É festa!

JUBILEU DE VIDA CONSAGRADA DAS PIAS DISCÍPULAS DO DIVINO MESTRE | PROVÍNCIA BRASIL

50 anos – Ir. Anunciata Hirata e Ir. Letícia Pontini

25 anos – Ir. Graça Rodrigues

A Província do Brasil está em festa. Além de celebrar na memória de Santa Ana e São Joaquim, 26 de julho, 63 anos de presença na Igreja do Brasil, recorda também o Jubileu de Vida Consagrada de Ir. Anunciata Hirata, Letícia Pontini (50 anos) e Ir. Graça Rodrigues (25 anos).

Jubilandas 2019

Nas vésperas do 17º Domingo do Tempo Comum, com a celebração Eucarística presidida pelo Pe. Domingo Ormonde, e concelebrada pelo pe. Luiz Miguel Duarte, dos padres Paulinos, a comunidade presente louva e agradece a Deus pelo testemunho das nossas irmãs. Neste ano vocacional paulino, o jubileu de ouro e prata das nossas irmãs é uma forma bonita de reconhecimento pelo chamado que Deus faz a todos os homens e mulheres que se doam a serviço do Reino.

A celebração aconteceu na Paróquia Jesus de Nazaré, no Jacaré, Cabreúva, SP, onde há uma comunidade das irmãs Pias Discípulas.

Do dia 21 a 26 de julho, um grupo de aproximadamente 40 irmãs e 3 Amigos do Divino Mestre estavam reunidos para a partilha da 2ª Semana de Formação Intensiva, com o tema Iniciação Cristã de Adultos. A semana culminou nesta celebração. Parentes e amigos das jubilandas e a Família Paulina marcou presença nesta grande celebração.

Conheça quem são as irmãs jubilandas:

 Reavivar o dom do chamado!

Ir. Maria Leticia Pontini nasceu no dia 11 de outubro de 1949 na cidade de Rio Bananal, hoje diocese de Colatina, Espírito Santo.

Filha de Hermenegildo Pontini e Joventina Bonicenha Pontini (ambos in memoriam). Filha mais velha de dez irmãos; ingressou na Congregação das Pias Discípulas do Divino Mestre no dia 25 de janeiro de 1963, em São Paulo, onde fez sua formação inicial, sua profissão no dia 06 de agosto de 1969, e os votos perpétuos no dia 04 de janeiro de 1976.

 Durante os 50 anos de vida consagrada, Ir. Leticia esteve nas comunidades de São Paulo, Caxias do Sul, Rio de Janeiro, Curitiba, Morungaba, Olinda/ Recife, Porto Alegre, Tefé, Manaus e Codajás, no Amazonas e também em Roma, na Itália. Exerceu diferentes serviços.

Ir. Letícia considera: “Fui conhecendo, aprofundando e fazendo caminho junto às minhas irmãs, com foco na pessoa de Jesus Mestre Caminho, Verdade e Vida. Sou agradecida a Deus, a minha família e a Congregação que deram apoio para prosseguir e perseverar no discipulado, apesar das dificuldades que não faltaram no meu caminho, onde aprendi a não desanimar e a olhar para sempre para Jesus, Maria e os nossos pais e mães na fé. Sou feliz e muito apaixonada pelo que faço e pelo que sou”.

Ir. Maria Anunciata Hirata é natural da cidade de Penápolis, São Paulo, onde nasceu no dia 16 de março de 1941. Filha do casal João Toshio Hirata e Maria Fuino Hirata (ambos in memoriam), a sexta de 9 irmãos.

Ingressou na Congregação no dia 12 de outubro de 1966, em São Paulo, onde fez o noviciado. Professou os votos no dia 6 de agosto de 1969 e fez a profissão perpétua no dia 4 de janeiro de 1976.

Nos seus 50 anos de vida consagrada, irmã Anunciata viveu a missão das discípulas nas comunidades de São Paulo, Caxias do Sul, Brasília, Rio de Janeiro e Salvador prestando serviço de coordenação de comunidade e de colaborando no apostolado litúrgico. Atuou também nas casas de formação dos padres e irmãos Paulinos, no serviço de coordenação.

Atualmente reside na comunidade Timóteo Giaccardo/SP e colabora no Apostolado litúrgico.

Ir. Maria das Graças Rodrigues da Silva, nasceu no dia 05 de setembro de 1963, na cidade de Parnaíba, Estado do Piaui. Décima de doze irmãs, filha de Raimundo Nonato da Silva e de Maria do Socorro Rodrigues (in memoriam).

Ingressou na Congregação das Discípulas do Divino Mestre no dia 31 de janeiro de 1988, em São Paulo onde fez sua formação inicial, a profissão no dia 06 de fevereiro de 1994 e os votos perpétuos no dia 05 de fevereiro de 2000.

Ao longo desses 25 anos, Ir. Maria das Graças exerceu seu apostolado nas comunidades de São Paulo, Brasília/DF, Rio de Janeiro e Manaus. Dedicou-se à pastoral vocacional e na formação litúrgica, bem como na secretaria da CRB regional Brasília. Atualmente reside na comunidade de Brasília, ocupando-se da formação litúrgica, da pastoral vocacional, no Centro de Apostolado Litúrgico e dos Cooperadores Paulinos, Amigos do Divino Mestre.

