Divino Mestre, n. 308, mar./abr. 2025.

REVISTA DE LITURGIA. Do livro à Palavra. São Paulo: Pias Discípulas do Divino Mestre, n. 307, jan./fev. 2025.

REVISTA DE LITURGIA. Oração, Missal Romano e experiência de Deus. São Paulo: Pias Discípulas do Divino Mestre, n. 306, nov./dez. 2024.

REVISTA DE LITURGIA. Semana Santa: Paixão e Ressurreição do Senhor. São Paulo: Pias Discípulas do Divino Mestre, n. 152, mar./abr. 2007.

AUGUSTINUS, Aurelius. Confissões. Trad. J. Oliveira Santos. São Paulo: Paulus, 1999.

FREUD, Sigmund. O ego e o id. Trad. José Octávio de Aguiar Abreu. Rio de Janeiro: Imago, 1996.

JUNG, Carl Gustav. A psicologia da transferência. Petrópolis: Vozes, 2013.

KÜNG, Hans. Ser Cristão. São Paulo: Verus, 2005.

A CONTRIBUIÇÃO DO VENERÁVEL FRANCISCO CHIESA PARA A FAMÍLIA PAULINA E O BEM-AVENTURADO TIAGO ALBERIONE

O Venerável Francisco Chiesa (1874-1946) foi uma figura fundamental na trajetória do Bem-Aventurado Tiago Alberione e na fundação da Família Paulina. Sacerdote piedoso e intelectual respeitado, Chiesa exerceu um papel crucial na formação espiritual e teológica de Alberione, influenciando profundamente seu pensamento e sua missão apostólica.

VIDA E FORMAÇÃO

Francisco Chiesa nasceu em Montà d’Alba (Cuneo, Piemonte) em 2 de abril de 1874. Estudou no seminário de Alba e foi ordenado sacerdote. Depois de se formar em filosofia em Roma, em teologia em Gênova e em utroque jure em Turim, dedicou-se ao ensino por mais de cinquenta anos. Lecionou especialmente no Seminário de Alba, comunicando aos jovens clérigos e padres, junto com a ciência, o espírito sacerdotal.

UM MENTOR ESPIRITUAL E INTELECTUAL

Desde os tempos de seminário, o Cônego Chiesa foi um guia para Alberione, ajudando-o a aprofundar sua compreensão da Palavra de Deus e da missão evangelizadora da Igreja. Seu testemunho de vida sacerdotal e seu compromisso com a santidade inspiraram Alberione a buscar um apostolado voltado à comunicação e à propagação do Evangelho.

PUBLICAÇÕES E TRABALHO PASTORAL

Ao mesmo tempo em que se dedicava ao ensino, Chiesa também atuou na publicação de livros e artigos para revistas. Em 1913, foi eleito pároco da paróquia dos Santos Cosme e Damião, que guiou com sabedoria e amor por 33 anos, até sua morte em 1946.

APOIO NA FUNDAÇÃO DA FAMÍLIA PAULINA

Chiesa foi um dos primeiros a incentivar Alberione na realização de sua visão: criar instituições dedicadas à evangelização pelos meios de comunicação modernos. Seu apoio moral e intelectual foi decisivo nos primeiros anos de formação da Sociedade de São Paulo e das demais congregações da Família Paulina. Durante todo o desenvolvimento da Família Paulina, ele esteve presente como diretor espiritual e conselheiro de Dom Tiago Alberione.

UM MODELO DE SANTIDADE

A influência do Venerável Chiesa transcendeu a academia e o apoio institucional. Ele encorajou Alberione a confiar na Providência Divina e a manter-se fiel à oração e ao trabalho. Sua espiritualidade e sua profunda humildade deixaram marcas indeléveis na espiritualidade paulina.

LEGADO E RECONHECIMENTO

Francisco Chiesa faleceu em Alba no dia 14 de junho de 1946. Seu testemunho de vida e santidade continua inspirando aqueles que seguem os passos da espiritualidade paulina. Em reconhecimento à sua virtude heroica, foi proclamado venerável em 11 de dezembro de 1987.