Ir. Graça pontualiza: “Sinto brotar no coração uma profunda gratidão a Deus pelo dom do chamado, que ele  fez para participar de sua obra criadora, colaborando para o bem comum do seu povo, no serviço de animação à vida eucarística, sacerdotal e litúrgica. Alimenta o desejo de “reavivar o dom de Deus que está em mim” (2Tm 1,6) e, com a sua graça, permanecer no seguimento de Jesus Mestre, Caminho, Verdade e Vida. Agradeço familiares, amigos (as), e à Congregação, que foram e são incentivo na vida e na missão, para viver cotidianamente o Mistério Pascal de Cristo”.

Bendito seja Deu pelo testemunho de cada uma das nossas irmãs. Invocamos de Deus toda a força necessária para continuarem reavivando o dom de Deus.

Junho é marcado pelas formações nas Pias Discípulas

 

ENCONTRO DAS CENTRISTAS DO APOSTOLADO LITÚRGICO E COORDENADORAS DE SETORES  APOSTÓLICOS

De 21 a 22 de junho, as irmãs Pias Discípulas responsáveis pela gerência das lojas Apostolado Litúrgico e as irmãs responsáveis dos Setores Apostólicos se reuniram para avaliar o caminho feito e, juntas, buscarem soluções para o trabalho. 

Elas contaram com o auxílio do professor Hilário que já acompanha as irmãs há algum tempo. Além dele, o SENAC prestou uma assessoria técnica, com propostas importantes para a qualificação do trabalho ofertado pelas Irmãs.

 

24ª SEMANA DE FORMAÇÃO INTENSIVA DAS IRMÃS PIAS DISCÍPULAS

Em continuação a este encontro, no Domingo, dia 23 de junho, iniciou-se a 24ª Semana de Formação Intensiva. Este momento formativo reúne todas as irmãs da província Brasil em torno de um assunto. As irmãs são divididas em dois grupos. O segundo grupo realizará o encontro no próximo mês, julho.

Nesta semana, o assunto é em torno da Iniciação Cristã. O pe. Domingos Ormonde, escritor da Revista de Liturgia e membro do clero de Duque de Caxias e São João de Meriti, no estado do Rio de Janeiro, é o facilitador do estudo. Pe. Domingos é um grande pesquisador sobre o RICA. Escreveu durante os anos de 2001 a 2010  sobre este assunto na Revista de Liturgia. Ele colabora com a formação em várias regiões do Brasil. 

No momento que toda a Igreja retoma com insistência este tema, como proposta de formação dos discípulos e missionários para uma Igreja em saída, retomar a iniciação cristã e os ritos propostos numa perspectiva da liturgia-catequese é apurar nossos sentido para uma Igreja mais aberta e acolhedora na caminhada de fé.  

O conjunto de ritos propostos para o catecúmeno e catequisando é uma proposta pedagógica de tomada de consciência da pessoa que se aproxima e pede pelos sacramentos. Todo o caminho não visa exclusivamente os sacramentos, mas a formação integral de discípulos, homens e mulheres comprometidos com a Igreja e os apelos da atual sociedade . Os sacramentos são este grande sinal deste caminho responsável e assimilado na vida de adolescentes, jovens e adultos. 

Além desta bonita caminhada, esta edição da Semana de Formação foi marcada pelo início da caminhada formativa com os Amigos do Divino Mestre inseridos, juntos com as irmãs. Nesta primeira semana, participaram o casal Ivete e Toninho, ambos de São Paulo. Para o segundo encontro, está prevista a participação de outros Amigos do Divino Mestre, vindo de outros estados brasileiros.

O encontro termina nesta próxima sexta-feira, dia 28 de junho.

Estola Presbiteral Ravena Bordado Sagrado Coração

Casula Shantung Sagrado Coração Creme

 

Casula Ravena Sagrado Coração Pérola

Festa de Jesus Mestre e votos dos Amigos do Divino Mestre

A festa de Jesus Mestre no último Domingo de outubro de 2018 foi um marco na história das Pias Discípulas do Divino Mestre no Brasil. Além de reunir a Família Paulina que celebra o centro e fundamento da espiritualidade paulina dada pelo fundador, Pe. Tiago Alberione, os primeiros cooperadores paulinos das Pias Discípulas fizeram os seus primeiros votos.

Os Amigos do Divino Mestre é o nome dado para os Cooperadores Paulinos ligados às Pias Discípulas. São leigos e leigas que colaboram e assumem em viver, de acordo com seu estado de vida, os valores e espiritualidade da instituição que estão ligados, no caso, as Pias Discípulas. Amigos do Divino Mestre que moram em Manaus, Rio de Janeiro, São Paulo, Recife assumiram com os votos de viverem a espiritualidade paulina e cooperarem na missão de viver e anunciar Jesus Mestre, Caminho, Verdade e Vida, com o carisma específico das Pias Discípulas.

Bendizemos a Deus que continua a chamar pessoas para manter vivo o carisma paulino.

Homilia da Missa de canonização de Paulo VI, Dom Óscar Romero e outros cinco Beatos

Jesus não Se contenta com uma «percentagem de amor»: não podemos amá-Lo a vinte, cinquenta ou sessenta por cento. Ou tudo ou nada”, disse o Papa em sua homilia, recordando que Paulo VI continua hoje a exortar-nos, “juntamente com o Concílio de que foi sábio timoneiro, a que vivamos a nossa vocação comum: a vocação universal à santidade; não às meias medidas, mas à santidade.

Cidade do Vaticano – Notícia do Vatican News

Neste domingo, 14 de outubro, o Papa Francisco presidiu na Praça São Pedro a cerimônia de canonização dos Beatos Paulo VI, Dom Oscar Romero, Francisco Spinelli, Vicente Romano, Maria Catarina Kasper, Nazária Inácia e Núncio Sulprizio. Eis sua homilia na íntegra:

“A segunda Leitura disse-nos que «a palavra de Deus é viva, eficaz e cortante» (cf. Heb 4, 12). É mesmo assim: a Palavra de Deus não é apenas um conjunto de verdades ou uma história espiritual edificante. Não! É Palavra viva que toca a vida, que a transforma. Nela, Jesus pessoalmente – Ele que é a Palavra viva de Deus – fala aos nossos corações.

Particularmente o Evangelho convida-nos a ir ao encontro do Senhor, a exemplo daquele «alguém» que «correu para Ele» (cf. Mc 10, 17). Podemo-nos identificar com aquele homem, de quem o texto não diz o nome parecendo sugerir-nos que pode representar cada um de nós. Ele pergunta a Jesus como deve fazer para «ter em herança a vida eterna» (10, 17). Pede vida para sempre, vida em plenitude; e qual de nós não a quereria?

Mas pede-a – notemos bem – como uma herança a possuir, como um bem a alcançar, a conquistar com as suas forças. De facto, para possuir este bem, observou os mandamentos desde a infância e, para alcançar tal objetivo, está disposto a observar ainda outros; por isso, pergunta: «Que devo fazer para ter…?»

A resposta de Jesus mexe com ele. O Senhor fixa nele o olhar e ama-o (cf. 10, 21). Jesus muda-lhe a perspetiva: passar dos preceitos observados para obter recompensas ao amor gratuito e total. Aquele homem falava em termos de procura e oferta; Jesus propõe-lhe uma história de amor. Pede-lhe para passar da observância das leis ao dom de si mesmo, do trabalhar para si ao estar com Ele. E faz-lhe uma proposta «cortante» de vida: «Vende tudo o que tens, dá o dinheiro aos pobres (…), vem e segue-Me» (10, 21).

E Jesus diz também a ti: «Vem e segue-Me». Vem: não fiques parado, porque não basta não fazer nada de mal para ser de Jesus. Segue-Me: não vás atrás de Jesus só quando te apetece, mas procura-O todos os dias; não te contentes com observar preceitos, dar esmolas e recitar algumas orações: encontra n’Ele o Deus que sempre te ama, o sentido da tua vida, a força para te entregares.

E Jesus diz mais: «Vende tudo o que tens, dá o dinheiro aos pobres». O Senhor não faz teorias sobre pobreza e riqueza, mas vai direto à vida. Pede-te para deixar aquilo que torna pesado o coração, esvaziar-te de bens para dar lugar a Ele, único bem. Não se pode seguir verdadeiramente a Jesus, quando se está estivado de coisas. Pois, se o coração estiver repleto de bens, não haverá espaço para o Senhor, que Se tornará uma coisa mais entre as outras. Por isso, a riqueza é perigosa e – di-lo Jesus – torna difícil até mesmo salvar-se.

Não, porque Deus seja severo; não! O problema está do nosso lado: o muito que temos e o muito que ambicionamos sufocam-nos, sufocam-nos o coração e tornam-nos incapazes de amar. Neste sentido, São Paulo recorda-nos que «a raiz de todos os males é a ganância do dinheiro» (1 Tim 6, 10). Quando se coloca no centro o dinheiro, vemos que não há lugar para Deus; e não há lugar sequer para o homem.

Jesus é radical. Dá tudo e pede tudo: dá um amor total e pede um coração indiviso. Também hoje Se nos dá como Pão vivo; poderemos nós, em troca, dar-Lhe as migalhas? A Ele, que Se fez nosso servo até ao ponto de Se deixar crucificar por nós, não Lhe podemos responder apenas com a observância de alguns preceitos. A Ele, que nos oferece a vida eterna, não podemos dar qualquer bocado de tempo. Jesus não Se contenta com uma «percentagem de amor»: não podemos amá-Lo a vinte, cinquenta ou sessenta por cento. Ou tudo ou nada.