Graças à sua orientação, Alberione seguiu em frente com sua missão, fundando a grande obra da Família Paulina, que hoje continua evangelizando em todo o mundo. O Venerável Francisco Chiesa permanece como um exemplo de fidelidade, dedicação e apoio ao chamado de Deus, sendo uma inspiração para todos aqueles que seguem a espiritualidade paulina.

1º ENCONTRO DAS COORDENAÇÕES NACIONAIS DOS COOPERADORES PAULINOS NO BRASIL FORTALECE SINODALIDADE E COMUNHÃO

Entre os dias 21 e 23 de fevereiro de 2025, na Cidade Regina, em São Paulo, foi realizado o 1º Encontro das Coordenações Nacionais dos Cooperadores Paulinos no Brasil. O evento reuniu representantes dos apostolados da comunicação, litúrgico, pastoral e vocacional da Família Paulina em uma experiência marcada pela espiritualidade, partilha e construção de unidade.

Um momento de graça e comunhão

Desde sua preparação, o encontro foi permeado pelo espírito sinodal, com cada participante contribuindo com sua história e vivências. O evento reforçou a identidade dos Cooperadores Paulinos como membros ativos da Igreja e da Família Paulina, reafirmando o sonho de unidade do fundador, o Bem-aventurado Tiago Alberione.

No primeiro dia, os participantes compartilharam suas histórias vocacionais e refletiram sobre a trajetória dos Cooperadores Paulinos no Brasil. Já no segundo dia, com a orientação de Ir. Suzimara B. Almeida, sjbp, e do Cooperador Paulino Fernando Geronazzo, revisitaram a história da fundação da associação e redescobriram a beleza de sua identidade comum à luz do novo Estatuto da Associação CP.

Construindo o futuro da Associação

Ao longo do encontro, os 48 grupos de Cooperadores Paulinos do Brasil apresentaram suas alegrias, desafios e sonhos, fortalecendo a caminhada conjunta. As discussões levaram à formação de uma equipe de referência para cada apostolado:

  • Comunicação – Rosane Silva
  • Litúrgico – Maria Ivete U. dos S. de Vasconcelos
  • Vocacional – Cláudia Aparecida dos Santos
  • Pastoral – Rosane Manfro

As delegadas Ir. Ninfa Becker, fsp; Ir. Veronice Fernandes, pddm; Ir. Tereza Boschetto, ap; e Ir. Suzimara B. de Almeida, sjbp, oferecerão suporte à equipe, enquanto Fernando Geronazzo atuará como referência na comissão do Estatuto.

O encontro foi encerrado com uma Celebração Eucarística presidida pelo Pe. Luiz Miguel Duarte, SSP. Os participantes saíram renovados na fé e no compromisso com a missão da Família Paulina, reforçando a mensagem: “Cooperadores Paulinos, alarguemos a tenda do nosso coração!”



Leia a mensagem final do encontro:

CURSO SOBRE O CARISMA DA FAMÍLIA PAULINA NO BRASIL 2024

Na tarde do dia 18 de julho de 2024 iniciou-se, em São Paulo, mais um módulo do Curso sobre o Carisma da Família Paulina no Brasil. A Missa de abertura foi presidida pelo Vigário Geral da Sociedade de São Paulo, Pe. Bugoslaw Zeman, e concelebrada pelo Pe. Antonio Pimienta, Conselheiro Geral, e Pe. Francisco Galvão, coordenador do Curso. Além da Equipe Organizadora (Ir. Josefa, fsp, Ir. Marilez, pddm, Ir. Júlia, pddm, Ir. Suzana, Ap),também estava presente o Padre Antônio da Silva, idealizador do curso (que iniciou em 2015).

Para dar início à Celebração Eucarística, os participantes do curso e demais convidados (Ir. Marlene, fsp, Ir.
Cristiane, sjbp, Ir. Suzana, Ap, Ir. Vera, pddm) reuniram-se na Capela da Casa de Oração das Paulinas para – de maneira simbólica – acender a “chama do Carisma”, enquanto cantavam “O Senhor vai acendendo
luzes”. Na homilia, Padre Boguslaw destacou – com base no Evangelho do dia – três passos para seguir o caminho de Jesus: “Vinde a mim”, “Tomai o meu jugo”, “Aprendei de mim”.