Queridos irmãos e irmãs, o nosso coração é como um íman: deixa-se atrair pelo amor, mas só se pode apegar a um lado e tem de escolher: amar a Deus ou as riquezas do mundo (cf. Mt 6, 24); viver para amar ou viver para si mesmo (cf. Mc 8, 35). Perguntemo-nos de que lado estamos nós… Perguntemo-nos a que ponto nos encontramos na nossa história de amor com Deus… Contentamo-nos com alguns preceitos ou seguimos Jesus como enamorados, prontos verdadeiramente a deixar tudo por Ele?

Jesus pergunta a cada um e a todos nós como Igreja em caminho: somos uma Igreja que se limita a pregar bons preceitos ou uma Igreja-esposa, que pelo seu Senhor se lança no amor? Seguimo-Lo verdadeiramente ou voltamos aos passos do mundo, como aquele homem? Em suma, basta-nos Jesus ou procuramos as seguranças do mundo? Peçamos a graça de saber deixar por amor do Senhor: deixar riquezas, deixar sonhos de cargos e poderes, deixar estruturas já inadequadas para o anúncio do Evangelho, os pesos que travam a missão, os laços que nos ligam ao mundo.

Sem um salto em frente no amor, a nossa vida e a nossa Igreja adoecem de «autocomplacência egocêntrica» (Exort. ap. Evangelii gaudium, 95): procura-se a alegria em qualquer prazer passageiro, fechamo-nos numa tagarelice estéril, acomodamo-nos na monotonia duma vida cristã sem ardor, onde um pouco de narcisismo cobre a tristeza de permanecermos inacabados.

Aconteceu assim com aquele homem que – diz o Evangelho – «retirou-se pesaroso» (10, 22). Ancorara-se aos preceitos e aos seus muitos bens, não oferecera o coração. E, embora tivesse encontrado Jesus e recebido o seu olhar amoroso, foi-se embora triste. A tristeza é a prova do amor inacabado. É o sinal dum coração tíbio. Pelo contrário, um coração aliviado dos bens, que ama livremente o Senhor, espalha sempre a alegria, aquela alegria de que hoje temos tanta necessidade.

O Santo Papa Paulo VI escreveu: «É no meio das suas desgraças que os nossos contemporâneos precisam de conhecer a alegria e de ouvir o seu canto» (Exort. ap. Gaudete in Domino, I). Hoje, Jesus convida-nos a voltar às fontes da alegria, que são o encontro com Ele, a opção corajosa de arriscar para O seguir, o gosto de deixar tudo para abraçar o seu caminho. Os Santos percorreram este caminho.

Fê-lo Paulo VI, seguindo o exemplo do Apóstolo cujo nome assumira. Como ele, consumiu a vida pelo Evangelho de Cristo, cruzando novas fronteiras e fazendo-se testemunha d’Ele no anúncio e no diálogo, profeta duma Igreja extroversa que olha para os distantes e cuida dos pobres. Mesmo nas fadigas e no meio das incompreensões, Paulo VI testemunhou de forma apaixonada a beleza e a alegria de seguir totalmente Jesus. Hoje continua a exortar-nos, juntamente com o Concílio de que foi sábio timoneiro, a que vivamos a nossa vocação comum: a vocação universal à santidade; não às meias medidas, mas à santidade.

É significativo que, juntamente com ele e demais Santos e Santos hodiernos, tenhamos D. Óscar Romero, que deixou as seguranças do mundo, incluindo a própria incolumidade, para consumir a vida – como pede o Evangelho – junto dos pobres e do seu povo, com o coração fascinado por Jesus e pelos irmãos. E o mesmo podemos dizer de Francisco Spinelli, Vincente Romano, Maria Catarina Kasper, Nazária Inácia de Santa Teresa de Jesus e também do nosso jovem napolitano (ndr – do Abruzzo) Núncio Sulprizio: o santo jovem, corajoso, humilde, que soube encontrar Jesus no sofrimento, no silêncio e na oferta de si mesmo. Todos estes Santos, em diferentes contextos, traduziram na vida a Palavra de hoje: sem tibieza, nem cálculos, com o ardor de arriscar e deixar tudo. Irmãos e irmãs, que o Senhor nos ajude a imitar os seus exemplos!”

ENCERRAMENTO DO CENTENÁRIO DOS COOPERADORES PAULINOS NO BRASIL

Ir. Helena Corazza, fsp

 

À luz da temática “Despertai o mundo com a luz do Evangelho” os Cooperadores da Família Paulina no Brasil concluíram o Centenário com uma Romaria ao Santuário de Aparecida (SP), no dia 30 de junho de 2018, com momentos de reflexão, testemunho e partilha. Ao final, foi feito o envio e bênção com a entrega do Santo Evangelho para cada um.

Uma Romaria ao Santuário Nacional de Aparecida, com 550 participantes, membros da Família Paulina, familiares, marcou o encerramento do Centenário no Cooperadores Paulinos do Brasil como Família Paulina. A programação foi organizada em conjunto por Irmãs e Cooperadores das Congregações que mantêm grupos como Paulinas, Discípulas do Divino Mestre e Pastorinhas das Províncias de São Paulo e do Sul, com uma missa, pela manhã, e uma tarde de reflexão e partilha.

A abertura do Ano Centenário – para os grupos de São Paulo – aconteceu no Santuário São Judas Tadeu, em São Paulo, nesta mesma data, presidida pelo Bispo Auxiliar da Arquidiocese e Vigário Episcopal para a Comunicação, Dom Devair Araújo da Fonseca.

Abertura do Centenário em São Paulo – Família Paulina

Na Província do Sul também aconteceu nas diversas regiões com Celebração Eucarística e uma em Caxias do Sul, com todos os grupos da região sul, seguida de uma programação de partilhas de experiências dos grupos, momentos de lazer e um delicioso almoço servido para todos.

Abertura do Centenário em Caxias do sul – Família Paulina.

Na celebração eucarística presidida pelo Arcebispo de Aparecida, Dom Orlando Brandes, os Cooperadores participaram da procissão de entrada levando símbolos do Centenário, como um banner com o lema: “Despertai o mundo com a luz do Evangelho” e o banner do Bem-aventurado Tiago Alberione, fundador da Associação. Acompanhou também as imagens dos Apóstolos Pedro e Paulo e a lamparina de 10 chamas.

Despertai o mundo com a luz do Evangelho e Bem-aventurado Pe. Tiago Alberione

São Pedro e São Paulo – Lâmpada das 10 chamas

Dom Orlando Brandes – Arcebispo de Aparecida

O Arcebispo destacou, em sua homilia, a missão evangelizadora da Família Paulina no espírito do Apóstolo Paulo, bem como a coincidência do Ano Centenário da Associação dos Cooperadores Paulinos com o Ano do Laicato para a Igreja do Brasil. Ele exaltou a importância do Apóstolo e foi enfático em afirmar: “Quem quer conhecer Jesus leia uma carta de São Paulo”. Dom Orlando exortou a vivermos o espírito do Apóstolo São Paulo hoje como “Igreja em saída”. Saída de nossas casas para visitar as pessoas e famílias como fez Jesus.

Tarde de reflexão – celebração

Organizada por uma comissão do Centenário formada por Cooperadores, Cooperadoras e Irmãs responsáveis de cada Congregação, a equipe de coordenação deu as boas-vindas aos participantes, destacando este momento de alegria, festa e celebração, neste Ano do Laicato, exortando a terem um coração ardente como o do Apóstolo Paulo. Ir. Ninfa Becker, fsp; Ir. Soeli T. Branco, sjbp; Irmã Vera M. Galvan, pddm; Ir. Elisabete Martins, ijbp). 

A coordenação do encontro ficou a cargo de Neusa Alves – “Cooperadores Paulinos para o Evangelho” (CPPE – Paulinas); Maria Ivete Ursulina Santos – “Amigos do Divino Mestre” (Discípulas); e Arnaldo Poletto – “Amigos de Jesus Bom Pastor” (Pastorinhas).

Na saudação aos participantes, as Provinciais reafirmaram o sentido da celebração de um Centenário. Irmã Maria Antonieta Bruscato, FSP, destacou o “tesouro” que são os Cooperadores na grande árvore da Família Paulina com todas as cores do mundo. Leigos com sabor de futuro, capazes de sonhar, lembrando que devemos “fazer a todos a caridade da verdade”. Irmã Marilez Furlanetto, DDM, ressaltou que Alberione se deixou tocar pela espiritualidade missionária de Paulo. Deixou-se seduzir pelo Senhor e pelo chamado que é dom do Espírito. Irmã Bertila Picelli, SJBP, representou a Irmã Maria de Fatima Piai, em viagem pelo Gabão, e transmitiu a sua saudação lembrando que celebrar 100 anos é gratificante e exortou a entrar no coração de Alberione e crescer na experiência paulina. Irmã Adriana Cortelini, SJBP, lembrou o Fundador ao dizer que a Associação começou no dia dos Apóstolos Pedro e Paulo, portadores de Cristo, que trazem muitas virtudes, o espírito pastoral. Lembrou o Ano do Laicato e as palavras do Papa Francisco: não apagar o fogo profético e o lema “Despertai o mundo com a luz do Evangelho”.

Ir. M. Antonieta Bruscato fsp, Ir. Marilez Furlanetto pddm, Ir. Adriana Cortellini ijbp, Ir. Bertila Picelli ijbp

A geografia dos cooperadores no Brasil

A coordenação ficou por conta de cooperadores da comissão do Centenário que também apresentou os grupos de Cooperadores existentes e presentes no evento, resultando presenças em 20 estados, 35 cidades, num total de 671 Cooperadores com e em caminho para fazer a Promessa.

O grupo ligado às Paulinas intitula-se  “Cooperadores Paulinos para o Evangelho”. Iniciou sua organização em 2007 e hoje são cerca 264, em 17 grupos, sendo que 98 fizeram a Promessa.