Ao final da Celebração, a irmã Marlene, provincial das Filhas de São Paulo, fez uso da palavra e dirigiu uma esperançosa mensagem aos participantes. O Pe. Antônio da Silva também expressou sua alegria pela continuidade do Curso. Após a Celebração e jantar, os participantes reuniram-se no saguão e, orientados pela Equipe organizadora, fizeram um momento de apresentação e entrosamento.

O Curso irá até o dia 28 de julho e, neste segundo módulo, contará com os seguintes temas e convidados:

  • A Igreja Catól.ica, a falência da sociedade cristã e a ascensão dos totalitarismos de 1930-1955 – Profa. Andrea Gripp.
  • A fundação da Família Paulina – de 1930 a 1955 – Ir. Suzimara Barbosa de Almeida, SJBP.
  • O carisma da comunicação hoje – Pe. Antônio Iraido, ssp.
  • “No centro está Jesus Cristo Caminho Verdade e Vida” e “As obras de Pe. Tiago Alberione” – Ir. Josefa Soares dos Santos, fsp.
  • Da Filosofia Escolástica a Alberione e a Francesco Chiesa – Prof. Pedro Monticelli.
  • Raízes teológicas da Família Paulina: “Pensei que o Cônego Chiesa poderia nos escrever uma Teologia” – Cl. Bento Maria, ssp.
  • O evangelho anunciado por Paulo na Carta aos Gálatas – Profa. Maria Antônia Marques.

Pelo grupo,

Pe. Galvão, ssp Ir. Gabriele, sjbp Bianca, pddm, Felipe, ssp David, ssp


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Amigos do Divino Mestre emitem votos na Festa de Jesus Mestre, 2019

Com a liturgia do 29º Domingo do Tempo Comum, reunimo-nos, no sábado,26 de outubro, para celebrar nosso Divino Mestre, na alegria de irmãos e irmãs da Família Paulina, Irmãs e jovens das Pias Discípulas do Divino Mestre, das várias comunidades de São Paulo e Cabreúva, amigos e vizinhos.

Na motivação inicial fomos convocadas, também a fazermos comunhão com a Assembleia Sinodal, na esperança que se abram efetivamente, novos caminhos para a Amazônia.Esta celebração se revestiu de gratidão, porque: Bernadete Aparecida Cardoso Cobra, Elizabete Lima Cará de Oliveira, Laura Chamba dos Santos e Maria Inês Sepliano Pincinato,assumiram a Promessa na Associação dos Cooperadores Paulinos Amigos e Amigas do Divino Mestre (Núcleo de São Paulo). Nossacomunhão se estendeu, também, com os Amigos do Divino Mestre: Josiane Galvan Sartor, Romeu João Sartor (Núcleo de Caxias do Sul) e Renilda Felizola da Gama, Shirley Paulo Cruz, Sueli Silva de Moraes e Rosenira Gomes Pinheiro e Maurícia Dias dos Santos (Núcleo de Manaus).

Soou fortemente aos nossos ouvidos e ao coração a súplica proclamada na oração inicial: “Ó Deus fonte de todo bem,na plenitude dos tempos falastes à humanidade na pessoa do vosso amado Filho, Jesus Cristo, que passou entre nós fazendo o bem. Concedei-nos reconhecê-lo como nosso Mestre e Senhor, Caminho, Verdade e Vida, e corresponder ao seu amor por uma vida segundo o Evangelho”.

Nossa solenidade celebrada liturgicamente, continuo na partilha fraterna saboroso jantar com todos os presentes.

Seja louvado Jesus Mestre por nos fazer suas discípulas e seguidoras.

Leia a Circular da Madre Provincial, Ir. Marilez Furlanetto para este momento importante na história dos Cooperadores Paulinos, Amigos do Divino Mestre:

Circular 3 – 2019

Queridas Irmãs e Jovens,
Queridos Amigos e Amigas do Divino Mestre

Celebrando a festa de Cristo Mestre e Pastor na Família Paulina, recordamos os ensinamentos do padre Tiago Alberione: “Tudo está aqui: viver Jesus Cristo Caminho, Verdade e Vida; e fazer a caridade de Cristo para aquelas populações que estão privadas dela e sentem por ela fome intensa, dando de fato o Cristo total, Caminho, Verdade e Vida. De tal forma que possamos dizer: Não temos ouro e nem prata; porém vos damos aquilo que temos: Jesus Cristo, a sua doutrina, a sua moral, os meios de graça e de vida sobrenatural” (CISP 862). “Apostolado é dar à humanidade a salvação: Jesus Cristo Caminho, Verdade e Vida” (CISP 165).
Rezamos e trabalhamos para que a humanidade acolha, escute e ame Jesus Mestre e Salvador. Que o Divino Mestre nos conduza sempre na missão que nos confiou e nos fortaleça na fidelidade à vocação que nos chamou.
Continuamos expressar nossa gratidão a Deus, que na sua bondade chama para a Associação Cooperadores Paulinos Amigos/as do Divino Mestre:

1- Josiane Galvan Sartor (Caxias do Sul-RS)
2- Romeu João Sartor (Caxias do Sul-RS)
3- Bernadete Aparecida Cardoso Cobra (Cabreúva-SP)
4- Elizabete Lima Cará de Oliveira (Cabreúva-SP)
5- Laura Chamba dos Santos (Cabreúva-SP)
6- Maria Inês Sepliano Pincinato (Cabreúva-SP)
7- Maurícia Dias dos Santos (Manaus-AM)
8- Renilda Felizola da Gama (Manaus-AM
9- Shirley Paulo Cruz (Manaus-AM)
10- Sueli Silva de Moraes (Manaus-AM)
11- Rosenira Gomes Pinheiro (Manaus-AM)

Acolhemos com carinho, os novos membros que hoje, na fé, professam o seguimento de Jesus Cristo, na Congregação das Pias Discípulas do Divino Mestre. Igualmente acolhemos e convidamos aos que estão fazendo aniversário (um ano), a renovar as promessas e reavivar o dom de Deus. Os Cooperadores Paulinos Amigos e Amigas do Divino Mestre, participando da nossa Espiritualidade e Missão, se unem à vasta Família Paulina, para ser na Igreja Discípulos- Missionários: batizados e enviados para a edificação do Reino de Deus no mundo.

Que o Senhor nos conceda a graça de crescer na comunhão e de perseverar na alegria da vocação.

Ir. Marilez Furlanetto e Conselheiras

São Paulo, 26 de outubro de 2019

Primeira missa do Ano Vocacional da Família Paulina

No dia 06 de abril, sábado, às 16h, na paróquia Santo Inácio de Loyola, foi realizada a primeira missa do Ano Vocacional da Família Paulina, presidida pela Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp, Superior Provincial dos Padres e Irmãos Paulinos. A missa contou com a presença de diversos membros da Família Paulina: Padres e Irmãos Paulinos, Irmãs Paulinas, Irmãs Discípulas do Divino Mestre, Irmãs Pastorinhas e Irmãs Apostolinas. Também estavam presentes alguns membros dos Institutos Nossa Senhora da Anunciação (Anunciatinas), São Gabriel Arcanjo (Gabrielinos), Santa Família, Cooperadores Paulinos e paroquianos da paróquia Santo Inácio de Loyola.

Em sua homilia, Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp, destacou a importância do Ano Vocacional da Família Paulina para a Igreja e para a Família Paulina: “Não tenho dúvida de que este ano será um momento oportuno para mostrar à Igreja quem somos, onde estamos e a missão que temos. Também será um momento bom para reavivar em nós o espírito do bem-aventurado Pe. Tiago Alberione”. Por último, o presidente da celebração rezou com a comunidade a oração vocacional “São Paulo apóstolo pelas vocações”, fazendo um apelo vocacional convidando alguns jovens para conhecer mais de perto a Família Paulina.

No mais, coloquemos os preparativos do Ano Vocacional da Família Paulina sob os cuidados de Jesus Mestre, Caminho, Verdade e Vida, de são Paulo Apóstolo, de Maria, Rainha dos Apóstolos, dos bem-aventurados Pe. Tiago Alberione e Timóteo Giaccardo, para que eles nos fortaleçam na missão de anunciar o evangelho na cultura da comunicação e no caminhar com os jovens, para reacender em seus corações a vocação paulina.

Fonte da notícia: Padres e Irmãos Paulinos.