Encontro nacional cooperadores paulinos para o Evangelho

As Discípulas do Divino Mestre iniciaram a organização entre os anos de 1996 e 2002, com o Boletim intitulado “Amigos do Divino Mestre”, direcionado aos Cooperadores da missão e, também, aos familiares das Irmãs e jovens. Em 2013, respondendo ao apelo do 8º Capítulo Geral, criou-se uma Comissão de Irmãs para retomar o Estatuto da Associação e elaborar um projeto de constituição de grupos de CP-ADM e formação de seus membros em vista da missão. Assim foi feito e atualmente estão organizados em sete grupos, hoje os Cooperadores são 80.

Na Província Jesus Bom Pastor com sede em Caxias do Sul (RS), as Irmãs Pastorinhas começaram a se reunir nos anos de 1998 a 2000 nas festas da Congregação. Nos anos de 2003 a 2005, após uma formação carismática com todas as Irmãs da Província, as Irmãs assumiram com mais clareza, entendendo o valor dos leigos e leigas que partilham o mesmo Carisma. Hoje são 15 grupos, dos quais um é formado por jovens, e os Cooperadores somam com promessa 167. Dentre eles, cerca de 50 estão próximos ao caminho para a Promessa.  Já as Pastorinhas de São Paulo iniciaram a organização em 2005 com os “Amigos de Jesus Bom Pastor” e atualmente são 150 organizados em nove grupos.

Momento de testemunhos

A programação dedicou um tempo para ouvir testemunhos de dois Cooperadores por Província, com a pergunta: o que significa para mim ser um Cooperador paulino hoje? Talvez se possa sintetizar os depoimentos dos que testemunharam, em alguns traços que dizem respeito à vocação do cristão leigo:

– um chamado e encantamento pela espiritualidade paulina, com os matizes do carisma da comunicação, do serviço pastoral e do serviço à liturgia;

– a formação que os ajuda na vivência pessoal e no serviço à comunidade e à sociedade, sobretudo a Palavra de Deus meditada e pregada;

– o desafio de pensar o apostolado com o espírito de São Paulo onde quer que estejamos;

– o desafio de ser sal e luz do mundo na missão;

– o testemunho de alegria percebido nas Irmãs.

– a graça de viver este Primeiro Centenário. Quem foi a Roma sentiu muito de perto a experiência de universalidade.

– a importância da união e conhecimento dos cooperadores das outras Províncias, algo reforçado também pela Convenção em Roma e que se concretizou durante o Ano Centenário, especialmente  neste encontro.

A animação do encontro da tarde ficou a cargo do Grupo Chamas das irmãs Paulinas, jovens cooperadores paulinos e membros da Família Paulina.

O Centenário na experiência dos Cooperadores Paulinos

 Esta reportagem entrevistou alguns Cooperadores presentes no evento, perguntando o que significa viver este Centenário. Para Agenor Sousa, de São Luís (MA), CPPE desde 2007, o que lhe “tocou o coração foi perceber que a ideia de Alberione, há 100 anos, sobre a importância do leigo na Igreja, se confirmou hoje nas palavras de Dom Orlando, quando falou do laicato”. Para a amiga de Jesus Bom Pastor, Sirley Diniz Boza, de Campo Grande (MS), Cooperadora desde o ano 2000, o Ano Centenário “é uma graça, e a certeza de que está fazendo história junto à Família Paulina”. Ela teve a graça de participar do Congresso de Roma.

Para Terezinha Donato, do Rio de Janeiro (RJ), amiga do Divino Mestre desde 1997, “viver este Centenário é confirmar a fé na missão e bênção de Jesus Mestre; a caminho, agradeço”. A CPPE desde 2012, Maria Lúcia Gomes Silva, de Osasco (SP), afirma que viver este Centenário é “uma caminhada de luz que tem iluminado o trabalho de evangelização na luz do Espírito Santo. Ser Cooperadora é ser luz, levar a luz”. O amigo de Jesus Bom Pastor, José Ronaldo Macário, de Tupanatinga (PE), afirma: “Estou muito feliz com o Centenário dos Cooperadores Paulinos, onde estivemos juntos, nós povo de vários lugares, na missão de evangelizar. Tudo isso ajuda a sermos melhores e a amar mais o próximo. A partir do momento em que comecei a participar desta Associação, senti o apelo de ajudar a comunidade a viver melhor o Evangelho, promovendo encontros com o conteúdo preparado para o Centenário, reunindo as famílias da comunidade para que o Evangelho seja conhecido, amado e vivido por nossos vizinhos e amigos que até então não tínhamos o exercício da Leitura Orante nesta localidade”.

Segundo o Amigo de Jesus Bom Pastor, Vitalino Martins, de Bodoquena (MS), Cooperador desde 2010, o Centenário “é uma oportunidade de viver o carisma, conhecer os lugares do Fundador, intensificar a cooperação, vivendo em contínua conversão”. Ele participou do Congresso Internacional em Roma. O casal, Amigos do Divino Mestre, Janer e Rosenira Samuel, de Manaus (AM), Cooperadores Amigos do Divino Mestre desde 2014, vive com intensidade os encontros de formação e espiritualidade e, para eles,  viver o Centenário “é motivo de júbilo e emoção por termos sido convidados a participar da missa de Aparecida no presbitério, foi um momento ímpar”. Ficaram muito tocados com a reflexão de Dom Orlando sobre a vida e atitudes de Paulo. Por sua vez, o amigo de Jesus Bom Pastor, Arnaldo Poletto, diz que viver o Centenário “é revisitar o passado, rever as raízes para produzir frutos hoje na perspectiva do Evangelho da justiça e da solidariedade, como missão”.

Segundo André L. Kawahala,  de São Paulo (SP), CPPE desde 2007, é “entender mais qual a missão do leigo no carisma paulino, na Igreja e na sociedade; na missão procuro compreender e comunicar a face de Jesus Mestre para as pessoas e, sobretudo, para a família”.  A amiga de Jesus Bom Pastor,  de Tupanatinga (PE), Maria Helena Cursino de Melo diz: “É muito importante para mim a espiritualidade que me ajuda a partilhar, aprender a me colocar no lugar do outro e fortalece a minha vida. Às pessoas que fazem parte  dos Cooperadores Paulinos recomendo que participem sempre dos encontros do grupo, tenham presente a mensagem de Alberione, baseada nos escritos paulinos, um meio para alcançarmos os objetivos de Paulo: chegar aos irmãos mais afastados”.

Despertai o mundo com a luz do Evangelho!

Pe. Luís Miguel Duarte, ssp

O tema do Ano Centenário foi abordado pelo provincial dos Paulinos, padre Luís Miguel Duarte,  em três tópicos: as origens, o patrono Paulo Apóstolo e propostas para os Cooperadores Paulinos. Padre Luís Miguel começou dizendo que Alberione tinha um “infreável ardor apostólico” e, desde a passagem do século,  sentiu que precisava se preparar para fazer alguma coisa. E o que o preocupava era a “boa imprensa”, contrapondo-se à “má imprensa”, entendendo-se imprensa por todas as publicações da época.  O provincial fez um percurso histórico trazendo fragmentos dos escritos de Alberione a respeito de como pensou os Cooperadores e, segundo ele, pode-se afirmar que “nasceram com a Pia Sociedade de São Paulo”.  Lembrou o tipo de cooperação como orações, ofertas e obras.

Sobre o Patrono, pe. Luís Miguel lembrou que São Paulo cultivava grande amor por Jesus Cristo e citou diversos textos de suas cartas, dentre eles Gl 2,20, que, segundo pesquisas do padre Roatta, é a mais citada por Alberione e se constitui o fundamento. O segundo ponto é que Paulo é imbuído de imenso zelo apostólico: “Faço tudo pelo evangelho” (1Cor 9,23), sofro pelo Evangelho. E por fim lembrou a ternura do Apóstolo “…desse modo, querendo-vos bem,  quisemos vos entregar  não somente o Evangelho de Deus, mas também nossas vidas, porquanto vos tornastes amados a nós” (Ts 2,8).

O terceiro ponto abordado foram propostas, lembrando que em 1920 o Fundador falava de ter uma casa própria e os Cooperadores ajudaram financeiramente, recolhendo ofertas para isso. Considerou que o Centenário no Ano do Laicato celebra uma presença organizada. E no item o que se espera dos Cooperadores foi elencando alguns tópicos: fazer crescer em nós o amor de Cristo; contato diário com a Palavra de Deus; aumento do conhecimento do Apóstolo – imbuir-se do amor por todos os povos (1Cor 9,16); evangelizar – tornar Jesus Cristo conhecido pela palavra oral, escrita, de todas as formas, pelas redes sociais; a credibilidade – “Façam a todos a caridade da verdade”; testemunho de vida cristã onde estivermos, na universidade, no tempo livre, no trabalho.

O palestrante lembrou que, em 1954, o Fundador assim definiu os Cooperadores: “Pessoas que compreendem a situação atual e a eficácia dos meios de comunicação”. Daí decorre que os Cooperadores são os primeiros promotores vocacionais, por isso, têm como missão promover vocações para a Família Paulina. E concluiu sua fala com essa afirmação: “Revolucionai o mundo com a luz do Evangelho!”.

Bênção e envio

Coroando o Centenário, os Paulinos presentes, Padre Luís Miguel Duarte, Padre Antonio Silva e Padre José Carlos invocaram as bênçãos de Deus sobre os Cooperadores e fizeram o envio. Num gesto simbólico, as Irmãs Provinciais entregaram a cada Cooperador e Cooperadora um exemplar do Santo Evangelho, o Cristo Palavra a ser vivido e anunciado na vida e missão.

 

COOPERADORAS E COOPERADORES PAULINOS

 DESPERTAI MUNDO COM A LUZ DO EVANGELHO HOJE!

100 anos dos Cooperadores Paulinos em Aparecida, SP

Na celebração conclusiva do Centenário dos cooperadores Paulinos, o Santuário Nacional de Nossa Aparecida acolheu os homens e mulheres que fazem parte desta grande associação da Família Paulina nos dias 27 a 30 de junho de 2018.

A Associação dos Cooperadores Paulinos são leigos e leigas que se propõe a viver a espiritualidade paulina e assumem, de acordo com a congregação que o grupo está ligado, o carisma específico daquele instituto. Os Cooperadores ligados às Paulinas, Pastorinhas e Pias Discípulas de diversos estados do Brasil estavam presentes neste primeiro encontro nacional e também celebração conclusiva do Centenário.

Os dois primeiros dias cada grupo se reuniu, até mesmo para se conhecerem. Já no sábado, 30/06, estava previsto um encontrão dos três grupos de Cooperadores. Eram mais de 200 pessoas. O dia iniciou com a missa no Santuário, presidida por Dom Orlando Brandes que animou a assembleia a assumir o seu discipulado e partir em missão para as periferias existenciais. Nesta celebração, também o grupo dos Cursilistas estava presente. Foi uma grande celebração da vocação leiga na Igreja.

Na parte da tarde, o encontro foi específico: foi feita apresentações dos núcleos e depois, o Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp, provincial dos Padres e Irmãos Paulinos, trouxe um histórico da criação e necessidade dos Cooperadores Paulinos para a Família Paulina. como foi fundamental, nos primeiros tempos, esta interação e compromisso dos Cooperadores para a missão de viver e anunciar ao mundo Jesus Mestre e Pastor, Caminho, Verdade e Vida. O encontro terminou com a apresentação de um vídeo com as fotos do 1° Encontro Internacional dos Cooperadores Paulinos no final de maio deste ano, que alguns dos cooperadores brasileiros participou.

Bendito seja Deus pela vocação dos Cooperadores Paulinos na vida da Igreja e da Família Paulina. O tema do centenário dos Cooperadores Paulinos era DESPERTAI O MUNDO COM A LUZ DO EVANGELHO. O tema  é muito atual e denso de significado. Que neste novo iniciar de novo centenário, os Cooperadores Paulinos possam despertar o mundo com a luz do Evangelho, para atender ao apelo da Igreja que recomenda uma nova evangelização para a transmissão da fé para o mundo envelhecido, adormecido e  que precisa ser despertado, renovado.


 

Hino dos 100 anos dos Cooperadores Paulinos para o Evangelho
Letra e Música: Nelci Bedin e Roseli Adami dos Santos

Tema: “Despertai o mundo com a Luz do Evangelho”

 G
Graça e Paz em Cristo Jesus
D7                      G
Graça e Paz em Cristo Jesus!
G7              C
Despertai o mundo com a LUZ,
D7                   G
com a LUZ do Evangelho!

G                                                 D7
1 – O mundo e toda a história da humanidade,
                                                         G
são o grande campo do amor de Deus!
    G                         G7                   C
A nossa vida é conduzida por este amor
      G             D7                     G
Que nos recria e envia em missão!
                      G                                                   D7
– Movido pelo Espírito, Alberione deu ‘a Igreja!,
                                                     G
Novo jeito de anunciar, nova comunicaçao.
         G                         G7              C
Viver em união, da oração para a ação
    G                         D7                 G
Pra ser Luz, com a Luz do Evangelho.

 G
Graça e Paz em Cristo Jesus
D7                      G
Graça e Paz em Cristo Jesus!
G7              C
Despertai o mundo com a LUZ,
D7                   G
com a LUZ do Evangelho!

G                                                D7
2 – Jesus é o caminho, a Verdade e a Vida;
G
O centro: a Palavra e a Eucaristia.
G                          G7             C
Ele é; a Luz que ilumina a toda gente,
G                    D7                   G
E nos chama a viver em conversão!

G                                                         D7
– Maria é nossa Mãe, a Rainha dos Apóstolos,
G
Sob seu olhar caminhamos confiantes.
G                          G7               C
Como Mestra nos indica o seu Filho
G                                  D7              G
E ensina-nos a dá-lo para o mundo…!

 G
Graça e Paz em Cristo Jesus
D7                      G
Graça e Paz em Cristo Jesus!
G7              C
Despertai o mundo com a LUZ,
D7                   G
com a LUZ do Evangelho!

G                                             D7
3 – Paulo é o Apóstolo de toda as gentes,
G
É o grande modelo da vida Paulina
G                        G7                   C
Lançar-se para frente, rumo ‘a meta!
G                     D7                 G
“Até que Cristo se forme em nós!
G                                            D7
– Cooperadores Paulinos aqui celebram,
G
A sua vocação na Família Paulina;
G                  G7                  C
Em casa, na Igreja e na sociedade;
G7                    D7                   G
Sendo LUZ, com a Luz do Evangelho!       Refrão

G                                                 D7
4 – Estamos ao pé de uma grande montanha,
G
O nosso horizonte é o mundo inteiro;
G                          G7                    C
No nosso coração, toda a humanidade!
G                       D7                 G
Sedenta da Luz, e do Amor de Deus.

Fonte de Inspiração:    Doc CNBB – “Cristãos leigos e leigas na Ig. e na sociedade” – 105
Lv. Cristo vive em mim (Giuseppe Forlai) – Paulinas e Paulus.

 

Amigos/Amigas do Divino Mestre